Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Nós e a mediunidade 


                                       

Nós lemos em O Livro dos Médiuns, que todo ser humano de alguma maneira é médium.

 E nós compreendemos também na análise do mesmo livro, da mesma obra, que há pelo menos dois tipos fundamentais de médiuns: os médiuns estáticos e os dinâmicos.

Os estáticos são aqueles que não tem o compromisso com a Doutrina Espírita, com a missão mediúnica.

E os dinâmicos são chamados de médiuns de mediunato porque guardam dentro de si compromissos de resgatar almas com as quais está em debito.

 Muito bem! A esses últimos algumas perguntas são bastante cabíveis no dia a dia.

O que faz do médium dinâmico, do médium ativo, um bom médium?

Será que é ser um médium impaciente, intolerante ou paciente e tolerante?

Será que o médium se faz um bom médium, quando tira beneficio em proveito próprio da mediunidade ou quando estende a mão para o próximo utilizando-a como ferramenta de amparo?

Será que o médium se faz um bom médium, ativo, guardando a disciplina, a perseverança, a determinação ou aparecendo de vez em quando no Centro Espírita para dar o ar da graça.

Como se faz, como se constrói um bom médium?

Será que é o médium que ouve as mensagens quando está nas reuniões ou o médium que ouve as mensagens e estuda no recanto do lar?

Será que o bom médium é aquele que não se importa com a reforma intima, pois que já está contente com a atual situação e ainda se julga importante por ser médium, ou é aquele médium que está todos os dias, vigilante, tentando se transformar numa criatura humana melhor para ser um médium de bem?

Qual será o bom médium?

O médium voltado aos interesses materiais ou o médium voltado a Jesus?

Como seremos nós nesta seara?

 

Que Deus nos abençoe!

Psicofonia recebida no NEPT em 30/08/2017

 

 

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