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sexta-feira, 2 de junho de 2017
O diálogo com os "mortos"
O diálogo com os mortos não deve ser interrompido, pois, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do mundo.
Em seu novo Catecismo, a Igreja Católica já admite a possibilidade da comunicação com os "mortos" e, em alguns casos, não mais condena sua prática.
Recentemente, em novembro de 98, dirigindo-se a peregrinos em Roma, conforme transmitido pela Radio Vaticano, João Paulo II ainda afirmou:
Não se deve pensar que a vida depois da morte começa no Dia do Juízo Final. Condições muito particulares existem depois da morte natural.
É uma fase de transição.
Enquanto o corpo se dissolve, os componentes espirituais prosseguem vivos. Esse elemento espiritual é formado pela própria consciência e seu livre-arbítrio.
O homem existe sem o corpo físico.
Papa João Paulo II em 1983, em uma entrevista sobre transcomunicação instrumental
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