Nós lemos em O Livro dos Médiuns, que todo ser humano de alguma maneira é médium.
E nós compreendemos também na análise do mesmo livro, da mesma obra, que há pelo menos dois tipos fundamentais de médiuns: os médiuns estáticos e os dinâmicos.
Os estáticos são aqueles que não tem o compromisso com a Doutrina Espírita, com a missão mediúnica.
E os dinâmicos são chamados de médiuns de mediunato porque guardam dentro de si compromissos de resgatar almas com as quais está em debito.
Muito bem! A esses últimos algumas perguntas são bastante cabíveis no dia a dia.
O que faz do médium dinâmico, do médium ativo, um bom médium?
Será que é ser um médium impaciente, intolerante ou paciente e tolerante?
Será que o médium se faz um bom médium, quando tira beneficio em proveito próprio da mediunidade ou quando estende a mão para o próximo utilizando-a como ferramenta de amparo?
Será que o médium se faz um bom médium, ativo, guardando a disciplina, a perseverança, a determinação ou aparecendo de vez em quando no Centro Espírita para dar o ar da graça.
Como se faz, como se constrói um bom médium?
Será que é o médium que ouve as mensagens quando está nas reuniões ou o médium que ouve as mensagens e estuda no recanto do lar?
Será que o bom médium é aquele que não se importa com a reforma intima, pois que já está contente com a atual situação e ainda se julga importante por ser médium, ou é aquele médium que está todos os dias, vigilante, tentando se transformar numa criatura humana melhor para ser um médium de bem?
Qual será o bom médium?
O médium voltado aos interesses materiais ou o médium voltado a Jesus?
Como seremos nós nesta seara?
Que Deus nos abençoe!
Psicofonia recebida no NEPT em 30/08/2017
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