Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

COM O NOSSO PRÓXIMO

Nem sempre é possível que as pessoas que convivem conosco, compartilhem conosco, da fé que nós temos dentro de nós.

Certamente, alguns desses nossos irmãos que acompanham-nos a vida, passam por momentos de desilusão e de incredulidade, revoltados com as dificuldades da vida, não aceitam a nossa fé.

Há outros ainda que caminham a largos passos para o abismo da negação de tudo, negando a Deus, a Jesus, negando a fé por mais racional que fosse.

Alguns outros ainda, certamente irão ironizar a nossa fé, a nossa confiança, desprezando por se julgarem superiores ou por julgarem que nós possamos ser criaturas ingênuas, crédulas e que nos deixamos levar por circunstâncias factóides.

Algumas vezes nós nos debateremos, proferiremos palavras duras, por querer que as pessoas nos ouçam e acreditem da mesma forma que nós acreditamos. Outras vezes, nós nos afastaremos das pessoas e nos isolaremos por considerarmos cansados de tamanho cerco, de tamanha insensibilidade e desrespeito.

Em outras ocasiões ainda, nós iremos pedir a Deus, que os faça acreditar,como se fosse possível, pelo nosso pedido, converter uma alma a acreditar naquilo que nos parece ser a verdade.

Nós vamos olhar o exemplo do Cristo.

Esteve entre nós, curou, pregou, exemplificou e entregou-se totalmente à causa do Amor, independente se as pessoas acreditavam ou não.

Mesmo quando curava alguém, não exigia nada. Só orientava: “Vá e não peques mais”.

Jesus não pregou uma religião. Jesus não fundou uma religião. Jesus não esperava que ninguém o seguisse.

Fez tudo o que fez por Amor.

Deixou a cicatriz na humanidade de tal forma, que mesmo aqueles que não o seguem, que não o consideram como o Messias, o Mensageiro de Deus, como Governador Planetário, O respeitam, O admiram.

Em momento algum, Ele debateu para que cressem Nele. Quando fazia suas preleções dizia a Verdade, muitas vezes cercado de metáforas.

Quando interrogado de forma capciosa pelas autoridades de então, a suprema inteligência do Mestre respondia com altivez humilde, sem jamais querer converter alguém à sua diretriz.

Pelo exemplo, deixou a sua marca na humanidade. Poderíamos dizer: mas... Jesus é o
Cristo! Jesus é o Mestre! Sim, é o nosso exemplo!

È o maior de todos a ser seguido.

Portanto, se porventura alguém de nosso circulo familiar entrar em debate com nossa fé, simplesmente respeite; não debata, não convença, não levante a voz. Ao contrário. Abaixe a testa. Faça o melhor de si. Dê exemplo, não cobre. Mostre qual é o caminho, porque é o único recurso de realmente ser auxiliar na conversão de alguém.

Que Jesus nos abençoe!

Psicofonia recebida no Nept em 25/11/2009

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