Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

domingo, 13 de abril de 2008

Sentença

O ato de comparar recolhe observação que servem de medida para o desenvolvimento.

O ato de julgar é supremacia da vontade divina.

O ato de comparar coloca-nos a percepção de medir os semelhantes diante do que pensamos.

O ato de julgar compete somente à aqueles que são perfeitos e puros de espírito.

Se comparar é ter duas ou mais medidas; julgar é silenciar, amainar, compreender.

Quando comparamos aprendemos os caminhos da vida concitando-nos ao crescimento espiritual.

Quando julgamos esmagamos todos os esforços de amor e tolerância, resignação e paciência.

Comparar é muito fácil e superficial.

Julgar é estabelecer o amor, jorrando a luz nas trevas daqueles que não compreendem.

Qualquer sentença deve ser justa.

Por isso somente as bases do universo, praticadas pelos irmãos da divina providência podem nos ensinar o trabalho da vida.

Se há um único julgamento válido e eficaz, diz respeito a sentença que profere a ti mesmo.

O aprendiz do Evangelho concretiza nas atitudes os exemplos cristãos, propagando sempre atitudes morais que dobram a dureza de coração.

Tua consciência é teu juiz.

A sentença que profere contra teus irmãos produzirá os mesmos efeitos em tua direção.

Se profere o amor, receberás o carinho e a ternura, a tarefa do bem e a benção do auxílio para dispor aos semelhantes.

Se profere a dor, receberás o peso da sucumbência do coração vazio e das mãos gastas pela tarefa egoísta de pensar somente em si mesmo.




O maior de todos sempre nos ensinou pelo exemplo de não julgar ninguém, pois, com a medida que julgares, também vossa consciência vos julgará.




Fiquem na paz de Jesus.

Deus e Jesus os abençoe.







Mensagem recebida em reunião de trabalho do dia 02.04.2008, no Grupo Espírita “O Semeador” – Av. Agenor de Oliveira, nº 47 – Parque Europa – Piraporinha – SP – Tel: 5514-1210.

Nenhum comentário: