Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

sábado, 25 de abril de 2015

ESTUDO DO LIVRO – A CAMINHO DA LUZ (Espírito de Emmanuel) 33ª. parte


Em nosso último estudo, falamos sobre a dissolução da instituição familiar, na Antiga Roma.

Apesar de todo o auxílio do Nosso Mestre Jesus, não foi possível salvar a família romana, da influência de Espíritos Guerreiros.

Jesus inspirava no bem, enviava seus emissários, mas, não podia interferir no livre arbítrio, daqueles Espíritos.

Com a reencarnação destes Espíritos, o Império Romano começou a se expandir, e o progresso era progressivo.

Os romanos ao contrário dos gregos e dos persas não tinham interesse em absorver a cultura dos outros povos, seu único interesse era expandir o império, e gerir as riquezas.

Tanto no campo das artes e da ciência, a herança romana é limitada.

Os romanos tinham um sistema de dominação, no qual eles respeitavam os hábitos e costumes e a língua dos dominados, exercendo uma política aberta.

Por outro lado, os povos dominados perdiam a liberdade econômica, pois, tudo que era arrecadado e produzido era enviado para Roma.

Na área militar os romanos criaram várias táticas e armas.

A sociedade romana se concentrou nas conquistas militares, o que levou ao inevitável fim da família romana.

As principais guerras de conquista do Império Romano, antes da vinda do Cristo, foram as guerras contra os fenícios, que habitavam a região da
Tunísia e Palestina, que era um povo mais voltado para o comércio do que para a guerra.
A conquista da região dos povos fenícios, formou a “espinha dorsal” do Império Romano, que passou a dominar toda a região do Mar Mediterrâneo.

Estas guerras, conhecidas como as guerras púnicas, ocorreram em três etapas:

1ª. Guerra Púnica (264 a.C. – 241 a.C.)
2ª. Guerra Púnica (218 a.C. – 202 a.C.)
3ª. Guerra Púnica (149 a.C. – 146 a.C.)

Porém, foi nesta época, e no seio do Império Romano, que nasceram as origens do Direito e a organização familiar, que marcaram a maioridade do Planeta Terra.

Segundo Emmanuel, com estas conquistas o homem estava preparado para alcançar as mais altas esferas espirituais.

Foi durante o domínio do Império Romano, que as legiões de Espíritos Superiores, auxiliares de Jesus, estão prontos para as últimas preparações para a vinda do Mestre.

A Boa Nova chegaria ao mundo com a mensagem de amor, luz e verdade para todos os homens.

Devemos ressaltar o trabalho da espiritualidade superior para a encarnação de Jesus, num planeta de provas e expiações.

No processo de uma encarnação “normal” o trabalho de preparo já é intenso, não podemos imaginar o trabalho que foi para que um Espírito do nível de Jesus, puro, co-criador do planeta, encarnasse aqui.

Foram milênios de preparo, vários missionários reencarnaram trazendo lições de amor, de moral para que aqueles homens tivessem o mínimo de condição para receber e compreender Jesus.

Apesar, do esforço dos Espíritos Elevados, o livre arbítrio é sempre respeitado, e Roma não se mostra “aberta” as instruções da espiritualidade.

Em vez de aproveitar suas conquistas para estender os seus laços pela educação e pela concordância, deixa-se influenciar por uma legião de Espíritos guerreiros, agressivos e ambiciosos, ampliando o seu império pela força e as guerras.

Após conquistar a Península Ibérica partiram para a conquista do mundo.

O Império Romano abrangia três continentes: Europa, África e Ásia.

Abrangendo as regiões da:

Gália (França)
Dalmácio (Croácia, Bósnia e Herzegovina)
Numídia (Argélia)
Alexandria (segunda mais populosa cidade do Egito)
Egito
Itália
Espanha
Palestina

Os enviados de Jesus tentam evitar que Roma se envolva em mais débitos, mas, Roma assumia as mais penosas responsabilidades e novos débitos, diante da Lei de Causa e Efeito.

A águia símbolo do Império Romano cruza vitoriosa todos os mares, o mediterrâneo é sua propriedade, e a voz de um só homem passa a governar quase todas as regiões povoadas naquela época.

Foi neste cenário que as falanges de Espíritos superiores, começaram a se movimentar, para a vinda da lição do amor.

Sem descanso e após verterem muitas lágrimas, pelas tristes escolhas de Roma, reúnem-se com o Cristo as assembleias de seus emissários.

A Terra não podia perder sua posição na escala dos mundos, nem suas conquistas da sabedoria, do Direito e da família.

Os Espíritos Angélicos movimentam-se próximo à Terra tomando todas as providências necessárias para a vinda da lição do Salvador.

Jesus traria a exemplificação perfeita do amor, e para isso tudo devia ser levado a efeito.

Cada Espírito que reencarnaria para fazer parte deste importante acontecimento, era preparado para tão sublime missão.

Escolhem-se os instrutores, os precursores imediatos, os auxiliares divinos, que podemos citar como exemplo, João Batista, filho de Zacarias e Isabel que reencarnou como primo de Jesus.

Nunca houve uma atividade tão vibrante de Espíritos Angélicos, nas esferas mais próximas do Planeta.
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E foi durante o reinado de Augusto (63 a.C. – 14 d.C.) – Caio Júlio César Otaviano Augusto, que Jesus encarnou.

Nascido com o nome de Caio Otaviano, provinha da ordem equestre romana ou dos cavaleiros, que formava a mais baixa das duas classes aristocráticas de Roma, da família plebeia dos Otávios, pertencente a dinastia Júlio-Claudiana.

Após o assassinato de seu tio-avô Júlio César em 44 a.C., em seu testamento César nomeou Otaviano como seu filho adotivo e herdeiro.

Augusto foi o fundador do Império Romano e seu primeiro imperador, governando de 27 a.C. até sua morte em 14 d.C.

Durante o reinado de Augusto, Roma gozou de uma era de relativa paz, conhecida como PAX ROMANA.

Seu reinado é considerado um dos mais prósperos do Império Romano, tanto no aspecto econômico como no cultural.

Uma nova eta teve início com aquele jovem imperador, enérgico, mas, também benevolente.

Parecia que uma onda de energias superiores, influenciavam, e nunca se sentiu tanta alegria, harmonia e paz, após várias guerras.

Naquela época a cidade se encheu de vários artistas e de Espíritos nobres, como: Vergílio (poeta), Horácio (poeta), Ovídio (poeta), Salústio (escritor), Tito Lívio (autor) e Caio Mecenas conselheiro de Augusto, que formou um círculo de intelectuais e poetas, sustentando sua produção artística, surgem nesta época.

Foi nesta época que as esferas de Jesus, se aproximam da Terra, e a época de Augusto é a época da Boa Nova.

Não mais Espíritos guerreiros reencarnam em Roma, mas, outros que reencarnariam na humilde posição de pescadores, para servirem de base e propagadores da mensagem de amor do Cristo.

O planeta era envolvido em fluídos que preparariam a vinda de Jesus.

O Evangelho de Jesus, o livro que traz o mais completo código moral, a mais bela lição de amor, perdão, coragem, esperança e o guia do caminho para todos os homens.

E numa noite brilha a mais bela de todas as estrelas, nos céus são entoados os mais sublimes hinos e na manjedoura nasce aquele é é a Luz do Mundo, e o Natal jamais seria esquecido como “noite santa”.






Até breve.

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