Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

segunda-feira, 8 de março de 2010

O MAU OBREIRO

“Aparta-te do mau obreiro.”
Esta é uma passagem de uma das escrituras de Paulo, dirigidas aos Filipenses, no capitulo III, versículo II:

Todo centro religioso fundamentado no bem, dirigido pelo bem, desejoso do bem, tem muitos servidores que desejam segui-lo, ao bem.

Entretanto, dentre os servidores do bem que são desejosos de servir com boa vontade, com disciplina, sem perguntar a quem servir, há, infelizmente, como o próprio Apóstolo refere à cerca de dois mil anos, o mau obreiro.

É a antítese do serviço do bem dentro da casa de Jesus, seja qual for a disposição religiosa a que venham a dispor as criaturas humanas que ali trabalham e que ali se dedicam.

Enquanto o bom obreiro luta, trabalha, serve; o mau obreiro se entrega à preguiça, ao descaso e estimula aos outros servidores, a seguirem o mesmo caminho, afastando-os da oportunidade de ser útil diante do próximo e diante da instituição a que servem.

O mau obreiro se apodera das leituras, dos textos, em beneficio de si próprio, ao questionar as afirmativas, hereditárias afirmativas do Cristo Jesus, colocando-as em cheque, mediante perguntas esdrúxulas e descabidas.

Qual o grande objetivo de gerar dúvidas e inseguranças?

O mau obreiro é muito detalhista e observa atentamente o que falam os bons obreiros para que no momento oportuno utilize as palavras destes últimos contra eles mesmos no sofisma equivocado e mal intencionado, mais uma vez com o objetivo de destruir.

O mau obreiro quando vê o trabalho se desenvolvendo de forma saudável e equilibrada, observa atentamente para as pequenas partes em formação deste trabalho, que evidentemente existem e, que contém falhas porque são trabalhos humanos, e aponta os erros com o objetivo muito evidente de destruir.

O mau obreiro dissemina entre os bons obreiros, a palavra da disenção, do desentendimento, da inveja, do orgulho e, porque não, da vaidade.

O mau obreiro se infiltra usando palavras doces, adocicadas, melosas, elogiando, mas por detrás do elogio tem consigo as piores intenções, porque o bom obreiro se deixa levar, acreditando que é melhor.

Por isso Paulo, com extremo bom senso e percebendo a situação dos Filipenses, recomenda a eles que se acautelem contra os maus obreiros.

Muitas vezes, os maus obreiros são aquelas criaturas frustradas que gostariam de ter uma posição destacada e que por inveja são veículos das sombras a combaterem contra a luz.

Mas, aqueles que são bons obreiros, não devem lutar contra as sombras.

Devem projetar ainda mais luz, através do exercício, do trabalho disciplinado e de boa vontade, que se faz necessário em todas as casas de Jesus.

É isso que o Cristo espera de nós.

Que Ele nos abençoe, hoje e sempre.

Psicofonia recebida no NEPT em 04/03/2010

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