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Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
sábado, 17 de fevereiro de 2018
União da Alma e do corpo
Com frequência, criaturas que foram compelidas à morte violenta por nossa causa, ou à morte lenta por determinadas atitudes nossas, em especial as que recorrem ao suicídio, para se libertarem da nossa crueldade mental na Terra, não se afastam mentalmente de nós.
Mesmo quando ausentes em Outros Planos da Vida, continuam vinculados a nós outros, particularmente quando não sabem exercer a faculdade do perdão.
Essas criaturas habitualmente, reencarnam na condição de nossos próprios filhos.
E a posição do Espírito, diante da vida fetal, varia muito, segundo a evolução de cada reencarnante ou segundo a tarefa com que venham ao nosso mundo.
Há, também, vinculações de puro amor, possibilitando o renascimento da criatura necessitada de apoio em lares pertencentes a corações amigos que os recebem com extremada abnegação.
Fora disso, no campo normal da reencarnação, temos a considerar os casos em que o Espírito, por méritos conquistados, tem o direito de escolher o corpo em que atuará sobre a Terra junto dos pais à cuja bondade e nobreza já se imanizam, quase sempre, desde muito tempo.
Certos musicistas, por exemplo, ao reencarnarem, poderão merecer um sistema auditivo magnificante organizado com o qual se lhe facilite o discernimento dos sons.
Noutros aspectos isso ocorre com todos aqueles obreiros da cultura e do progresso, habilitados a influenciar milhares de pessoas.
Esses já conquistaram o poder de selecionar os recursos de que farão o uso preciso na existência Terrestre.
Quanto ao mais, a pergunta 344 e a respectiva resposta, contidas em “O Livros dos Espíritos” esclarece a questão da união da Alma e do corpo, afirmando que essa união se dá na concepção e se completa no nascimento:
344. Em que momento a alma se une ao corpo?
“A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o Espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao instante em que a criança vê a luz. O grito, que o recém-nascido solta, anuncia que ela se conta no número dos vivos e dos servos de Deus.”
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