O ato de comparar recolhe observação que servem de medida para o desenvolvimento.
O ato de julgar é supremacia da vontade divina.
O ato de comparar coloca-nos a percepção de medir os semelhantes diante do que pensamos.
O ato de julgar compete somente à aqueles que são perfeitos e puros de espírito.
Se comparar é ter duas ou mais medidas; julgar é silenciar, amainar, compreender.
Quando comparamos aprendemos os caminhos da vida concitando-nos ao crescimento espiritual.
Quando julgamos esmagamos todos os esforços de amor e tolerância, resignação e paciência.
Comparar é muito fácil e superficial.
Julgar é estabelecer o amor, jorrando a luz nas trevas daqueles que não compreendem.
Qualquer sentença deve ser justa.
Por isso somente as bases do universo, praticadas pelos irmãos da divina providência podem nos ensinar o trabalho da vida.
Se há um único julgamento válido e eficaz, diz respeito a sentença que profere a ti mesmo.
O aprendiz do Evangelho concretiza nas atitudes os exemplos cristãos, propagando sempre atitudes morais que dobram a dureza de coração.
Tua consciência é teu juiz.
A sentença que profere contra teus irmãos produzirá os mesmos efeitos em tua direção.
Se profere o amor, receberás o carinho e a ternura, a tarefa do bem e a benção do auxílio para dispor aos semelhantes.
Se profere a dor, receberás o peso da sucumbência do coração vazio e das mãos gastas pela tarefa egoísta de pensar somente em si mesmo.
O maior de todos sempre nos ensinou pelo exemplo de não julgar ninguém, pois, com a medida que julgares, também vossa consciência vos julgará.
Fiquem na paz de Jesus.
Deus e Jesus os abençoe.
Mensagem recebida em reunião de trabalho do dia 02.04.2008, no Grupo Espírita “O Semeador” – Av. Agenor de Oliveira, nº 47 – Parque Europa – Piraporinha – SP – Tel: 5514-1210.
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