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quinta-feira, 16 de julho de 2015
Os amigos do peito
Interessante refletir sobre aqueles que traem a confiança de outrem, de seus companheiros, muitas vezes até mesmo de grandes amigos.
A ingratidão parece ser o verbo mais conjugado em suas existências, mas vejamos um detalhe: não são os mais distantes que traem!
São os mais próximos que se deixam conduzir pelas moedas de ouro das ilusões falíveis da Vida e não os mais distantes, que mal podem alcançar o traído, já que este não os deixa se aproximar, evidentemente, justamente por não ter o essencial para o relacionamento habitual: a confiança.
A ingratidão não é planta de terreno distante!
O infrator mais temido, em todas as Boas Obras, é sempre o amigo mais próximo que se deixa seduzir pela leviandade.
Com relação ao traído cabe o papel mais difícil, mas mais lindo: o perdão!
Nas obras cristãs é necessário aguardar grandes lutas e grandes provas, recordando, porém, que as maiores angústias certamente nascerão ao nosso lado, daqueles que mais estimamos.
Calúnia, erro, defecção e amargor são oriundos daqueles que compartilham do mesmo espaço, dos mesmos trabalhos e dos mesmos ideais.
Melhor é estar bem preparado ou preparada para suportar as pressões do que surpreso ou surpresa com os obstáculos geridos pelos amigos do peito.
Sem esquecer que, por maior seja a adversidade, Jesus caminha ao nosso lado!
Mensagem recebida em 14 de julho de 2015
José
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