Benfeitor - é o que ajuda e passa.
Amigo - é o que ampara em silêncio.
Companheiro - é o que colabora sem constranger.
Renovador - é o que se renova para o bem.
Forte - é o que sabe esperar no trabalho pacífico.
Esclarecido - é o que se conhece.
Corajoso - é o que nada teme de si mesmo.
Defensor - é o que coopera sem pertubar.
Eficiente - é o que age em benefício de todos.
Vencedor - é o que vence a si mesmo.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
Núcleo Espírita Paulo de Tarso Rua Nova Fátima, 151 - Jardim Juá Campo Grande - São Paulo - SP CEP 04688-040 Telefone 11-56940205
Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
O Que Mais Sofremos
O que mais sofremos no mundo -
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar - lhes os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflição que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
* * *
Xavier, Francisco Cândido.
Ditado pelo Espírito Albino Teixeira.
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar - lhes os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflição que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
* * *
Xavier, Francisco Cândido.
Ditado pelo Espírito Albino Teixeira.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Erre Auxiliando
Auxilie a todos para o bem.
Auxilie sem condições.
*
Ainda mesmo por despeito, auxilie sem descansar, na certeza de que, assim, muitas vezes, poderá você conquistar a cooperação dos próprios adversários.
Ainda mesmo por inveja, auxilie infatigavelmente, porque, desse modo, acabará você assimilando as qualidades nobres daqueles que respiram em Plano Superior.
*
Ainda mesmo por desfastio, auxilie espontaneamente aos que lhe cruzam a estrada, porque, dessa forma, livrar-se-á você dos pesadelos da hora inútil, surpreendendo, por fim, a bênção do trabalho e o templo da alegria.
*
Ainda mesmo por ostentação, auxilie a quem passa sob o jugo da necessidade e da dor, porque, nessa diretriz, atingirá você o grande entendimento, descobrindo as riquezas ocultas do amor e da humildade.
*
Ainda mesmo sob a pressão de grande constrangimento, auxilie sem repouso, porque, na tarefa do auxílio, receberá a colaboração natural dos outros, capaz de solver-lhe os problemas e extinguir-lhe as inibicões.
*
Ainda mesmo sob o império da aversão, auxilie sempre, porque o serviço ao próximo dissolver-lhe-á todas as sombras, na generosa luz da compreensão e da simpatia.
*
Erre auxiliando.
*
Ainda mesmo nos espinheiros da mágoa ou da ilusão, auxilie sem reclamar o auxílio de outrem, servindo sem amargura e sem paga, porque os erros, filhos do sincero desejo de auxiliar, são também caminhos abençoados que, embora obscuros e pedregosos, nos conduzem o espírito às alegrias do Eterno Bem.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Apostilas da Vida.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
5a edição. Araras, SP: IDE, 1993.
Auxilie sem condições.
*
Ainda mesmo por despeito, auxilie sem descansar, na certeza de que, assim, muitas vezes, poderá você conquistar a cooperação dos próprios adversários.
Ainda mesmo por inveja, auxilie infatigavelmente, porque, desse modo, acabará você assimilando as qualidades nobres daqueles que respiram em Plano Superior.
*
Ainda mesmo por desfastio, auxilie espontaneamente aos que lhe cruzam a estrada, porque, dessa forma, livrar-se-á você dos pesadelos da hora inútil, surpreendendo, por fim, a bênção do trabalho e o templo da alegria.
*
Ainda mesmo por ostentação, auxilie a quem passa sob o jugo da necessidade e da dor, porque, nessa diretriz, atingirá você o grande entendimento, descobrindo as riquezas ocultas do amor e da humildade.
*
Ainda mesmo sob a pressão de grande constrangimento, auxilie sem repouso, porque, na tarefa do auxílio, receberá a colaboração natural dos outros, capaz de solver-lhe os problemas e extinguir-lhe as inibicões.
*
Ainda mesmo sob o império da aversão, auxilie sempre, porque o serviço ao próximo dissolver-lhe-á todas as sombras, na generosa luz da compreensão e da simpatia.
*
Erre auxiliando.
*
Ainda mesmo nos espinheiros da mágoa ou da ilusão, auxilie sem reclamar o auxílio de outrem, servindo sem amargura e sem paga, porque os erros, filhos do sincero desejo de auxiliar, são também caminhos abençoados que, embora obscuros e pedregosos, nos conduzem o espírito às alegrias do Eterno Bem.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Apostilas da Vida.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
5a edição. Araras, SP: IDE, 1993.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
O CHAMADO
Todos nós trilhamos uma jornada, uma estrada que nos conduz a Jesus.
Jesus, não é somente o final da estrada, mas é também a bússola que nos encaminha até o seu final. Nessa estrada, colheremos muitos frutos, é verdade, mas precisamos iluminá-la para que nós não nos percamos nas trevas da jornada.
È muito bom recolher da Doutrina Espírita, os alentos para a dor e para o sofrimento, ainda mais nesses momentos dolorosos em que o planeta passa por convulsões imensas de transformação.
Mas, a colheita dessas benesses do Cristo através da Doutrina Espírita não pode ser superficial.
Algo mais precisa acontecer para que possamos realmente transformar alguma coisa dentro de nós em algo melhor.
Não basta, portanto, o conhecimento superficial e o fenômeno que a Doutrina Espírita maravilhosa nos oferece. É necessário algo mais.
O Evangelho meus irmãos, é a bússola que pode nos encaminhar para o final da jornada com passos céleres, largos e certos.
O Evangelho carrega em seu bojo a palavra do Cristo, a palavra se Jesus, iluminada palavra registrada na humanidade há dois milênios, mas que ainda não tocou o fundo do coração de cada um de nós.
O Evangelho no pensamento auxilia a afastar os pensamentos desequilibrados.
O Evangelho no coração auxilia o ser humano a aprender a amar.
O Evangelho nas palavras auxilia o homem a não se descontrolar.
O Evangelho nos braços e nas pernas afasta o homem da preguiça e faz com que ele aprenda a doar.
Se pararmos para refletir um segundo que seja, o Evangelho é uma ferramenta fantástica, para que possamos proceder a nossa transformação.
Mas a palavra sem a tarefa não tem valor.
Quando se fala dos frutos, se fala do conhecimento que se adquire, das benesses que se tem por conta da Doutrina Espírita, da benção da mediunidade, do socorro da cura, a benção do auxilio.
Mas, e a nossa parte, onde ficará?
Porque não nos dispomos nós a providenciar verdadeiramente a transformação em nosso coração, efetuando e efetivando a nossa disposição de verdadeiros Espíritas.
Porque não?
Como se reconhece o verdadeiro espírita?
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pelo esforço que faz para se transformar dia a dia”.
Qual o recurso? O Evangelho.
Não façamos do Evangelho letra morta.
Façamos do Evangelho letra viva em nossas vidas.
Que Jesus nos abençoe!
Desse seu irmão Jesus Gonçalves.
Deus nos abençoe!
Psicofonia recebida no NEPT em 20/01/2010
Jesus, não é somente o final da estrada, mas é também a bússola que nos encaminha até o seu final. Nessa estrada, colheremos muitos frutos, é verdade, mas precisamos iluminá-la para que nós não nos percamos nas trevas da jornada.
È muito bom recolher da Doutrina Espírita, os alentos para a dor e para o sofrimento, ainda mais nesses momentos dolorosos em que o planeta passa por convulsões imensas de transformação.
Mas, a colheita dessas benesses do Cristo através da Doutrina Espírita não pode ser superficial.
Algo mais precisa acontecer para que possamos realmente transformar alguma coisa dentro de nós em algo melhor.
Não basta, portanto, o conhecimento superficial e o fenômeno que a Doutrina Espírita maravilhosa nos oferece. É necessário algo mais.
O Evangelho meus irmãos, é a bússola que pode nos encaminhar para o final da jornada com passos céleres, largos e certos.
O Evangelho carrega em seu bojo a palavra do Cristo, a palavra se Jesus, iluminada palavra registrada na humanidade há dois milênios, mas que ainda não tocou o fundo do coração de cada um de nós.
O Evangelho no pensamento auxilia a afastar os pensamentos desequilibrados.
O Evangelho no coração auxilia o ser humano a aprender a amar.
O Evangelho nas palavras auxilia o homem a não se descontrolar.
O Evangelho nos braços e nas pernas afasta o homem da preguiça e faz com que ele aprenda a doar.
Se pararmos para refletir um segundo que seja, o Evangelho é uma ferramenta fantástica, para que possamos proceder a nossa transformação.
Mas a palavra sem a tarefa não tem valor.
Quando se fala dos frutos, se fala do conhecimento que se adquire, das benesses que se tem por conta da Doutrina Espírita, da benção da mediunidade, do socorro da cura, a benção do auxilio.
Mas, e a nossa parte, onde ficará?
Porque não nos dispomos nós a providenciar verdadeiramente a transformação em nosso coração, efetuando e efetivando a nossa disposição de verdadeiros Espíritas.
Porque não?
Como se reconhece o verdadeiro espírita?
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pelo esforço que faz para se transformar dia a dia”.
Qual o recurso? O Evangelho.
Não façamos do Evangelho letra morta.
Façamos do Evangelho letra viva em nossas vidas.
Que Jesus nos abençoe!
Desse seu irmão Jesus Gonçalves.
Deus nos abençoe!
Psicofonia recebida no NEPT em 20/01/2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Chefia e Subalternidade.
Não olvidar que o chefe é aquela pessoa que se responsabiliza pelo trabalho da equipe.
*
A melhor maneira de reverenciar a quem dirige, será sempre a execução fiel das próprias obrigações.
*
Quem administra efetivamente precisa da colaboração de quem obedece, mas se quem obedece necessita prestar atenção e respeito a quem administra, quem administra necessita exercer bondade e compreensão para quem obedece, a fim de que a máquina do trabalho funcione com segurança.
*
Orientar é devotar-se.
*
Aquele que realmente ensina é aquele que mais estuda.
*
Um chefe não tem obrigação de revelar ao subordinado os problemas que lhe preocupam o cérebro, tanto quanto o subordinado não tem o dever de revelar ao chefe os problemas que porventura carregue no coração.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Sinal Verde.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
49a edição. Uberaba-MG: CEC, 2001.
*
A melhor maneira de reverenciar a quem dirige, será sempre a execução fiel das próprias obrigações.
*
Quem administra efetivamente precisa da colaboração de quem obedece, mas se quem obedece necessita prestar atenção e respeito a quem administra, quem administra necessita exercer bondade e compreensão para quem obedece, a fim de que a máquina do trabalho funcione com segurança.
*
Orientar é devotar-se.
*
Aquele que realmente ensina é aquele que mais estuda.
*
Um chefe não tem obrigação de revelar ao subordinado os problemas que lhe preocupam o cérebro, tanto quanto o subordinado não tem o dever de revelar ao chefe os problemas que porventura carregue no coração.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Sinal Verde.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
49a edição. Uberaba-MG: CEC, 2001.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Em Família Espiritual
"Porque vês o argueiro no olho de teu
irmão, sem notar a trave que está no
teu próprio?"
(Mateus, 7:3)
Quanto mais nos adentramos no conhecimento de nós mesmos, mais se nos impõe a obrigação de compreender e desculpar, na sustentação do equilíbrio em nós e em torno de nós.
Daí a necessidade da convivência, em que nos espelhamos uns aos outros, não para criticar-nos, mas para entender-nos, através de bendita reciprocidade, nos vários cursos de tolerância, em que a vida nos situa, no clima da evolução terrestre.
Assim é que, no educandário da existência, aquele companheiro:
que somente identifica o lado imperfeito dos seus irmãos, sem observar-lhes a boa parte;
que jamais se vê disposto a esquecer as ofensas de que haja sido objeto;
que apenas se lembra dos adversários com o propósito de arrasá-los, sem reconhecer-lhes as dificuldades e os sofrimentos;
que não analisa as razões dos outros, a fixar-se unicamente nos direitos que julga pertencer-lhes;
que não se enxerga passível de censura ou de advertência, em momento algum;
que se considera invulnerável nas opiniões que emita ou na conduta que espose;
que não reconhece as próprias falhas e vigia incessantemente as faltas alheias;
que não se dispões a pronunciar uma só frase de consolação e esperança, em favor dos caídos na penúria moral;
que se utiliza da verdade exclusivamente para ameaçar ou ferir...
Será talvez de todos nós aquele que mais exija entendimento e ternura, de vez que, desajustado na intolerância, se mostra sempre desvalido de paz e necessitado de amor.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Ceifa de Luz.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1980.
irmão, sem notar a trave que está no
teu próprio?"
(Mateus, 7:3)
Quanto mais nos adentramos no conhecimento de nós mesmos, mais se nos impõe a obrigação de compreender e desculpar, na sustentação do equilíbrio em nós e em torno de nós.
Daí a necessidade da convivência, em que nos espelhamos uns aos outros, não para criticar-nos, mas para entender-nos, através de bendita reciprocidade, nos vários cursos de tolerância, em que a vida nos situa, no clima da evolução terrestre.
Assim é que, no educandário da existência, aquele companheiro:
que somente identifica o lado imperfeito dos seus irmãos, sem observar-lhes a boa parte;
que jamais se vê disposto a esquecer as ofensas de que haja sido objeto;
que apenas se lembra dos adversários com o propósito de arrasá-los, sem reconhecer-lhes as dificuldades e os sofrimentos;
que não analisa as razões dos outros, a fixar-se unicamente nos direitos que julga pertencer-lhes;
que não se enxerga passível de censura ou de advertência, em momento algum;
que se considera invulnerável nas opiniões que emita ou na conduta que espose;
que não reconhece as próprias falhas e vigia incessantemente as faltas alheias;
que não se dispões a pronunciar uma só frase de consolação e esperança, em favor dos caídos na penúria moral;
que se utiliza da verdade exclusivamente para ameaçar ou ferir...
Será talvez de todos nós aquele que mais exija entendimento e ternura, de vez que, desajustado na intolerância, se mostra sempre desvalido de paz e necessitado de amor.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Ceifa de Luz.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1980.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Oração Diante da Palavra
Senhor!
Deste-me a palavra por semente de luz.
Não me permitas envolvê-la na sombra que projeto.
Ensina-me a falar para que se faça o melhor.
Ajuda-me a lembrar o que deve ser dito e a lavar da memória tudo aquilo que a tua bondade espera se lance no esquecimento.
Onde a irritação me procure induze-me ao silêncio,e, onde lavre o incêndio da incompreensão ou do ódio, dá que eu pronuncie a frase calmante que possa apagar o fogo da ira.
Em qualquer conversação, inspira-me o conceito certo que se ajuste á edificação do bem, no momento exato,e faze-me vigilante para que o mal não me use, em louvor da perturbação.
Não me deixes emudecer, diante da verdade, mas conserva-me em tua prudência, a fim de que eu saiba dosar a verdade, em amor, para que a compaixão e a esperança não esmoreçam, junto de mim.
Traze-me o coração ao raciocínio, sincero sem aspereza, brando sem preguiça, fraterno sem exigência e deixa, Senhor, que a minha palavra te obedeça a vontade, hoje e sempre.
* * *
Meimei
(Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier - Edição FEB.)
Deste-me a palavra por semente de luz.
Não me permitas envolvê-la na sombra que projeto.
Ensina-me a falar para que se faça o melhor.
Ajuda-me a lembrar o que deve ser dito e a lavar da memória tudo aquilo que a tua bondade espera se lance no esquecimento.
Onde a irritação me procure induze-me ao silêncio,e, onde lavre o incêndio da incompreensão ou do ódio, dá que eu pronuncie a frase calmante que possa apagar o fogo da ira.
Em qualquer conversação, inspira-me o conceito certo que se ajuste á edificação do bem, no momento exato,e faze-me vigilante para que o mal não me use, em louvor da perturbação.
Não me deixes emudecer, diante da verdade, mas conserva-me em tua prudência, a fim de que eu saiba dosar a verdade, em amor, para que a compaixão e a esperança não esmoreçam, junto de mim.
Traze-me o coração ao raciocínio, sincero sem aspereza, brando sem preguiça, fraterno sem exigência e deixa, Senhor, que a minha palavra te obedeça a vontade, hoje e sempre.
* * *
Meimei
(Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier - Edição FEB.)
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Comércio e Intercâmbio
O Comércio é também uma escola de fraternidade.
Realmente, carecemos da atenção do vendedor, mas o vendedor espera de nós a mesma atitude.
Diante de balconistas fatigados ou irritadiços, reflitamos nas provações que, indubitavelmente, os constrange nas retaguardas da família ou do lar, sem negar-lhes consideração e carinho.
A pessoa que se revela mal-humorada, em seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e doença.
Abrir caminho, à força de encontrões, não é só deselegância, mas igualmente lastimável descortesia.
Dar passagem aos outros, em primeiro lugar, seja no elevador ou no coletivo, é uma forma de expressar entendimento e bondade humana.
Aprender a pedir um favor aos que trabalham em repartições, armazéns, lojas ou bares, é obrigação.
Evitar anedotário chulo ou depreciativo, reconhecendo- se que as palavras criam imagens e as imagens patrocinam ações.
Zombaria ou irritação complicam situações sem resolver os problemas.
Quando se sinta no dever de reclamar, não faça de seu verbo instrumento de agressão.
O erro ou o engano dos outros talvez fossem nossos se estivéssemos nas circunstâncias dos outros.
Afabilidade é caridade no trato pessoal.
* * *
Xavier, Francisco Candido. Da obra: Sinal Verde.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
42a edição. Uberaba, MG: CEC, 1996.
Realmente, carecemos da atenção do vendedor, mas o vendedor espera de nós a mesma atitude.
Diante de balconistas fatigados ou irritadiços, reflitamos nas provações que, indubitavelmente, os constrange nas retaguardas da família ou do lar, sem negar-lhes consideração e carinho.
A pessoa que se revela mal-humorada, em seus contatos públicos, provavelmente carrega um fardo pesado de inquietação e doença.
Abrir caminho, à força de encontrões, não é só deselegância, mas igualmente lastimável descortesia.
Dar passagem aos outros, em primeiro lugar, seja no elevador ou no coletivo, é uma forma de expressar entendimento e bondade humana.
Aprender a pedir um favor aos que trabalham em repartições, armazéns, lojas ou bares, é obrigação.
Evitar anedotário chulo ou depreciativo, reconhecendo- se que as palavras criam imagens e as imagens patrocinam ações.
Zombaria ou irritação complicam situações sem resolver os problemas.
Quando se sinta no dever de reclamar, não faça de seu verbo instrumento de agressão.
O erro ou o engano dos outros talvez fossem nossos se estivéssemos nas circunstâncias dos outros.
Afabilidade é caridade no trato pessoal.
* * *
Xavier, Francisco Candido. Da obra: Sinal Verde.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
42a edição. Uberaba, MG: CEC, 1996.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Livra-nos do Mal Porque o Teu é o Reino, o Poder e a Glória para Sempre.
O Senhor livrar-nos-á do mal; entretanto, é preciso que desejemos não errar.
Que dizer de um homem que pedisse socorro contra o incêndio, lançando gasolina à fogueira?
O reino da vida, com todas as suas notas de grandeza, pertence a Deus.
Todo o poder e toda a glória do Universo, todos os recursos e todas as possibilidades da existência são da Providência Divina, mas, em nosso círculo de ação, a vontade é nossa.
Se não ligamos nossos desejos à Lei do Bem, que procede do Céu, representando para nós a Vontade Paterna de Nosso Pai Celeste, não podemos aguardar harmonia e contentamento para o nosso coração.
Nas sombras do egoísmo, estaremos sozinhos, aflitos, perturbados e desalentados, porque egoísmo quer dizer felicidade somente para nós, contra a felicidade dos outros.
Deus permitiu que a vontade seja um patrimônio propriamente nosso, a fim de que possamos adquirir a liberdade e a grandeza, o amor e a sabedoria, por nós mesmos, como filhos de sua infinita bondade.
Por isso, se somos escravos das nossas criações que, por vezes, gastamos muito tempo a retificar, continuamos sempre livres para desejar e imaginar.
E sabemos que qualquer serviço ou realização começa em nossos sentimentos e pensamentos.
Saibamos, desse modo, conservar a nossa vontade à luz da consciência reta, porque, rogando a Deus nos liberte do mal, é preciso, por nossa vez, procurar o caminho do bem.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
Que dizer de um homem que pedisse socorro contra o incêndio, lançando gasolina à fogueira?
O reino da vida, com todas as suas notas de grandeza, pertence a Deus.
Todo o poder e toda a glória do Universo, todos os recursos e todas as possibilidades da existência são da Providência Divina, mas, em nosso círculo de ação, a vontade é nossa.
Se não ligamos nossos desejos à Lei do Bem, que procede do Céu, representando para nós a Vontade Paterna de Nosso Pai Celeste, não podemos aguardar harmonia e contentamento para o nosso coração.
Nas sombras do egoísmo, estaremos sozinhos, aflitos, perturbados e desalentados, porque egoísmo quer dizer felicidade somente para nós, contra a felicidade dos outros.
Deus permitiu que a vontade seja um patrimônio propriamente nosso, a fim de que possamos adquirir a liberdade e a grandeza, o amor e a sabedoria, por nós mesmos, como filhos de sua infinita bondade.
Por isso, se somos escravos das nossas criações que, por vezes, gastamos muito tempo a retificar, continuamos sempre livres para desejar e imaginar.
E sabemos que qualquer serviço ou realização começa em nossos sentimentos e pensamentos.
Saibamos, desse modo, conservar a nossa vontade à luz da consciência reta, porque, rogando a Deus nos liberte do mal, é preciso, por nossa vez, procurar o caminho do bem.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Pai Nosso.
Ditado pelo Espírito Meimei.
19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Extinção do Mal
Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.
Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.
Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.
A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.
A propósito, meditemos.
O Senhor corrige:
a ignorância: com a instrução;
o ódio: com o amor;
a necessidade: com o socorro;
o desequilíbrio: com o reajuste;
a ferida: com o bálsamo;
a dor: com o sedativo;
a doença: com o remédio;
a sombra: com a luz;
a fome: com o alimento;
o fogo: com a água;
a ofensa: com o perdão;
o desânimo: com a esperança;
a maldição: com a benção.
Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.
Simples ilusão.
O mal não suprime o mal.
Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.
* * *
Xavier, Francisco Cândido; Baccelli, Carlos A.. Da obra: Brilhe Vossa Luz.
Ditado pelo Espírito Bezerra de Menezes.
4a edição. Araras, SP: IDE, 1996
Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.
Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.
A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.
A propósito, meditemos.
O Senhor corrige:
a ignorância: com a instrução;
o ódio: com o amor;
a necessidade: com o socorro;
o desequilíbrio: com o reajuste;
a ferida: com o bálsamo;
a dor: com o sedativo;
a doença: com o remédio;
a sombra: com a luz;
a fome: com o alimento;
o fogo: com a água;
a ofensa: com o perdão;
o desânimo: com a esperança;
a maldição: com a benção.
Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.
Simples ilusão.
O mal não suprime o mal.
Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.
* * *
Xavier, Francisco Cândido; Baccelli, Carlos A.. Da obra: Brilhe Vossa Luz.
Ditado pelo Espírito Bezerra de Menezes.
4a edição. Araras, SP: IDE, 1996
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Medicamentos Evangélicos
Ajude sempre.
Não tema.
Jamais desespere.
Aprenda incessantemente.
Pense muito.
Medite mais.
Fale pouco.
Retifique, amando.
Trabalhe feliz.
Dirija, equilibrado.
Obedeça, contente.
Não se queixe.
Siga adiante.
Repare além.
Veja longe.
Discuta serenamente.
Faça luz.
Semeie paz.
Espalhe bênçãos.
Lute, elevando.
Seja alegre.
Viva desassombrado.
Demonstre coragem.
Revele calma.
Respeite tudo.
Ore, confiante.
Vigie, benevolente.
Caminhe, melhorando.
Sirva hoje.
Espere o amanhã.
* * *
Xavier, Francisco Candido. Da obra: Agenda Cristã.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
2a edição. FEB, 1998.
Não tema.
Jamais desespere.
Aprenda incessantemente.
Pense muito.
Medite mais.
Fale pouco.
Retifique, amando.
Trabalhe feliz.
Dirija, equilibrado.
Obedeça, contente.
Não se queixe.
Siga adiante.
Repare além.
Veja longe.
Discuta serenamente.
Faça luz.
Semeie paz.
Espalhe bênçãos.
Lute, elevando.
Seja alegre.
Viva desassombrado.
Demonstre coragem.
Revele calma.
Respeite tudo.
Ore, confiante.
Vigie, benevolente.
Caminhe, melhorando.
Sirva hoje.
Espere o amanhã.
* * *
Xavier, Francisco Candido. Da obra: Agenda Cristã.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
2a edição. FEB, 1998.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
À Luz do Espiritismo
A história da Humanidade tem, no livro nobre, seu gloriosos repositório. Em todos os tempos o livro tem sido o condutor das mentes e o mensageiro da vida.
O Mahabharata, que remonta ao século XVI antes de Cristo, narrando as guerras dos Coravas e Pandavas, é o ponto de partida do pensamento lendário da India, apresentando Krishna, no excelente Bagavadgita, a expor a Ardjuna incomparável filosofia mística onde repontam as nobres revelações palingenésicas.
A Bíblia - antigo Testamento - historiando as jornadas de Israel, oferece a concepção sublime do deus Único, Soberano e Senhor de todas as coisas.
Platão, cuja filosofia tem por método a dialética, expondo os pensamentos de Sócrates, seu mestre, nos jardins de Academos, coroa sua obra com a harmoniosa teoria das idéias, afirmando, no memorável "Fédon!, "que viver é recordar" e expressando a cultura haurida no Egito, onde recebera informações sobre a doutrina dos renascimentos.
O Evangelho de Jesus Cristo, traduzido para todos os idiomas e quase todos os dialetos do globo, faz do amor o celeiro de bênçãos da Humanidade.
O Alcorão, redigido após a morte de Maomé e dividido em 114 suratas ou capítulos, constitui a base de toda a civilização muçulmana, fonte única da verdade, do direito, da justiça...
Sem desejarmos reportar-nos à literatura mundial, não podemos, entretanto, esquecer que Agostinho, através das suas Confissões, inaugurando um período novo para o pensamento, abriu as portas para o estudo da personalidade, numa severa autocrítica, e que Tertuliano, com a Apologética, iniciou uma era para o Cristianismo que se mescla, desde então, com dogmas e preceitos que lhe maculam a pureza, através de sutilezas teológicas.
Dante, o florentino, satirizando seus inimigos políticos, apresentou uma visão mediúnica da vida além-túmulo.
Monge anônimo sugeriu uma Imitação de Cristo como vereda de sublimação para a alma encarnada...
Nostradamus, astrólogo e médico, escreveu sibilinamente as Centúrias, gravando sua visão profética do futuro.
Camões, com pena de mestre, compôs Os Lusíadas e registra os feitos heróicos de Portugal, repetindo os lances de Flávio Josefo em relação aos judeus e dos historiadores greco-romanos de antes de Jesus Cristo.
Depois do Renascimento, como advento da imprensa, o campo das idéias sofreu impacto violento, graças à força exuberante do livro. Pôde, então, o mundo pensar com mais facilidade.
A Revolução Francesa é o fruto do livro enciclopédico, com ela nascendo as lutas de independência de todo o Novo Continente, inspiradas nas páginas épicas da liberdade.
Artur Schopenhauer, entretanto, sugeriu o suicídio, no seu terrível pessimismo, em Dores do Mundo, enquanto Friedrich Nietzsche, no famoso Assim Falava Zaratrusta, tentou solucionar o problema espiritual e moral do homem, através de uma filosofia da cultura da energia vital e da vontade de poder que o conduz ao "super-homem", oferecendo elementos aos teorizantes do racismo germânico, de cujas conseqüências ainda sofre a Humanidade.
Karl Marx, sedento de liberdade, expôs de maneira puramente materialista a solução dos problemas econômicos do mundo em O Capital e criou o socialismo científico, que abriu as portas ao moderno comunismo ateu.
Leão XIII compôs a Encíclica Rerum Novarum para solucionar as dificuldades nascidas nos desajustes de classes, oferecendo aos operários humildes, bem como aos patrões, os métodos do equilíbrio e da paz; todavia, a própria Igreja Romana continuou a manter-se longe da Justiça Social...
E o livro continua libertando, revolucionando, escravizando...
Clássico ou moderno, rebuscado ou simples, o livro campeia e movimenta mentes, alargando ou estreitando os horizontes do pensamento.
É, em razão disso, que um novo livro, recordando todos os livros, oferece ao homem moderno resposta nova às velhas indagações, propondo soluções abençoadas em torno do antiqüíssimo problema da felicidade humana.
O LIVRO ESPÍRITA, como farol em noite escura, é também esperança e consolação.
Esclarecendo quem é o homem, donde vem e para onde vai, sugere métodos mais condizentes com o Cristianismo - Cristianismo que é a Doutrina Espírita - num momento de desesperação de todas as criaturas.
Renovador, o Livro Espírita encoraja o espírito em qualquer situação; esclarece os enigmas da psique humana; filosófico, desvela os problemas do ser; religioso, conduz o homem a Deus, e abrange todos os demais setores das atividades humanas.
Desse modo, o Livro Espírita - no momento em que a literatura de desumaniza e vulgariza, tornando-se serva dos interesses subalternos de classe e governo, política e raça, fronteira e poder - disseminando o amor e propagando a bondade, oferece ao pensamento universal as excelentes oportunidades de glória e imortalidade.
Saudemo-lo, pois!
* * *
Franco, Divaldo P.. Da obra: O Livro Espírita.
Ditado pelo Espírito Vianna de Carvalho.
O Mahabharata, que remonta ao século XVI antes de Cristo, narrando as guerras dos Coravas e Pandavas, é o ponto de partida do pensamento lendário da India, apresentando Krishna, no excelente Bagavadgita, a expor a Ardjuna incomparável filosofia mística onde repontam as nobres revelações palingenésicas.
A Bíblia - antigo Testamento - historiando as jornadas de Israel, oferece a concepção sublime do deus Único, Soberano e Senhor de todas as coisas.
Platão, cuja filosofia tem por método a dialética, expondo os pensamentos de Sócrates, seu mestre, nos jardins de Academos, coroa sua obra com a harmoniosa teoria das idéias, afirmando, no memorável "Fédon!, "que viver é recordar" e expressando a cultura haurida no Egito, onde recebera informações sobre a doutrina dos renascimentos.
O Evangelho de Jesus Cristo, traduzido para todos os idiomas e quase todos os dialetos do globo, faz do amor o celeiro de bênçãos da Humanidade.
O Alcorão, redigido após a morte de Maomé e dividido em 114 suratas ou capítulos, constitui a base de toda a civilização muçulmana, fonte única da verdade, do direito, da justiça...
Sem desejarmos reportar-nos à literatura mundial, não podemos, entretanto, esquecer que Agostinho, através das suas Confissões, inaugurando um período novo para o pensamento, abriu as portas para o estudo da personalidade, numa severa autocrítica, e que Tertuliano, com a Apologética, iniciou uma era para o Cristianismo que se mescla, desde então, com dogmas e preceitos que lhe maculam a pureza, através de sutilezas teológicas.
Dante, o florentino, satirizando seus inimigos políticos, apresentou uma visão mediúnica da vida além-túmulo.
Monge anônimo sugeriu uma Imitação de Cristo como vereda de sublimação para a alma encarnada...
Nostradamus, astrólogo e médico, escreveu sibilinamente as Centúrias, gravando sua visão profética do futuro.
Camões, com pena de mestre, compôs Os Lusíadas e registra os feitos heróicos de Portugal, repetindo os lances de Flávio Josefo em relação aos judeus e dos historiadores greco-romanos de antes de Jesus Cristo.
Depois do Renascimento, como advento da imprensa, o campo das idéias sofreu impacto violento, graças à força exuberante do livro. Pôde, então, o mundo pensar com mais facilidade.
A Revolução Francesa é o fruto do livro enciclopédico, com ela nascendo as lutas de independência de todo o Novo Continente, inspiradas nas páginas épicas da liberdade.
Artur Schopenhauer, entretanto, sugeriu o suicídio, no seu terrível pessimismo, em Dores do Mundo, enquanto Friedrich Nietzsche, no famoso Assim Falava Zaratrusta, tentou solucionar o problema espiritual e moral do homem, através de uma filosofia da cultura da energia vital e da vontade de poder que o conduz ao "super-homem", oferecendo elementos aos teorizantes do racismo germânico, de cujas conseqüências ainda sofre a Humanidade.
Karl Marx, sedento de liberdade, expôs de maneira puramente materialista a solução dos problemas econômicos do mundo em O Capital e criou o socialismo científico, que abriu as portas ao moderno comunismo ateu.
Leão XIII compôs a Encíclica Rerum Novarum para solucionar as dificuldades nascidas nos desajustes de classes, oferecendo aos operários humildes, bem como aos patrões, os métodos do equilíbrio e da paz; todavia, a própria Igreja Romana continuou a manter-se longe da Justiça Social...
E o livro continua libertando, revolucionando, escravizando...
Clássico ou moderno, rebuscado ou simples, o livro campeia e movimenta mentes, alargando ou estreitando os horizontes do pensamento.
É, em razão disso, que um novo livro, recordando todos os livros, oferece ao homem moderno resposta nova às velhas indagações, propondo soluções abençoadas em torno do antiqüíssimo problema da felicidade humana.
O LIVRO ESPÍRITA, como farol em noite escura, é também esperança e consolação.
Esclarecendo quem é o homem, donde vem e para onde vai, sugere métodos mais condizentes com o Cristianismo - Cristianismo que é a Doutrina Espírita - num momento de desesperação de todas as criaturas.
Renovador, o Livro Espírita encoraja o espírito em qualquer situação; esclarece os enigmas da psique humana; filosófico, desvela os problemas do ser; religioso, conduz o homem a Deus, e abrange todos os demais setores das atividades humanas.
Desse modo, o Livro Espírita - no momento em que a literatura de desumaniza e vulgariza, tornando-se serva dos interesses subalternos de classe e governo, política e raça, fronteira e poder - disseminando o amor e propagando a bondade, oferece ao pensamento universal as excelentes oportunidades de glória e imortalidade.
Saudemo-lo, pois!
* * *
Franco, Divaldo P.. Da obra: O Livro Espírita.
Ditado pelo Espírito Vianna de Carvalho.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Dez Maneiras de Amar a Nós Mesmos
1 - Disciplinar os próprios impulsos.
2 - Trabalhar, cada dia, produzindo o melhor que pudermos.
3 - Atender aos bons conselhos que traçamos para os outros.
4 - Aceitar sem revolta a crítica e a reprovação.
5 - Esquecer as faltas alheias sem desculpar as nossas.
6 - Evitar as conversações inúteis.
7 - Receber o sofrimento o processo de nossa educação.
8 - Calar diante da ofensa, retribuindo o mal com o bem.
9 - Ajudar a todos, sem exigir qualquer pagamento de gratidão.
10 - Repetir as lições edificantes, tantas vezes quantas se fizerem necessárias, perseverando no aperfeiçoamento de nós mesmos sem desanimar e colocando-nos a serviço do Divino Mestre, hoje e sempre.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Paz e Renovação.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
2 - Trabalhar, cada dia, produzindo o melhor que pudermos.
3 - Atender aos bons conselhos que traçamos para os outros.
4 - Aceitar sem revolta a crítica e a reprovação.
5 - Esquecer as faltas alheias sem desculpar as nossas.
6 - Evitar as conversações inúteis.
7 - Receber o sofrimento o processo de nossa educação.
8 - Calar diante da ofensa, retribuindo o mal com o bem.
9 - Ajudar a todos, sem exigir qualquer pagamento de gratidão.
10 - Repetir as lições edificantes, tantas vezes quantas se fizerem necessárias, perseverando no aperfeiçoamento de nós mesmos sem desanimar e colocando-nos a serviço do Divino Mestre, hoje e sempre.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Paz e Renovação.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Caridade do Pensamento
Sabemos todos que o pensamento é onda de vida criadora, emitindo forças e atraindo-as, segundo a natureza que lhe é própria.
Fácil entender, à vista disso, que nos movemos todos num oceano de energia mental.
*
Cada um de nós é um centro de princípios atuantes ou de irradiações que liberamos, consciente ou inconscientemente.
*
Sem dúvida, a palavra é o veículo natural que nos exprime as idéias e as intenções que nos caracterizem, mas o pensamento, em si, conquanto a força mental seja neutra qual ocorre à eletricidade, é o instrumento genuíno das vibrações benéficas ou negativas que lançamos de nós, sem a apreciação imediata dos outros.
Meditemos nisso, afastemos do campo íntimo qualquer expressão de ressentimento, mágoa, queixa ou ciúme, modalidades do ódio, sempre suscetível de carrear a destruição.
*
Se tens fé em Deus, já sabes que o amor é a presença da luz que dissolve as trevas.
*
Cultivemos a caridade do pensamento.
*
Dá o que possas, em auxílio aos outros, no entanto, envolve de simpatia e compreensão tudo aquilo que dês.
*
No exercício da compaixão, que é a beneficência da alma, revisa o que sentes, o que desejas, o que acreditas e o que falas, efetuando a triagem dos propósitos mais ocultos que te inspirem, a fim de que se traduzam em bondade e entendimento, porque mais dia menos dia, as nossas manifestações mais íntimas se evidenciam ou se revelam, inelutavelmente, de vez que tudo aquilo que colocarmos, no oceano da vida, para nós voltará.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Paciência.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
CEU, 1983.
Fácil entender, à vista disso, que nos movemos todos num oceano de energia mental.
*
Cada um de nós é um centro de princípios atuantes ou de irradiações que liberamos, consciente ou inconscientemente.
*
Sem dúvida, a palavra é o veículo natural que nos exprime as idéias e as intenções que nos caracterizem, mas o pensamento, em si, conquanto a força mental seja neutra qual ocorre à eletricidade, é o instrumento genuíno das vibrações benéficas ou negativas que lançamos de nós, sem a apreciação imediata dos outros.
Meditemos nisso, afastemos do campo íntimo qualquer expressão de ressentimento, mágoa, queixa ou ciúme, modalidades do ódio, sempre suscetível de carrear a destruição.
*
Se tens fé em Deus, já sabes que o amor é a presença da luz que dissolve as trevas.
*
Cultivemos a caridade do pensamento.
*
Dá o que possas, em auxílio aos outros, no entanto, envolve de simpatia e compreensão tudo aquilo que dês.
*
No exercício da compaixão, que é a beneficência da alma, revisa o que sentes, o que desejas, o que acreditas e o que falas, efetuando a triagem dos propósitos mais ocultos que te inspirem, a fim de que se traduzam em bondade e entendimento, porque mais dia menos dia, as nossas manifestações mais íntimas se evidenciam ou se revelam, inelutavelmente, de vez que tudo aquilo que colocarmos, no oceano da vida, para nós voltará.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Paciência.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
CEU, 1983.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Auto-Encontro
A ansiosa busca de afirmação da personalidade leva o indivíduo, não raro, a encetar esforços em favor das conquistas externas, que o deixam frustrado, normalmente insatisfeito.
Transfere-se, então, de uma para outra necessidade que se lhe torna meta prioritária, e, ao ser conseguida, novo desinteresse o domina, deixando-o aturdido.
A sucessão de transferências termina por exauri-lo, ferindo-lhe os interesses reais que ficam á margem.
Realmente, a existência física é uma proposta oportuna para a aquisição de valores que contribuem para a paz e a realização do ser inteligente. Isto, porém, somente será possível quando o centro de interesse não se desviar do tema central, que é a evolução.
Para ser conseguida, faz-se imprescindível uma avaliação de conteúdos, a fim de saber-se o que realmente é transitório e o que é de largo curso e duração.
Essa demorada reflexão selecionará os objetivos reais dos aparentes, ensejando a escolha daqueles que possuem as respostas e os recursos plenificadores.
Hoje, mais do que antes essa decisão se faz urgente, por motivos óbvios, pois que, enquanto escasseiam o equilíbrio individual e coletivo, a saúde e a felicidade, multiplicam-se os desaires e as angústias ceifando os ideais de enobrecimento humano.
*
Se de fato andas pela conquista da felicidade, tenta o auto-encontro.
Utilizando-te da meditação prolongada, penetrar-te-ás, descobrindo o teu ser real, imortal, que aguarda ensejo de desdobramento e realização.
Certamente, os primeiros tentames não te concederão resultados apreciáveis.
Perceberás que a fixação da mente na interiorização será interrompida, inúmeras vezes, pelas distrações habituais do intelecto e da falta de harmonia.
Desacostumado a uma imersão, a tua tentativa se fará prejudicada pela irrupção das idéias arquivadas no inconsciente, determinantes de tua conduta inquieta, irregular, conflitiva.
*
Concordamos que a criatura é conduzida, na maior parte das vezes, pelo inconsciente, que lhe dita o pensamento e as ações, como resultado normal das próprias construções mentais anteriores.
A mudança de hábito necessita de novo condicionamento, a fim de mergulhares nesse oceano tumultuado, atingindo-lhe o limite que concede acesso às praias da harmonia, do autodescobrimento, da realização interior.
Nessa façanha verás o desmoronar de muitas e vazias ambições, que cultivas por ignorância ou má educação; o soçobrar de inúmeros engodos; o desaparecer de incontáveis conflitos que te aturdem e devastam.
Amadurecerás lentamente e te acalmarás, não te deixando mais abater pelo desânino, nem exaltar pelo entusiasmo dos outros.
Ficarás imune à tentação do orgulho e à pedrada da inveja, à incompreensão gratuita e à inimizade perseguidora, porque somente darás atenção à necessidade de valorização do ser profundo e indestrutível que és.
Terminarás por te venceres, e essa será a tua mais admirável vitória.
Não cesses, portanto, logo comeces a busca interior, de dar-lhe prosseguimento se as dificuldades e distrações do ego se te apresentarem perturbadoras.
* * *
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
Transfere-se, então, de uma para outra necessidade que se lhe torna meta prioritária, e, ao ser conseguida, novo desinteresse o domina, deixando-o aturdido.
A sucessão de transferências termina por exauri-lo, ferindo-lhe os interesses reais que ficam á margem.
Realmente, a existência física é uma proposta oportuna para a aquisição de valores que contribuem para a paz e a realização do ser inteligente. Isto, porém, somente será possível quando o centro de interesse não se desviar do tema central, que é a evolução.
Para ser conseguida, faz-se imprescindível uma avaliação de conteúdos, a fim de saber-se o que realmente é transitório e o que é de largo curso e duração.
Essa demorada reflexão selecionará os objetivos reais dos aparentes, ensejando a escolha daqueles que possuem as respostas e os recursos plenificadores.
Hoje, mais do que antes essa decisão se faz urgente, por motivos óbvios, pois que, enquanto escasseiam o equilíbrio individual e coletivo, a saúde e a felicidade, multiplicam-se os desaires e as angústias ceifando os ideais de enobrecimento humano.
*
Se de fato andas pela conquista da felicidade, tenta o auto-encontro.
Utilizando-te da meditação prolongada, penetrar-te-ás, descobrindo o teu ser real, imortal, que aguarda ensejo de desdobramento e realização.
Certamente, os primeiros tentames não te concederão resultados apreciáveis.
Perceberás que a fixação da mente na interiorização será interrompida, inúmeras vezes, pelas distrações habituais do intelecto e da falta de harmonia.
Desacostumado a uma imersão, a tua tentativa se fará prejudicada pela irrupção das idéias arquivadas no inconsciente, determinantes de tua conduta inquieta, irregular, conflitiva.
*
Concordamos que a criatura é conduzida, na maior parte das vezes, pelo inconsciente, que lhe dita o pensamento e as ações, como resultado normal das próprias construções mentais anteriores.
A mudança de hábito necessita de novo condicionamento, a fim de mergulhares nesse oceano tumultuado, atingindo-lhe o limite que concede acesso às praias da harmonia, do autodescobrimento, da realização interior.
Nessa façanha verás o desmoronar de muitas e vazias ambições, que cultivas por ignorância ou má educação; o soçobrar de inúmeros engodos; o desaparecer de incontáveis conflitos que te aturdem e devastam.
Amadurecerás lentamente e te acalmarás, não te deixando mais abater pelo desânino, nem exaltar pelo entusiasmo dos outros.
Ficarás imune à tentação do orgulho e à pedrada da inveja, à incompreensão gratuita e à inimizade perseguidora, porque somente darás atenção à necessidade de valorização do ser profundo e indestrutível que és.
Terminarás por te venceres, e essa será a tua mais admirável vitória.
Não cesses, portanto, logo comeces a busca interior, de dar-lhe prosseguimento se as dificuldades e distrações do ego se te apresentarem perturbadoras.
* * *
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
sábado, 9 de janeiro de 2010
SEGUIR O CRISTO
Uma enorme multidão de criaturas humanas vem acompanhando o féretro que tenta acompanhar a proposta de vida do Cristo, há dois mil anos.
Muitas vezes, as personalidades se repetem no correr das existências, na mesma tentativa ainda incansável de poder alcançar minimamente as propostas que Jesus nos deixou como herança sem entretanto, conseguir alcançá-los.
Esta enorme massa de gente que vem se desgastando na procura de alguma coisa que ainda
não entendeu bem o que é ,vem sendo filtrada no correr dos séculos e traz hoje à luz o conhecimento mais elevado da palavra de Jesus, através do Espiritismo.
São eles, os espíritas, os chamados trabalhadores da última hora. É através deles que muitas verdades são trazidas à luz mas, também é através deles que muitas dissimulações tomam conta da vida.
Os chamados falsos profetas recolhem estes nosso irmãos dentro das Casas Espíritas,
propagam o Espiritismo, conduzem a palavra de Jesus, repetem a palavra de Kardec, mas, infelizmente, munidos de falsidade ideológica, dissimulam-se através de gestos, de atos e de palavras torpes.
Mas internamente são pessoas hábeis em equivocar, em enganar todos aqueles que procuram segui-los.
Infelizmente, por conta das imperfeições humanas ainda tão vigentes, grassa por todas as casas espíritas, a presença dos falsos profetas em pequena escala. Alguns são nossos irmãos queridos; outros, já não tanto.
Os espíritas verdadeiros aqueles que se dispõe a acompanhar o féretro dos seguidores de Jesus precisam estar atentos, afastar de si a vaidade, afastar de si o orgulho, para que possam se conduzir no Bem, na Luz e na Verdade. Porque somente através da Verdade, chegaremos ao Pai Altíssimo.
E a Verdade está com o Cristo, pois Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Que possamos todos que nos sentimos espíritas, estudar muito, compreender muito e muito amar, para que nós não venhamos a nos contaminar com os equívocos que levam nossa própria atitude a ser uma atitude falsa, equivocada, ilustrada pelo egoísmo, pela vaidade, pelo orgulho.
Procuremos vigiar.
Que Jesus nos abençoe!
Psicofonia recebida no Nept em 18/11/2009
Muitas vezes, as personalidades se repetem no correr das existências, na mesma tentativa ainda incansável de poder alcançar minimamente as propostas que Jesus nos deixou como herança sem entretanto, conseguir alcançá-los.
Esta enorme massa de gente que vem se desgastando na procura de alguma coisa que ainda
não entendeu bem o que é ,vem sendo filtrada no correr dos séculos e traz hoje à luz o conhecimento mais elevado da palavra de Jesus, através do Espiritismo.
São eles, os espíritas, os chamados trabalhadores da última hora. É através deles que muitas verdades são trazidas à luz mas, também é através deles que muitas dissimulações tomam conta da vida.
Os chamados falsos profetas recolhem estes nosso irmãos dentro das Casas Espíritas,
propagam o Espiritismo, conduzem a palavra de Jesus, repetem a palavra de Kardec, mas, infelizmente, munidos de falsidade ideológica, dissimulam-se através de gestos, de atos e de palavras torpes.
Mas internamente são pessoas hábeis em equivocar, em enganar todos aqueles que procuram segui-los.
Infelizmente, por conta das imperfeições humanas ainda tão vigentes, grassa por todas as casas espíritas, a presença dos falsos profetas em pequena escala. Alguns são nossos irmãos queridos; outros, já não tanto.
Os espíritas verdadeiros aqueles que se dispõe a acompanhar o féretro dos seguidores de Jesus precisam estar atentos, afastar de si a vaidade, afastar de si o orgulho, para que possam se conduzir no Bem, na Luz e na Verdade. Porque somente através da Verdade, chegaremos ao Pai Altíssimo.
E a Verdade está com o Cristo, pois Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Que possamos todos que nos sentimos espíritas, estudar muito, compreender muito e muito amar, para que nós não venhamos a nos contaminar com os equívocos que levam nossa própria atitude a ser uma atitude falsa, equivocada, ilustrada pelo egoísmo, pela vaidade, pelo orgulho.
Procuremos vigiar.
Que Jesus nos abençoe!
Psicofonia recebida no Nept em 18/11/2009
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
AMIZADE
“O mandamento que vos deixo, é que vos ameis uns aos outros como Eu vos tenho amado. E vos chamo meus amigos, se fizerdes o que vos mando fazer, pois tenho de minha parte, que tenho lhes passado tudo o que aprendi com meu Pai”.
Estas palavras de Jesus, citadas em o Evangelho de João, coloca-nos na condição de amigo do Cristo.
Mas, o Cristo nos coloca um condicional. Ele diz que seremos amigos Dele, se fizermos o que Ele nos manda fazer.
E o que Ele nos manda fazer é que nós nos amemos uns aos outros como Ele nos ama.
A tarefa é titânica. Não é fácil!
Não é fácil porque o ser humano ainda vivente na Terra, não consegue se dar conta da importância que tem a amizade.
Em muitas ocasiões, as nossas razões pessoais prevalecem sobre as amizades fugazes da vida e sem ter razão nós nos isolamos e nos afastamos das pessoas.
Mas o chamado do Mestre, para a importância da amizade é mais profunda do que parece.
Em verdade, Ele nos indica o caminho verdadeiro para que possamos seguir adiante, dentro de um quadro de equilíbrio que nos possibilite superar e suplantar a jornada com o máximo de vitórias possível.
E não há recurso melhor para enfrentar as adversidades da vida, do que ter amigos para nos auxiliar, para nos encorajar, para nos fortalecer.
Quando se fala de amizade, se fala de lealdade; porque amizade e lealdade são em verdade sinônimos.
A amizade sem lealdade não é amizade. A lealdade sem amizade é amizade, porque as coisas funcionam entre os seres humano no contexto de interesses recíprocos.
Mas, o verdadeiro amigo, não troca interesses. Ele se entrega, ele se dedica, ele algumas vezes esquece de si em prol do seu amigo.
O amigo leal auxilia, ameniza, ampara e quando necessário dispara as verdades que esclarecem. Diz o que precisa diante dos olhos, porque sabe que sua intenção é nobre; porque sabe que mesmo que esteja equivocado, não tem a mínima intenção de prejudicar mas só intenção de auxiliar e construir.
Amizade meus irmãos, é uma das melhores expressões na Terra do amor de Deus. Os seres humanos encarnados dão muita importância para o amor materno.
De fato, o amor materno é uma das melhores expressões de amor. Mas, mãe é só uma e amigos podem ser muitos. Quanto mais, melhor.
Certo, não agradaremos a todos, nem todos serão nossos amigos. Mas, não podemos deixar de reconhecer que quanto mais, efetivamente, melhor é.
Vamos começar a partir de hoje, a cultivar amizades em nossa jornada.
Vamos afastar a crítica excessiva da nossa postura cotidiana.
Vamos afastar da nossa mente o mau humor, o excesso de razão, o orgulho, o egoísmo, para que os amigos invadam o nosso coração, para que eles tomem conta de nossa vida, porque o amigo leal, o leal amigo, só irá nos ajudar.
Assim como Jesus o maior amigo de todos tem nos ajudado a todos desde sempre.
Que Ele em seu Infinito Amor nos abençoe.
Psicofonia recebida no NEPT em 09/12/2009
Estas palavras de Jesus, citadas em o Evangelho de João, coloca-nos na condição de amigo do Cristo.
Mas, o Cristo nos coloca um condicional. Ele diz que seremos amigos Dele, se fizermos o que Ele nos manda fazer.
E o que Ele nos manda fazer é que nós nos amemos uns aos outros como Ele nos ama.
A tarefa é titânica. Não é fácil!
Não é fácil porque o ser humano ainda vivente na Terra, não consegue se dar conta da importância que tem a amizade.
Em muitas ocasiões, as nossas razões pessoais prevalecem sobre as amizades fugazes da vida e sem ter razão nós nos isolamos e nos afastamos das pessoas.
Mas o chamado do Mestre, para a importância da amizade é mais profunda do que parece.
Em verdade, Ele nos indica o caminho verdadeiro para que possamos seguir adiante, dentro de um quadro de equilíbrio que nos possibilite superar e suplantar a jornada com o máximo de vitórias possível.
E não há recurso melhor para enfrentar as adversidades da vida, do que ter amigos para nos auxiliar, para nos encorajar, para nos fortalecer.
Quando se fala de amizade, se fala de lealdade; porque amizade e lealdade são em verdade sinônimos.
A amizade sem lealdade não é amizade. A lealdade sem amizade é amizade, porque as coisas funcionam entre os seres humano no contexto de interesses recíprocos.
Mas, o verdadeiro amigo, não troca interesses. Ele se entrega, ele se dedica, ele algumas vezes esquece de si em prol do seu amigo.
O amigo leal auxilia, ameniza, ampara e quando necessário dispara as verdades que esclarecem. Diz o que precisa diante dos olhos, porque sabe que sua intenção é nobre; porque sabe que mesmo que esteja equivocado, não tem a mínima intenção de prejudicar mas só intenção de auxiliar e construir.
Amizade meus irmãos, é uma das melhores expressões na Terra do amor de Deus. Os seres humanos encarnados dão muita importância para o amor materno.
De fato, o amor materno é uma das melhores expressões de amor. Mas, mãe é só uma e amigos podem ser muitos. Quanto mais, melhor.
Certo, não agradaremos a todos, nem todos serão nossos amigos. Mas, não podemos deixar de reconhecer que quanto mais, efetivamente, melhor é.
Vamos começar a partir de hoje, a cultivar amizades em nossa jornada.
Vamos afastar a crítica excessiva da nossa postura cotidiana.
Vamos afastar da nossa mente o mau humor, o excesso de razão, o orgulho, o egoísmo, para que os amigos invadam o nosso coração, para que eles tomem conta de nossa vida, porque o amigo leal, o leal amigo, só irá nos ajudar.
Assim como Jesus o maior amigo de todos tem nos ajudado a todos desde sempre.
Que Ele em seu Infinito Amor nos abençoe.
Psicofonia recebida no NEPT em 09/12/2009
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Defenda-se
Não converta seus ouvidos num paiol de boatos.
A intriga é uma víbora que se aninhará em sua alma.
Não transforme seus olhos em óculos da maledicência.
As imagens que você corromper viverão corruptas na tela se sua mente.
Não Faça de suas mãos lanças para lutar sem proveito.
Use-as na sementeira do bem.
Não menospreze sua faculdades criadoras, centralizando-as nos prazeres fáceis.
Você responderá pelo que fizer delas.
Não condene sua imaginação às excitações permanentes.
Suas criações inferiores atormentarão seu mundo íntimo.
Não conduza seus sentimentos à volúpia de sofrer.
Ensine-os a gozar o prazer de servir.
Não procure o caminho do paraíso, indicando aos outros a estrada para o inferno. A senda para o Céu será construída dentro de você mesmo.
* * *
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
A intriga é uma víbora que se aninhará em sua alma.
Não transforme seus olhos em óculos da maledicência.
As imagens que você corromper viverão corruptas na tela se sua mente.
Não Faça de suas mãos lanças para lutar sem proveito.
Use-as na sementeira do bem.
Não menospreze sua faculdades criadoras, centralizando-as nos prazeres fáceis.
Você responderá pelo que fizer delas.
Não condene sua imaginação às excitações permanentes.
Suas criações inferiores atormentarão seu mundo íntimo.
Não conduza seus sentimentos à volúpia de sofrer.
Ensine-os a gozar o prazer de servir.
Não procure o caminho do paraíso, indicando aos outros a estrada para o inferno. A senda para o Céu será construída dentro de você mesmo.
* * *
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
A Alma também
Casas de saúde espalham-se em todas as direções com o objetivo de sanar as moléstias do corpo e não faltam enfermos que lhes ocupem as dependências.
Entretanto, as doenças da alma, não menos complexas, escapam aos exames habituais de laboratório e, por isso, ficam em nós, requisitando a medicação, aplicável apenas por nós mesmos.
Estimamos a imunização na patologia do corpo.
Será ela menos importante nos achaques do espírito?
Surpreendemos determinada verruga e recorremos, de imediato, à cirurgia plástica, frustrando calamidades orgânicas de extensão imprevisível.
Reconhecendo uma tendência menos feliz em nós próprios é preciso ponderar igualmente que o capricho de hoje não extirpado será hábito vicioso amanhã e talvez criminalidade em futuro breve.
Esmeramo-nos por livrar-nos da neurastenia capaz de esgotar-nos as forças.
Tratemos também de nossa afeição temperamental para que a impulsividade não nos induza à ira fulminatória.
Tonificamos o coração, corrigindo a pressão arterial ou ampliando os recursos das coronárias a fim de melhorar o padrão de longevidade. Apuremos, de igual modo, o sentimento para que emoções desregradas não nos precipitem nos desvãos passionais em que se aniquilam tantas vidas preciosas.
Requintamo-nos, como é justo, em assistência dentária na proteção indispensável.
Empenhemo-nos de semelhante maneira, na triagem do verbo para que a nossa palavra não se faça azorrague de sombra.
Defendemos o aparelho ocular contra a catarata e o glaucoma. Purifiquemos igualmente o modo de ver. Preservamos o engenho auditivo contra a surdez.
No mesmo passo, eduquemos o ouvido para que aprendamos a escutar ajudando.
A Doutrina Espírita é instituto de redenção do ser para a vida triunfante. A morte não existe.
Somos criaturas eternas. Se o corpo, em verdade, não prescinde de remédio, a alma também.
* * *
André Luiz
Entretanto, as doenças da alma, não menos complexas, escapam aos exames habituais de laboratório e, por isso, ficam em nós, requisitando a medicação, aplicável apenas por nós mesmos.
Estimamos a imunização na patologia do corpo.
Será ela menos importante nos achaques do espírito?
Surpreendemos determinada verruga e recorremos, de imediato, à cirurgia plástica, frustrando calamidades orgânicas de extensão imprevisível.
Reconhecendo uma tendência menos feliz em nós próprios é preciso ponderar igualmente que o capricho de hoje não extirpado será hábito vicioso amanhã e talvez criminalidade em futuro breve.
Esmeramo-nos por livrar-nos da neurastenia capaz de esgotar-nos as forças.
Tratemos também de nossa afeição temperamental para que a impulsividade não nos induza à ira fulminatória.
Tonificamos o coração, corrigindo a pressão arterial ou ampliando os recursos das coronárias a fim de melhorar o padrão de longevidade. Apuremos, de igual modo, o sentimento para que emoções desregradas não nos precipitem nos desvãos passionais em que se aniquilam tantas vidas preciosas.
Requintamo-nos, como é justo, em assistência dentária na proteção indispensável.
Empenhemo-nos de semelhante maneira, na triagem do verbo para que a nossa palavra não se faça azorrague de sombra.
Defendemos o aparelho ocular contra a catarata e o glaucoma. Purifiquemos igualmente o modo de ver. Preservamos o engenho auditivo contra a surdez.
No mesmo passo, eduquemos o ouvido para que aprendamos a escutar ajudando.
A Doutrina Espírita é instituto de redenção do ser para a vida triunfante. A morte não existe.
Somos criaturas eternas. Se o corpo, em verdade, não prescinde de remédio, a alma também.
* * *
André Luiz
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
A Alma também
Casas de saúde espalham-se em todas as direções com o objetivo de sanar as moléstias do corpo e não faltam enfermos que lhes ocupem as dependências.
Entretanto, as doenças da alma, não menos complexas, escapam aos exames habituais de laboratório e, por isso, ficam em nós, requisitando a medicação, aplicável apenas por nós mesmos.
Estimamos a imunização na patologia do corpo.
Será ela menos importante nos achaques do espírito?
Surpreendemos determinada verruga e recorremos, de imediato, à cirurgia plástica, frustrando calamidades orgânicas de extensão imprevisível.
Reconhecendo uma tendência menos feliz em nós próprios é preciso ponderar igualmente que o capricho de hoje não extirpado será hábito vicioso amanhã e talvez criminalidade em futuro breve.
Esmeramo-nos por livrar-nos da neurastenia capaz de esgotar-nos as forças.
Tratemos também de nossa afeição temperamental para que a impulsividade não nos induza à ira fulminatória.
Tonificamos o coração, corrigindo a pressão arterial ou ampliando os recursos das coronárias a fim de melhorar o padrão de longevidade. Apuremos, de igual modo, o sentimento para que emoções desregradas não nos precipitem nos desvãos passionais em que se aniquilam tantas vidas preciosas.
Requintamo-nos, como é justo, em assistência dentária na proteção indispensável.
Empenhemo-nos de semelhante maneira, na triagem do verbo para que a nossa palavra não se faça azorrague de sombra.
Defendemos o aparelho ocular contra a catarata e o glaucoma. Purifiquemos igualmente o modo de ver. Preservamos o engenho auditivo contra a surdez.
No mesmo passo, eduquemos o ouvido para que aprendamos a escutar ajudando.
A Doutrina Espírita é instituto de redenção do ser para a vida triunfante. A morte não existe.
Somos criaturas eternas. Se o corpo, em verdade, não prescinde de remédio, a alma também.
* * *
André Luiz
Entretanto, as doenças da alma, não menos complexas, escapam aos exames habituais de laboratório e, por isso, ficam em nós, requisitando a medicação, aplicável apenas por nós mesmos.
Estimamos a imunização na patologia do corpo.
Será ela menos importante nos achaques do espírito?
Surpreendemos determinada verruga e recorremos, de imediato, à cirurgia plástica, frustrando calamidades orgânicas de extensão imprevisível.
Reconhecendo uma tendência menos feliz em nós próprios é preciso ponderar igualmente que o capricho de hoje não extirpado será hábito vicioso amanhã e talvez criminalidade em futuro breve.
Esmeramo-nos por livrar-nos da neurastenia capaz de esgotar-nos as forças.
Tratemos também de nossa afeição temperamental para que a impulsividade não nos induza à ira fulminatória.
Tonificamos o coração, corrigindo a pressão arterial ou ampliando os recursos das coronárias a fim de melhorar o padrão de longevidade. Apuremos, de igual modo, o sentimento para que emoções desregradas não nos precipitem nos desvãos passionais em que se aniquilam tantas vidas preciosas.
Requintamo-nos, como é justo, em assistência dentária na proteção indispensável.
Empenhemo-nos de semelhante maneira, na triagem do verbo para que a nossa palavra não se faça azorrague de sombra.
Defendemos o aparelho ocular contra a catarata e o glaucoma. Purifiquemos igualmente o modo de ver. Preservamos o engenho auditivo contra a surdez.
No mesmo passo, eduquemos o ouvido para que aprendamos a escutar ajudando.
A Doutrina Espírita é instituto de redenção do ser para a vida triunfante. A morte não existe.
Somos criaturas eternas. Se o corpo, em verdade, não prescinde de remédio, a alma também.
* * *
André Luiz
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
O LIVRE ARBÍTRIO
Se porventura, meu irmão, minha irmã, você é daqueles que prima por conduzir os passos de outrem, procure mirar-se no fantástico exemplo do Cristo Jesus, que nos abençoa com exemplos que podem direcionar a nossa vida de maneira mais equilibrada e harmoniosa.
Jesus teve contato com inúmeras criaturas, curou a muitos deles, mas jamais
pregou que pessoa o seguisse ou que se transformasse. Apenas recomendava:
“vá, e não peques mais para que não te suceda o pior”.
Jesus pregava, falava, magnetizava, mas jamais coagia ninguém a segui-lo, porque não era o caso de sua proposta em seu grau de consciência tão elevado.
Teve ao seu lado, criaturas que se converteram por suas próprias vontades.
Maria de Magdala, não foi coagida a se transformar. Simplesmente deixou-se envolver pelo fabuloso Magnetismo do Mestre, pelo seu Amor, pela sua Expressão, pela sua Postura.
Zaqueu,estava no sicômoro, desce já convertido só de ver o Cristo passando em Betsaída.
Nicodemus, que o procurara para receber o esclarecimento que não compreendeu, também não foi constrangido a entender ou a aceitar o que o Cristo lhe colocara.
Pedro, não teve momento algum a cobrança do Mestre para que deixasse de negá-lo.
Judas, teve a possibilidade de fazer o que quis fazer, envolvido nas sombras que estava por conta da sua própria obsessão.
Mesmo Simão, o Cirineu, que carregou a cruz do Cristo na reta final da caminhada ao Monte Gólgota, foi constrangido pelo povo, porque o Cristo não pediu a ninguém que carregasse a sua cruz.
Nenhum daqueles que conviveram com Jesus, teve qualquer assédio do Mestre para que se convertesse.
Jesus deu apenas o exemplo, por respeitar profundamente o livre arbítrio de todos nós. E assim continua atuando.
Meus irmãos, quando diante de alguém de difícil trato, que lhe contrarie, lembre-se de Jesus, faça você a sua parte. Não hesite, não tente convencer os outros e converter os outros. Converta-se a si próprio. Respeite o livre arbítrio dos demais, porque é necessário que cada um encontre o seu tempo.
Espíritos Superiores que conduzem as diretrizes da Terra, não interferem no livre arbítrio dos governantes. Também não interferem no livre arbítrio dos terroristas, das criaturas violentas. Tentam lhes inspirar, mostrar o caminho, inspiram o soma, através de um médium que possa estar próximo, mas não impõe nada.
Quando algum espírito lhe impuser a vontade, afaste-se dele!
Que Jesus nos abençoe!
psicofonia recebida no NEPT em 16/12/2009
Jesus teve contato com inúmeras criaturas, curou a muitos deles, mas jamais
pregou que pessoa o seguisse ou que se transformasse. Apenas recomendava:
“vá, e não peques mais para que não te suceda o pior”.
Jesus pregava, falava, magnetizava, mas jamais coagia ninguém a segui-lo, porque não era o caso de sua proposta em seu grau de consciência tão elevado.
Teve ao seu lado, criaturas que se converteram por suas próprias vontades.
Maria de Magdala, não foi coagida a se transformar. Simplesmente deixou-se envolver pelo fabuloso Magnetismo do Mestre, pelo seu Amor, pela sua Expressão, pela sua Postura.
Zaqueu,estava no sicômoro, desce já convertido só de ver o Cristo passando em Betsaída.
Nicodemus, que o procurara para receber o esclarecimento que não compreendeu, também não foi constrangido a entender ou a aceitar o que o Cristo lhe colocara.
Pedro, não teve momento algum a cobrança do Mestre para que deixasse de negá-lo.
Judas, teve a possibilidade de fazer o que quis fazer, envolvido nas sombras que estava por conta da sua própria obsessão.
Mesmo Simão, o Cirineu, que carregou a cruz do Cristo na reta final da caminhada ao Monte Gólgota, foi constrangido pelo povo, porque o Cristo não pediu a ninguém que carregasse a sua cruz.
Nenhum daqueles que conviveram com Jesus, teve qualquer assédio do Mestre para que se convertesse.
Jesus deu apenas o exemplo, por respeitar profundamente o livre arbítrio de todos nós. E assim continua atuando.
Meus irmãos, quando diante de alguém de difícil trato, que lhe contrarie, lembre-se de Jesus, faça você a sua parte. Não hesite, não tente convencer os outros e converter os outros. Converta-se a si próprio. Respeite o livre arbítrio dos demais, porque é necessário que cada um encontre o seu tempo.
Espíritos Superiores que conduzem as diretrizes da Terra, não interferem no livre arbítrio dos governantes. Também não interferem no livre arbítrio dos terroristas, das criaturas violentas. Tentam lhes inspirar, mostrar o caminho, inspiram o soma, através de um médium que possa estar próximo, mas não impõe nada.
Quando algum espírito lhe impuser a vontade, afaste-se dele!
Que Jesus nos abençoe!
psicofonia recebida no NEPT em 16/12/2009
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Livre Arbítrio
Se porventura, meu irmão, minha irmã, você é daqueles que prima por conduzir os passos de outrem, procure mirar-se no fantástico exemplo do Cristo Jesus, que nos abençoa com exemplos que podem direcionar a nossa vida de maneira mais equilibrada e harmoniosa.
Jesus teve contato com inúmeras criaturas, curou a muitos deles, mas jamais
pregou que pessoa o seguisse ou que se transformasse. Apenas recomendava:
“vá, e não peques mais para que não te suceda o pior”.
Jesus pregava, falava, magnetizava, mas jamais coagia ninguém a segui-lo, porque não era o caso de sua proposta em seu grau de consciência tão elevado.
Teve ao seu lado, criaturas que se converteram por suas próprias vontades.
Maria de Magdala, não foi coagida a se transformar. Simplesmente deixou-se envolver pelo fabuloso Magnetismo do Mestre, pelo seu Amor, pela sua Expressão, pela sua Postura.
Zaqueu,estava no sicômoro, desce já convertido só de ver o Cristo passando em Betsaída.
Nicodemus, que o procurara para receber o esclarecimento que não compreendeu, também não foi constrangido a entender ou a aceitar o que o Cristo lhe colocara.
Pedro, não teve momento algum a cobrança do Mestre para que deixasse de negá-lo.
Judas, teve a possibilidade de fazer o que quis fazer, envolvido nas sombras que estava por conta da sua própria obsessão.
Mesmo Simão, o Cirineu, que carregou a cruz do Cristo na reta final da caminhada ao Monte Gólgota, foi constrangido pelo povo, porque o Cristo não pediu a ninguém que carregasse a sua cruz.
Nenhum daqueles que conviveram com Jesus, teve qualquer assédio do Mestre para que se convertesse.
Jesus deu apenas o exemplo, por respeitar profundamente o livre arbítrio de todos nós. E assim continua atuando.
Meus irmãos, quando diante de alguém de difícil trato, que lhe contrarie, lembre-se de Jesus, faça você a sua parte. Não hesite, não tente convencer os outros e converter os outros. Converta-se a si próprio. Respeite o livre arbítrio dos demais, porque é necessário que cada um encontre o seu tempo.
Espíritos Superiores que conduzem as diretrizes da Terra, não interferem no livre arbítrio dos governantes. Também não interferem no livre arbítrio dos terroristas, das criaturas violentas. Tentam lhes inspirar, mostrar o caminho, inspiram o soma, através de um médium que possa estar próximo, mas não impõe nada.
Quando algum espírito lhe impuser a vontade, afaste-se dele!
Que Jesus nos abençoe!
psicofonia recebida no NEPT em 16 de dezembro de 2009
Jesus teve contato com inúmeras criaturas, curou a muitos deles, mas jamais
pregou que pessoa o seguisse ou que se transformasse. Apenas recomendava:
“vá, e não peques mais para que não te suceda o pior”.
Jesus pregava, falava, magnetizava, mas jamais coagia ninguém a segui-lo, porque não era o caso de sua proposta em seu grau de consciência tão elevado.
Teve ao seu lado, criaturas que se converteram por suas próprias vontades.
Maria de Magdala, não foi coagida a se transformar. Simplesmente deixou-se envolver pelo fabuloso Magnetismo do Mestre, pelo seu Amor, pela sua Expressão, pela sua Postura.
Zaqueu,estava no sicômoro, desce já convertido só de ver o Cristo passando em Betsaída.
Nicodemus, que o procurara para receber o esclarecimento que não compreendeu, também não foi constrangido a entender ou a aceitar o que o Cristo lhe colocara.
Pedro, não teve momento algum a cobrança do Mestre para que deixasse de negá-lo.
Judas, teve a possibilidade de fazer o que quis fazer, envolvido nas sombras que estava por conta da sua própria obsessão.
Mesmo Simão, o Cirineu, que carregou a cruz do Cristo na reta final da caminhada ao Monte Gólgota, foi constrangido pelo povo, porque o Cristo não pediu a ninguém que carregasse a sua cruz.
Nenhum daqueles que conviveram com Jesus, teve qualquer assédio do Mestre para que se convertesse.
Jesus deu apenas o exemplo, por respeitar profundamente o livre arbítrio de todos nós. E assim continua atuando.
Meus irmãos, quando diante de alguém de difícil trato, que lhe contrarie, lembre-se de Jesus, faça você a sua parte. Não hesite, não tente convencer os outros e converter os outros. Converta-se a si próprio. Respeite o livre arbítrio dos demais, porque é necessário que cada um encontre o seu tempo.
Espíritos Superiores que conduzem as diretrizes da Terra, não interferem no livre arbítrio dos governantes. Também não interferem no livre arbítrio dos terroristas, das criaturas violentas. Tentam lhes inspirar, mostrar o caminho, inspiram o soma, através de um médium que possa estar próximo, mas não impõe nada.
Quando algum espírito lhe impuser a vontade, afaste-se dele!
Que Jesus nos abençoe!
psicofonia recebida no NEPT em 16 de dezembro de 2009
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