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"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
terça-feira, 24 de abril de 2018
Fotografias "diferentes"...
Dr. Baraduc , foi hum dos grandes especialistas de doenças nervosas .
Seus estudos sobre a histeria e seus métodos terapêuticos grande autoridade tiveram até o dia que conheceu em uma fotografia, como quando oscilaram coisas, quando os seus fantasmas vieram ao encontro nas suas fotografias.
Um dia, fotografou junto a uma janela seu próprio filho que segurava um faisão morto há pouco.
A fotografia revelada mostrou-se velada uma espécie de nuvem vaporosa, curva, desdobrava-se em leque ao redor da criança e com o faisão parecia fugir pela janela.
Dr. Baraduc viu sensível ali pela primeira vez uma aura de uma alma (como uma placa ) - um impressionável da criança (como os histéricos ), cujos estados de alma podem se inscrever na placa fotográfica.
Esse véu, essa velação, esse espectro, Baraduc decidiu lê-lo como uma imagem da marca de uma "Graça", como o traço de uma luz "invisível", como um fantasma de pensamento e de hum sentimento experimentado por individuo em um momento.
Eis a experiência inaugural.
Por este meio podem ser fotografados, inclusive, formas-pensamentos. Embora a possibilidade de impressionarem, via ectoplasma, a placa ou o filme sensível, são invisíveis ao olho humano. Pode ser obtida, sem o uso de qualquer máquina, na mais completa escuridão.
A fotografia espírita – A fotografia espírita traz a prova da realidade objetiva da aparição: Os aparelhos fotográficos não estão sujeitos a alucinações!
Amanhá falaremos sobre a Kirliangrafia propriamente dita.
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