Ajude sempre.
Não tema.
Jamais desespere.
Aprenda incessantemente.
Pense muito.
Medite mais.
Fale pouco.
Retifique, amando.
Trabalhe feliz.
Dirija, equilibrado.
Obedeça, contente.
Não se queixe.
Siga adiante.
Repare além.
Veja longe.
Discuta serenamente.
Faça luz.
Semeie paz.
Espalhe bênçãos.
Lute, elevando.
Seja alegre.
Viva desassombrado.
Demonstre coragem.
Revele calma.
Respeite tudo.
Ore, confiante.
Vigie, benevolente.
Caminhe, melhorando.
Sirva hoje.
Espere o amanhã.
* * *
Xavier, Francisco Candido. Da obra: Agenda Cristã.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
2a edição. FEB, 1998.
Núcleo Espírita Paulo de Tarso Rua Nova Fátima, 151 - Jardim Juá Campo Grande - São Paulo - SP CEP 04688-040 Telefone 11-56940205
Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Pode acreditar
Falará você na bondade a todo instante, mas, se não for bom, isso será inútil para a sua felicidade.
Sua mão escreverá belas páginas, atendendo a inspiração superior; no entanto, se você não estampar a beleza delas em seu espírito, não passará de estafeta sem inteligência.
Lerá maravilhosos livros, com emoção e lágrimas; todavia, se não aplicar o que você leu, será tão-somente um péssimo registrador.
Cultivará convicções sinceras, em matéria de fé; entretanto, se essas convicções não servirem à sua renovação para o bem, sua mente estará resumida a um cabide de máximas religiosas.
Sua capacidade de orientar disciplinará muita gente, melhorando personalidades; contudo, se você não se disciplinar, a lei o defrontará com o mesmo rigor com que ela se utiliza de você para aprimorar os outros.
Você conhecerá perfeitamente as lições para o caminho e passará, ante os olhos mortais do mundo, à galeria dos heróis e dos santos; mas, se não praticar os bons ensinamentos que conhece, perante as leis Divinas recomeçará sempre o seu trabalho e cada vez mais dificilmente.
Você chamará a Jesus; mestre e senhor...; se não quiser, porém, aprender a servir com ele, suas palavras soarão sem qualquer sentido.
* * *
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
Sua mão escreverá belas páginas, atendendo a inspiração superior; no entanto, se você não estampar a beleza delas em seu espírito, não passará de estafeta sem inteligência.
Lerá maravilhosos livros, com emoção e lágrimas; todavia, se não aplicar o que você leu, será tão-somente um péssimo registrador.
Cultivará convicções sinceras, em matéria de fé; entretanto, se essas convicções não servirem à sua renovação para o bem, sua mente estará resumida a um cabide de máximas religiosas.
Sua capacidade de orientar disciplinará muita gente, melhorando personalidades; contudo, se você não se disciplinar, a lei o defrontará com o mesmo rigor com que ela se utiliza de você para aprimorar os outros.
Você conhecerá perfeitamente as lições para o caminho e passará, ante os olhos mortais do mundo, à galeria dos heróis e dos santos; mas, se não praticar os bons ensinamentos que conhece, perante as leis Divinas recomeçará sempre o seu trabalho e cada vez mais dificilmente.
Você chamará a Jesus; mestre e senhor...; se não quiser, porém, aprender a servir com ele, suas palavras soarão sem qualquer sentido.
* * *
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
A tarefa mediúnica
Vamos falar um pouco sobre a tarefa mediúnica tão comum nos dias atuais, mas também presente em toda história-grafia da humanidade terrena.
A mediunidade, benção de acréscimo da bondade do Altíssimo para o ser humano, permite a aceleração da evolução moral do homem terrícola, onde conta de facultar a todos, de uma maneira ou de outra a possibilidade de aprender a doar-se em benefício dos outros, no exercício e na prática do amor.
O intercâmbio entre os mundos material e espiritual é, na verdade, algo contínuo, mas é certamente realçado quando a mediunidade se faz presente na vida da criatura humana.
Todos têm, alguma parcela desta faculdade adquirida em sua existência, mas a variedade de suas expressões variam ao infinito, já que um ser humano não é igual ao outro, embora possa parecer semelhança entre si, em certos aspectos.
O conhecimento da funcionalidade, o modus operandi deste intercâmbio exige de cada um uma boa e constante dose de aprimoramento, o que quer dizer, esforço, dedicação, suor e lágrimas.
Há quem se acomode ou quem diga fugir dela, mas estes, certamente, se iludem e, mais cedo ou mais tarde, irão desfrutar da sua reação ou da sua covardia, já que a predisposição mediúnica peranece junto ao médium, mesmo que ele não queira ou não reconheça.
Este fato pode, pôde e poderá ser sempre averiguada em determinadas ocasiões na história da humanidade. Basta pesquisar, até mesno, em núcleos familiares mais próximos, que se obterá a experiência de algum parente próximo ou distante que teve consigo esta vivência registrada na memória de muitos que tiveram a oportunidade de conviver com tal parente. O tempo passa, mas as experiências marcantes ficam registradas.
A mediunidade é ferramenta primorosa na mão do homem, permite espalhar as obras da caridade bendita, aliviando dores, curando doenças, auxiliando na vida, no encorajamento e na pacificação de muitos seres humanos portadores de mazelas inconscientes quanto ao próprio potencial evolutivo.
Mas ela tem, também, seus escolhos, isto é, suas dificuldades, seus obstáculos, como só poderia ser natural em nosso querido Planeta Terra.
O maior escolho desta potencialidade humana é, sem dúvida, a vaidade.
A vaidade, a soberba, a presunção, a pretensão, o orgulho, todos irmãos ou manifestação do egoísmo humano e só poderia ser humano.
A vaidade diz ao médium, que ele é melhor, que ele é particularmente melhor preparado, que está em condições superiores dos níveis, que pode decidir, dar diretrizes, desrespeitando normas e leis pelo simples fato de que este médium é, sem dúvida, melhor.
Se lembrarmos que somos todos profundamente semelhante, poderemos concluir que não há como um ou outro médium ser realmente melhor que os demais.
Mas o vaidoso não pensa desta maneira.
Assim, além de vaidoso, pode se tornar melindroso, por não aceitar as injunções ou as objeções que outrem venham a colocar diante deste médium.
E quando o médium sai disso se vê diante de outro médium realmente em condições de esforço, de dedicação e abnegação, pode voltar-se contra ele, por conta do despeito; mas pode, também dissimular respeito, com interesses escusos.
Ainda há o potencial de que entre em depressão, reajindo interiormente à constatação de que não é tão bom como julgava ou como dizia ser.
A vaidade, por fim é raiz de destruição que alimenta a árvore da discórdia por onde quer que o médium vaidoso possa insular.
Precisamos vigiar e orar para não permitir que este mal primeiro venha a dominar o íntimo e facultar-nos o desequilíbrio, o desajuste, a desarmonia e a perda da oportunidade de se aprender a amar, a servir, a viver.
Tagore
psicografia NEPT 12/02/2010
A mediunidade, benção de acréscimo da bondade do Altíssimo para o ser humano, permite a aceleração da evolução moral do homem terrícola, onde conta de facultar a todos, de uma maneira ou de outra a possibilidade de aprender a doar-se em benefício dos outros, no exercício e na prática do amor.
O intercâmbio entre os mundos material e espiritual é, na verdade, algo contínuo, mas é certamente realçado quando a mediunidade se faz presente na vida da criatura humana.
Todos têm, alguma parcela desta faculdade adquirida em sua existência, mas a variedade de suas expressões variam ao infinito, já que um ser humano não é igual ao outro, embora possa parecer semelhança entre si, em certos aspectos.
O conhecimento da funcionalidade, o modus operandi deste intercâmbio exige de cada um uma boa e constante dose de aprimoramento, o que quer dizer, esforço, dedicação, suor e lágrimas.
Há quem se acomode ou quem diga fugir dela, mas estes, certamente, se iludem e, mais cedo ou mais tarde, irão desfrutar da sua reação ou da sua covardia, já que a predisposição mediúnica peranece junto ao médium, mesmo que ele não queira ou não reconheça.
Este fato pode, pôde e poderá ser sempre averiguada em determinadas ocasiões na história da humanidade. Basta pesquisar, até mesno, em núcleos familiares mais próximos, que se obterá a experiência de algum parente próximo ou distante que teve consigo esta vivência registrada na memória de muitos que tiveram a oportunidade de conviver com tal parente. O tempo passa, mas as experiências marcantes ficam registradas.
A mediunidade é ferramenta primorosa na mão do homem, permite espalhar as obras da caridade bendita, aliviando dores, curando doenças, auxiliando na vida, no encorajamento e na pacificação de muitos seres humanos portadores de mazelas inconscientes quanto ao próprio potencial evolutivo.
Mas ela tem, também, seus escolhos, isto é, suas dificuldades, seus obstáculos, como só poderia ser natural em nosso querido Planeta Terra.
O maior escolho desta potencialidade humana é, sem dúvida, a vaidade.
A vaidade, a soberba, a presunção, a pretensão, o orgulho, todos irmãos ou manifestação do egoísmo humano e só poderia ser humano.
A vaidade diz ao médium, que ele é melhor, que ele é particularmente melhor preparado, que está em condições superiores dos níveis, que pode decidir, dar diretrizes, desrespeitando normas e leis pelo simples fato de que este médium é, sem dúvida, melhor.
Se lembrarmos que somos todos profundamente semelhante, poderemos concluir que não há como um ou outro médium ser realmente melhor que os demais.
Mas o vaidoso não pensa desta maneira.
Assim, além de vaidoso, pode se tornar melindroso, por não aceitar as injunções ou as objeções que outrem venham a colocar diante deste médium.
E quando o médium sai disso se vê diante de outro médium realmente em condições de esforço, de dedicação e abnegação, pode voltar-se contra ele, por conta do despeito; mas pode, também dissimular respeito, com interesses escusos.
Ainda há o potencial de que entre em depressão, reajindo interiormente à constatação de que não é tão bom como julgava ou como dizia ser.
A vaidade, por fim é raiz de destruição que alimenta a árvore da discórdia por onde quer que o médium vaidoso possa insular.
Precisamos vigiar e orar para não permitir que este mal primeiro venha a dominar o íntimo e facultar-nos o desequilíbrio, o desajuste, a desarmonia e a perda da oportunidade de se aprender a amar, a servir, a viver.
Tagore
psicografia NEPT 12/02/2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
O DESÂNIMO
O desânimo é algo parecido com a depressão e por que não dizer pode ser encarado como uma fase inicial dela.
É certo que ela, pode tocar corações da forma mais sutil, incomodando gradativamente o ser que por ela se deixa abater.
Faz-se presente na vida daqueles que tem em seu íntimo uma determinada força motriz chamada de insatisfação. É ela que abre a corrida para o desequilíbrio mais profundo da depressão, passando pelo portal do desânimo.
Após passar por este portal o ser humano passará por um processo de aprofundamento do quadro, sendo tomado pela tristeza, que é um terreno de difícil circulação, tal qual um pântano, no qual, neste quadro o ser humano, poderá ser tragado pelas areias movediças que o impedirão de progredir sua caminhada, até que possa se dispor ao socorro da luz, oferecido pelos emissários de Jesus.
O vazio existencial que o desânimo tem potencial de provocar é devorador de intenções, de aspirações e de projetos, criando para a criatura humana um vácuo no qual ela fica flutuando por períodos indefinidos, até que possa se permitir, por ação de sua vontade, ser acolhido uma vez mais pelas iluminadas personagens que se identificam com a tarefa maior do Cristo.
Afaste de seu coração, usando as ferramentas geradoras de equilíbrio, como a prece, a boa leitura, o passe, a geração de bons pensamentos e o desenvolvimento de nobres ideiais para a vida, a personagem funesta do desânimo, para que a sua caminhada seja livre de obstáculos desta espécie, uma vez que todos temos em nossas experiências terrenas uma grande variedade de obstáculos a serem vencidos, por conta do nosso passado que já nos deixou cicatrizes.
Cultivar o desânimo, agora, é perpetuar o processo de sofrimento para este momento e para o futuro, já que a atitude do hoje é sementeira para o amanhã.
Amélia
psicografia NEPT 19/02/2010
É certo que ela, pode tocar corações da forma mais sutil, incomodando gradativamente o ser que por ela se deixa abater.
Faz-se presente na vida daqueles que tem em seu íntimo uma determinada força motriz chamada de insatisfação. É ela que abre a corrida para o desequilíbrio mais profundo da depressão, passando pelo portal do desânimo.
Após passar por este portal o ser humano passará por um processo de aprofundamento do quadro, sendo tomado pela tristeza, que é um terreno de difícil circulação, tal qual um pântano, no qual, neste quadro o ser humano, poderá ser tragado pelas areias movediças que o impedirão de progredir sua caminhada, até que possa se dispor ao socorro da luz, oferecido pelos emissários de Jesus.
O vazio existencial que o desânimo tem potencial de provocar é devorador de intenções, de aspirações e de projetos, criando para a criatura humana um vácuo no qual ela fica flutuando por períodos indefinidos, até que possa se permitir, por ação de sua vontade, ser acolhido uma vez mais pelas iluminadas personagens que se identificam com a tarefa maior do Cristo.
Afaste de seu coração, usando as ferramentas geradoras de equilíbrio, como a prece, a boa leitura, o passe, a geração de bons pensamentos e o desenvolvimento de nobres ideiais para a vida, a personagem funesta do desânimo, para que a sua caminhada seja livre de obstáculos desta espécie, uma vez que todos temos em nossas experiências terrenas uma grande variedade de obstáculos a serem vencidos, por conta do nosso passado que já nos deixou cicatrizes.
Cultivar o desânimo, agora, é perpetuar o processo de sofrimento para este momento e para o futuro, já que a atitude do hoje é sementeira para o amanhã.
Amélia
psicografia NEPT 19/02/2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Em Torno da Profissão
A sua profissão é privilégio e aprendizado.
*
Se você puser amor naquilo que faz, para fazer os outros felizes, a sua profissão, em qualquer parte, será sempre um rio de bênçãos.
*
O seu cliente, em qualquer situação, é semelhante a árvore que produz, em seu favor, respondendo sempre na pauta do tratamento que recebe.
*
Toda tarefa corretamente exercida é degrau de promoção.
*
Em tudo aquilo que você faça, na atividade que o Senhor lhe haja concedido, você está colocando o seu retrato espiritual.
*
Se você busca melhorar-se, melhorando o seu trabalho, guarde a certeza de que o trabalho lhe dará vida melhor.
*
O essencial em seu êxito não é tanto aquilo que você distribui e sim a maneira pela qual você se decide servir.
*
Ninguém procura ninguém para adquirir condenação ou azedume.
*
Sempre que alguém se queixe de alguém, está criando empeços na própria estrada para o sucesso.
*
Toda pessoa que serve além do dever, encontrou o caminho para a verdadeira felicidade.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Sinal Verde.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
49a edição. Uberaba-MG: CEC, 2001.
*
Se você puser amor naquilo que faz, para fazer os outros felizes, a sua profissão, em qualquer parte, será sempre um rio de bênçãos.
*
O seu cliente, em qualquer situação, é semelhante a árvore que produz, em seu favor, respondendo sempre na pauta do tratamento que recebe.
*
Toda tarefa corretamente exercida é degrau de promoção.
*
Em tudo aquilo que você faça, na atividade que o Senhor lhe haja concedido, você está colocando o seu retrato espiritual.
*
Se você busca melhorar-se, melhorando o seu trabalho, guarde a certeza de que o trabalho lhe dará vida melhor.
*
O essencial em seu êxito não é tanto aquilo que você distribui e sim a maneira pela qual você se decide servir.
*
Ninguém procura ninguém para adquirir condenação ou azedume.
*
Sempre que alguém se queixe de alguém, está criando empeços na própria estrada para o sucesso.
*
Toda pessoa que serve além do dever, encontrou o caminho para a verdadeira felicidade.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Sinal Verde.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
49a edição. Uberaba-MG: CEC, 2001.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
O QUE FAREI?
Inúmeras criaturas humanas que padecem de dores e sofrimentos atrozes procuram a Casa Espírita diariamente.
Muitas, ainda enceguecidas, querendo apenas o alivio da dor seguem em busca desse alivio sem se darem conta da necessidade real.
Outras pessoas, já esclarecidas pelo Evangelho, já tendo recebido tudo aquilo que precisavam continuam a rogar, a pedir, aos irmãos maiores da Espiritualidade, ao próprio Cristo, que sejam favorecidos com algum tipo de beneficio desnecessário.
Observamos nas petições do dia a dia, irmãos nossos, pedindo as bênçãos para a carne humana, a satisfação para que possam ter um automóvel, uma casa, um comércio de sucesso, uma industria de sucesso.
Outros irmãos pedem a Jesus, como se estivessem em seu direito, que seja lhe apresentado ou apresentada, o companheiro ou a companheira de sua vida, pois não suportam viver na solidão.
Alguns outros irmãos, felizmente mais raros, tem a coragem de pedir benefícios que irão perturbar a paz e a harmonia dos lares das outras pessoas.
Recordando a passagem de Atos dos Apóstolos, no capitulo 22 no versículo 10, quando Paulo em contato com o Cristo pergunta:
“O que farei?”
Naquele momento, Paulo teve a oportunidade de perceber a gravidade e a profundidade do encontro com Jesus.
Não sabia ainda de Seu Evangelho, mas entendeu plenamente a responsabilidade que teria dali para frente.
E não seria diferente.
Paulo passou por inúmeras provações e privações, mas defendeu até o fim, a palavra do Cristo.
Jamais solicitou a Jesus, que algum daqueles que lhe acompanhasse a jornada fosse beneficiado com o que quer que fosse.
Jamais pediu em proveito próprio que fosse assistido e que fossem afastadas de si, as provas que necessitava.
Nunca, em momento algum, fugiu da luta pelo Cristianismo.
Divulgou, propagou, defendeu, nunca foi beneficiado.
A nós, que já temos noticias do Evangelho, o que cabe perguntar?
Perguntaremos: Senhor, me ajuda? Senhor, me assiste?
Será que não cabe mais perguntar: que farei?
Não é a preocupação mais própria.
Porque aquele que já tem a clareza do Evangelho não precisa mais de nenhum tipo de beneficio.
O grande beneficio é conhecer Jesus.
É saber da Boa Nova.
É praticar a Boa Nova.
Que Jesus nos abençoe.
Psicofonia recebida no NEPT em 18/02/2010
Muitas, ainda enceguecidas, querendo apenas o alivio da dor seguem em busca desse alivio sem se darem conta da necessidade real.
Outras pessoas, já esclarecidas pelo Evangelho, já tendo recebido tudo aquilo que precisavam continuam a rogar, a pedir, aos irmãos maiores da Espiritualidade, ao próprio Cristo, que sejam favorecidos com algum tipo de beneficio desnecessário.
Observamos nas petições do dia a dia, irmãos nossos, pedindo as bênçãos para a carne humana, a satisfação para que possam ter um automóvel, uma casa, um comércio de sucesso, uma industria de sucesso.
Outros irmãos pedem a Jesus, como se estivessem em seu direito, que seja lhe apresentado ou apresentada, o companheiro ou a companheira de sua vida, pois não suportam viver na solidão.
Alguns outros irmãos, felizmente mais raros, tem a coragem de pedir benefícios que irão perturbar a paz e a harmonia dos lares das outras pessoas.
Recordando a passagem de Atos dos Apóstolos, no capitulo 22 no versículo 10, quando Paulo em contato com o Cristo pergunta:
“O que farei?”
Naquele momento, Paulo teve a oportunidade de perceber a gravidade e a profundidade do encontro com Jesus.
Não sabia ainda de Seu Evangelho, mas entendeu plenamente a responsabilidade que teria dali para frente.
E não seria diferente.
Paulo passou por inúmeras provações e privações, mas defendeu até o fim, a palavra do Cristo.
Jamais solicitou a Jesus, que algum daqueles que lhe acompanhasse a jornada fosse beneficiado com o que quer que fosse.
Jamais pediu em proveito próprio que fosse assistido e que fossem afastadas de si, as provas que necessitava.
Nunca, em momento algum, fugiu da luta pelo Cristianismo.
Divulgou, propagou, defendeu, nunca foi beneficiado.
A nós, que já temos noticias do Evangelho, o que cabe perguntar?
Perguntaremos: Senhor, me ajuda? Senhor, me assiste?
Será que não cabe mais perguntar: que farei?
Não é a preocupação mais própria.
Porque aquele que já tem a clareza do Evangelho não precisa mais de nenhum tipo de beneficio.
O grande beneficio é conhecer Jesus.
É saber da Boa Nova.
É praticar a Boa Nova.
Que Jesus nos abençoe.
Psicofonia recebida no NEPT em 18/02/2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
O FENÔMENO ESPÍRITA
Muito importante é o fenômeno espírita para todos que se consideram espiritistas.
Mas, mais importante do que o fenômeno é a própria doutrina, carregada de ensinamentos morais que têm todo o potencial para o amparo de toda a humanidade.
Quando se fala em fenômeno espírita, deve-se entender o fenômeno no campo da mediunidade, pois a mediunidade faculta a possibilidade do intercâmbio entre dois universos que convivem entre si em período integral.
É por conta da mediunidade que acontecem os mais variados fenômenos que costumam maravilhar todas as pessoas que podem ter noticias deles, desde os tempos mais remotos da historia da humanidade.
Ocorrências que levam a aparições, materializações d’almas, escrita direta, fluidificação da água, audiência direta e tantas outras manifestações da mediunidade são fenômenos que transitam na Terra desde os primórdios da historia da humanidade.
Muitas vezes combinam com estas situações de modo tão sutil, que não nos damos conta de que existem.
Mas embora tenham sua importância para o auxilio e aprendizado dos seres humanos, não são tão importantes quanto é o cultivo doutrinário do Evangelho em nossos corações.
Assim como os grandes alardes têm dado certo, o fenômeno mediúnico também o tem.
Todos somos capazes de lembrar-se de algo que o Cristo nos tenha deixado como exemplo, através de palavras ou atitudes, porém não temos exata ciência de quais curas o Mestre realmente efetuou.
Muitos dos curados, algum tempo depois de livres das suas doenças, voltaram a adoecer, já que não demonstraram qualquer disposição de transformação interior, aproveitando-se de sua nova condição de saudáveis.
Foram “gozar a vida” ao seu modo, sem se interrogarem qual o verdadeiro significado, desta expressão.
Gozar a vida é muito mais profundo do que estar sadio.
Não basta, portanto, presenciar fenômenos mediúnicos. É necessário vivenciar o fenômeno dentro de si e criar condições para que se possa manter a postura de saúde mental e física, tão importantes para a Vida Eterna.
Gonçalves
Psicografia recebida no NEPT em 05/02/2010
Mas, mais importante do que o fenômeno é a própria doutrina, carregada de ensinamentos morais que têm todo o potencial para o amparo de toda a humanidade.
Quando se fala em fenômeno espírita, deve-se entender o fenômeno no campo da mediunidade, pois a mediunidade faculta a possibilidade do intercâmbio entre dois universos que convivem entre si em período integral.
É por conta da mediunidade que acontecem os mais variados fenômenos que costumam maravilhar todas as pessoas que podem ter noticias deles, desde os tempos mais remotos da historia da humanidade.
Ocorrências que levam a aparições, materializações d’almas, escrita direta, fluidificação da água, audiência direta e tantas outras manifestações da mediunidade são fenômenos que transitam na Terra desde os primórdios da historia da humanidade.
Muitas vezes combinam com estas situações de modo tão sutil, que não nos damos conta de que existem.
Mas embora tenham sua importância para o auxilio e aprendizado dos seres humanos, não são tão importantes quanto é o cultivo doutrinário do Evangelho em nossos corações.
Assim como os grandes alardes têm dado certo, o fenômeno mediúnico também o tem.
Todos somos capazes de lembrar-se de algo que o Cristo nos tenha deixado como exemplo, através de palavras ou atitudes, porém não temos exata ciência de quais curas o Mestre realmente efetuou.
Muitos dos curados, algum tempo depois de livres das suas doenças, voltaram a adoecer, já que não demonstraram qualquer disposição de transformação interior, aproveitando-se de sua nova condição de saudáveis.
Foram “gozar a vida” ao seu modo, sem se interrogarem qual o verdadeiro significado, desta expressão.
Gozar a vida é muito mais profundo do que estar sadio.
Não basta, portanto, presenciar fenômenos mediúnicos. É necessário vivenciar o fenômeno dentro de si e criar condições para que se possa manter a postura de saúde mental e física, tão importantes para a Vida Eterna.
Gonçalves
Psicografia recebida no NEPT em 05/02/2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
IMPEDIMENTOS
"Pondo de lado todo o impedimento... corramos com perseverança a carreira que nos está proposta". - Paulo. (HEBREUS, 12:1.)
Por onde transites, na Terra, transportando o vaso de tua fé a derramar-se em boas obras, encontrarás sempre impedimentos a granel, dificultando-te a ação.
Hoje, é o fracasso nas tentativas iniciais de progresso.
Amanhã, é o companheiro que falha.
Depois, é a perseguição descaridosa ao teu ideal.
Afligir-te-ás com o fel de muitos lábios que te merecem apreço.
Sofrerás, de quando em quando, a incompreensão dos outros.
Periodicamente encontrarás na vanguarda obstáculos mil, induzindote à inércia ou à negação.
A carreira que nos está proposta, no entanto, deve desdobrar-se no roteiro do bem incessante...
Que fazer com as pessoas e circunstâncias que nos compelem ao retardamento e à imobilidade?
O apóstolo dos gentios responde, categórico:
"Pondo de lado todo o impedimento".
Colocar a dificuldade à margem, porém, não e desprezar as opiniões alheias quando respeitáveis ou fugir à luta vulgar. É respeitar cada individualidade, na posição que lhe é própria, é partilhar o ângulo mais nobre do bom combate, com a nossa melhor colaboração pelo aperfeiçoamento geral. E, por dentro, na intimidade do coração,
prosseguir com Jesus, hoje, amanhã e sempre, agindo e servindo,
aprendendo e amando, até que a luz divina brilhe em nossa consciência, tanto quanto inconscientemente já nos achamos dentro dela.
Do livro FONTE VIVA
FRANCISCO CANDIDO XAVIER
DITADO PELO ESPÍRITO EMMANUEL
Por onde transites, na Terra, transportando o vaso de tua fé a derramar-se em boas obras, encontrarás sempre impedimentos a granel, dificultando-te a ação.
Hoje, é o fracasso nas tentativas iniciais de progresso.
Amanhã, é o companheiro que falha.
Depois, é a perseguição descaridosa ao teu ideal.
Afligir-te-ás com o fel de muitos lábios que te merecem apreço.
Sofrerás, de quando em quando, a incompreensão dos outros.
Periodicamente encontrarás na vanguarda obstáculos mil, induzindote à inércia ou à negação.
A carreira que nos está proposta, no entanto, deve desdobrar-se no roteiro do bem incessante...
Que fazer com as pessoas e circunstâncias que nos compelem ao retardamento e à imobilidade?
O apóstolo dos gentios responde, categórico:
"Pondo de lado todo o impedimento".
Colocar a dificuldade à margem, porém, não e desprezar as opiniões alheias quando respeitáveis ou fugir à luta vulgar. É respeitar cada individualidade, na posição que lhe é própria, é partilhar o ângulo mais nobre do bom combate, com a nossa melhor colaboração pelo aperfeiçoamento geral. E, por dentro, na intimidade do coração,
prosseguir com Jesus, hoje, amanhã e sempre, agindo e servindo,
aprendendo e amando, até que a luz divina brilhe em nossa consciência, tanto quanto inconscientemente já nos achamos dentro dela.
Do livro FONTE VIVA
FRANCISCO CANDIDO XAVIER
DITADO PELO ESPÍRITO EMMANUEL
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Quanto mais
Abençoai sempre as vossas dificuldades e não as lastimeis, considerando que Deus nos concede sempre o melhor e o melhor tendes obtido constantemente com a possibilidade de serdes mais úteis.
*
Quanto mais auxiliardes aos outros, mais amplo auxílio recebereis da Vida Mais Alta.
*
Quanto mais tolerardes os contratempos do mundo, mais amparados sereis nas emergências da vida, em que permaneceis buscando paz e progresso, elevação e luz.
*
Quanto mais liberdade concederdes aos vossos entes amados, permitindo que eles vivam a existência que escolheram, mais livres estareis para obedecer a Jesus, construindo a vossa própria felicidade.
*
Quanto mais compreenderdes os que vos partilham os caminhos humanos, mais respeitados vos encontrareis de vez que, quanto mais doardes do que sois em benefício alheio, mais ampla cobertura de amparo do Senhor assegurará a tranqüilidade em vossos passos.
*
Continuemos buscando Jesus em todos os irmãos da Terra, mas especialmente naqueles que sofrem problemas e dificuldades maiores que os nossos obstáculos, socorrendo e servindo e sempre mais felizes nos encontraremos sob as bênçãos dele, nosso Mestre e Senhor.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade.
Ditado pelo Espírito Bezerra de Menezes.
Araras, SP: IDE, 1978.
*
Quanto mais auxiliardes aos outros, mais amplo auxílio recebereis da Vida Mais Alta.
*
Quanto mais tolerardes os contratempos do mundo, mais amparados sereis nas emergências da vida, em que permaneceis buscando paz e progresso, elevação e luz.
*
Quanto mais liberdade concederdes aos vossos entes amados, permitindo que eles vivam a existência que escolheram, mais livres estareis para obedecer a Jesus, construindo a vossa própria felicidade.
*
Quanto mais compreenderdes os que vos partilham os caminhos humanos, mais respeitados vos encontrareis de vez que, quanto mais doardes do que sois em benefício alheio, mais ampla cobertura de amparo do Senhor assegurará a tranqüilidade em vossos passos.
*
Continuemos buscando Jesus em todos os irmãos da Terra, mas especialmente naqueles que sofrem problemas e dificuldades maiores que os nossos obstáculos, socorrendo e servindo e sempre mais felizes nos encontraremos sob as bênçãos dele, nosso Mestre e Senhor.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade.
Ditado pelo Espírito Bezerra de Menezes.
Araras, SP: IDE, 1978.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
O NOSSO SENHOR
Quanto mais o tempo passa, particularmente, de dois mil anos para cá, mais se cristaliza em nossos íntimos a importância do Grande mensageiro do Pai em nossas vidas.
Ele não era um legislador, mas colocou nos braços da justiça um novo conceito chamado caridade.
Ele não era sociólogo, mas divulgou a assistência, o socorro aos necessitados
que perdura até hoje em Seu Nome, diminuindo a fome, a miséria, praticada por tantos daqueles que ouviram a sua mensagem e o seu exemplo.
Ele não era advogado e, no entanto, advoga e advogou, até hoje advoga, a defesa daqueles que não tem como se defender, como aconteceu por exemplo, com a mulher acusada de adultério, apontando claramente aos seus detratores:
“Aquele que não tiver pecado que atire a primeira pedra”.
Ele também não era engenheiro e, no entanto, construiu e constrói até hoje, as pontes de amor que unem corações e as mentes em Seu Nome bendito.
Ele não era médico, mas curou inúmeras chagas, inúmeras criaturas de doenças tidas como incuráveis.
Liberou das obsessões grande número de irmãos, que padeciam de sofrimentos atrozes, perturbados por entidades maléficas da época. E, até hoje em Seu Nome, hospitais são erguidos, postos de assistência são instalados para socorrer grande numero de criaturas humanas que padecem de doenças das mais variadas.
Ainda como médico, vem curando os obsessos por todos esses séculos.
Em nome Dele, a Doutrina Espírita, trata as obsessões e as doenças espirituais de forma inequívoca, afastando de tantos a dor e o sofrimento, por pregar à sua palavra evangélica de amor e de caridade, incitando ao perdão e a reforma interior.
Ele, o grande amigo de nós todos, está presente em nossas vidas.
Mas, e nós?
Nós estamos com Ele?
Será que nós conseguimos acompanhá-lo?
Nós fazemos por merecer?
Que Ele, o Cristo, nos abençoe.
Psicofonia recebida no NEPT em 10/02/2010
Ele não era um legislador, mas colocou nos braços da justiça um novo conceito chamado caridade.
Ele não era sociólogo, mas divulgou a assistência, o socorro aos necessitados
que perdura até hoje em Seu Nome, diminuindo a fome, a miséria, praticada por tantos daqueles que ouviram a sua mensagem e o seu exemplo.
Ele não era advogado e, no entanto, advoga e advogou, até hoje advoga, a defesa daqueles que não tem como se defender, como aconteceu por exemplo, com a mulher acusada de adultério, apontando claramente aos seus detratores:
“Aquele que não tiver pecado que atire a primeira pedra”.
Ele também não era engenheiro e, no entanto, construiu e constrói até hoje, as pontes de amor que unem corações e as mentes em Seu Nome bendito.
Ele não era médico, mas curou inúmeras chagas, inúmeras criaturas de doenças tidas como incuráveis.
Liberou das obsessões grande número de irmãos, que padeciam de sofrimentos atrozes, perturbados por entidades maléficas da época. E, até hoje em Seu Nome, hospitais são erguidos, postos de assistência são instalados para socorrer grande numero de criaturas humanas que padecem de doenças das mais variadas.
Ainda como médico, vem curando os obsessos por todos esses séculos.
Em nome Dele, a Doutrina Espírita, trata as obsessões e as doenças espirituais de forma inequívoca, afastando de tantos a dor e o sofrimento, por pregar à sua palavra evangélica de amor e de caridade, incitando ao perdão e a reforma interior.
Ele, o grande amigo de nós todos, está presente em nossas vidas.
Mas, e nós?
Nós estamos com Ele?
Será que nós conseguimos acompanhá-lo?
Nós fazemos por merecer?
Que Ele, o Cristo, nos abençoe.
Psicofonia recebida no NEPT em 10/02/2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Efetivamente
Vigiar não é desconfiar. É acender a própria luz, ajudando os que se encontram nas sombras.
Defender não é gritar. É prestar mais intenso serviço às causas e às pessoas.
Ajudar não é impor. É amparar, substancialmente, sem pruridos de personalismo, para que o beneficiado cresça, se ilumine e seja feliz por si mesmo.
Ensinar não é ferir. É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz.
Renovar não é destruir. É respeitar os fundamentos, restaurando as obras para o bem geral.
Esclarecer não é discutir. É auxiliar, através do espírito de serviço e da boa-vontade, o entendimento daquele que ignora.
Amar não é desejar. É compreender sempre, dar de si mesmo, renunciar ao próprios caprichos e sacrificar-se para que a luz divina do verdadeiro amor resplandeça.
* * *
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
Defender não é gritar. É prestar mais intenso serviço às causas e às pessoas.
Ajudar não é impor. É amparar, substancialmente, sem pruridos de personalismo, para que o beneficiado cresça, se ilumine e seja feliz por si mesmo.
Ensinar não é ferir. É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz.
Renovar não é destruir. É respeitar os fundamentos, restaurando as obras para o bem geral.
Esclarecer não é discutir. É auxiliar, através do espírito de serviço e da boa-vontade, o entendimento daquele que ignora.
Amar não é desejar. É compreender sempre, dar de si mesmo, renunciar ao próprios caprichos e sacrificar-se para que a luz divina do verdadeiro amor resplandeça.
* * *
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Pode acreditar
Falará você na bondade a todo instante, mas, se não for bom, isso será inútil para a sua felicidade.
Sua mão escreverá belas páginas, atendendo a inspiração superior; no entanto, se você não estampar a beleza delas em seu espírito, não passará de estafeta sem inteligência.
Lerá maravilhosos livros, com emoção e lágrimas; todavia, se não aplicar o que você leu, será tão-somente um péssimo registrador.
Cultivará convicções sinceras, em matéria de fé; entretanto, se essas convicções não servirem à sua renovação para o bem, sua mente estará resumida a um cabide de máximas religiosas.
Sua capacidade de orientar disciplinará muita gente, melhorando personalidades; contudo, se você não se disciplinar, a lei o defrontará com o mesmo rigor com que ela se utiliza de você para aprimorar os outros.
Você conhecerá perfeitamente as lições para o caminho e passará, ante os olhos mortais do mundo, à galeria dos heróis e dos santos; mas, se não praticar os bons ensinamentos que conhece, perante as leis Divinas recomeçará sempre o seu trabalho e cada vez mais dificilmente.
Você chamará a Jesus; mestre e senhor...; se não quiser, porém, aprender a servir com ele, suas palavras soarão sem qualquer sentido.
* * *
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
Sua mão escreverá belas páginas, atendendo a inspiração superior; no entanto, se você não estampar a beleza delas em seu espírito, não passará de estafeta sem inteligência.
Lerá maravilhosos livros, com emoção e lágrimas; todavia, se não aplicar o que você leu, será tão-somente um péssimo registrador.
Cultivará convicções sinceras, em matéria de fé; entretanto, se essas convicções não servirem à sua renovação para o bem, sua mente estará resumida a um cabide de máximas religiosas.
Sua capacidade de orientar disciplinará muita gente, melhorando personalidades; contudo, se você não se disciplinar, a lei o defrontará com o mesmo rigor com que ela se utiliza de você para aprimorar os outros.
Você conhecerá perfeitamente as lições para o caminho e passará, ante os olhos mortais do mundo, à galeria dos heróis e dos santos; mas, se não praticar os bons ensinamentos que conhece, perante as leis Divinas recomeçará sempre o seu trabalho e cada vez mais dificilmente.
Você chamará a Jesus; mestre e senhor...; se não quiser, porém, aprender a servir com ele, suas palavras soarão sem qualquer sentido.
* * *
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Nos Compromissos de Trabalho
Nunca se envergonhe, nem se lamente de servir.
*
Enriquecer o trabalho profissional, adquirindo conhecimentos novos, é simples dever.
*
Colabore com as chefias através da obrigação retamente cumprida, sem mobilizar expedientes de adulação.
*
Em hipótese alguma diminuir ou desvalorizar o esforço dos colegas.
*
Jamais fingir enfermidades ou acidentes, principalmente no intuito de se beneficiar das leis de proteção ou do amparo das instituições securitárias, porque a vida costuma a cobrar caro semelhantes mentiras.
*
Nunca atribua unicamente a você o sucesso dessa ou daquela tarefa, compreendendo que em todo trabalho há que considerar o espírito de equipe.
*
Sabotar o trabalho será sempre deteriorar o nosso próprio interesse.
*
Aceitar a desordem ou estimulá-la, é patrocinar o próprio desequilíbrio.
*
Você possui inúmeros recursos de promover-se ou de melhorar a própria área de ação, sem recorrer a desrespeito, perturbação, azedume ou rebeldia.
*
Em matéria de remuneração, recorde: quem trabalha deve receber, mas igualmente quem recebe deve trabalhar.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Sinal Verde.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
42a edição. Uberaba, MG: CEC, 1996.
*
Enriquecer o trabalho profissional, adquirindo conhecimentos novos, é simples dever.
*
Colabore com as chefias através da obrigação retamente cumprida, sem mobilizar expedientes de adulação.
*
Em hipótese alguma diminuir ou desvalorizar o esforço dos colegas.
*
Jamais fingir enfermidades ou acidentes, principalmente no intuito de se beneficiar das leis de proteção ou do amparo das instituições securitárias, porque a vida costuma a cobrar caro semelhantes mentiras.
*
Nunca atribua unicamente a você o sucesso dessa ou daquela tarefa, compreendendo que em todo trabalho há que considerar o espírito de equipe.
*
Sabotar o trabalho será sempre deteriorar o nosso próprio interesse.
*
Aceitar a desordem ou estimulá-la, é patrocinar o próprio desequilíbrio.
*
Você possui inúmeros recursos de promover-se ou de melhorar a própria área de ação, sem recorrer a desrespeito, perturbação, azedume ou rebeldia.
*
Em matéria de remuneração, recorde: quem trabalha deve receber, mas igualmente quem recebe deve trabalhar.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Sinal Verde.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
42a edição. Uberaba, MG: CEC, 1996.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Casamento
O espírito de Emmanuel, em livro psicografado através de Chico Xavier diz: “Casamento é compromisso e compromisso gera, evidentemente, responsabilidade”.
O ser humano é uma criatura sociável que necessita do convívio com outros seres para desenvolver-se e por em prática os ensinamentos adquiridos numa permuta constante de experiências, e isso é feito em sociedade. A sociedade como a conhecemos é composta de várias outras sociedades menores que são as famílias. Uma sociedade sadia só existe com famílias sadias. E as famílias principiam no casamento.
O resultado natural do amor entre pessoas de sexos diferentes é o casamento, quando se tem por meta o relacionamento sexual e afetivo, geradores da família e do companheirismo.
No princípio da relação afetiva o amor-paixão é muito forte suplantando os demais. À medida que o tempo passa, vai perdendo a sua força embora permaneça. É quando surge então o amor-companheirismo, aquele amor que se alegra com a alegria do outro, que fica feliz com a felicidade do outro, onde nos sentimos bem em privar da sua presença, é quando fazemos o bem sem esperarmos retribuição. No futuro, restará apenas o amor-companheirismo que se chamará então Amor Universal.
O espírito Emmanuel nos esclarece no livro “Vida e Sexo” três tipos de casamento. São eles:
Casamento de provação: quando dois seres se unem e dessa união nasce um casamento dito como infeliz, quando na realidade é necessário para pôr em prova o homem e a mulher. Exemplo, um homem que na encarnação passada era inimigo de determinada pessoa e que nessa nova vida esse mesmo homem escolhe como prova antes de reencarnar um casamento com esse inimigo passado, fazendo com que ele se atraia por ela, casem e depois passe por situações difíceis nesse matrimônio.
Casamento de resgate: como o próprio nome diz é a união com o objetivo de resgatar um erro e transformá-lo em acerto. Um exemplo: na encarnação passada o homem leva com seus atos e atitudes determinada mulher a prostituição. Então nessa nova vida, antes de reencarnar, esse homem já arrependido, consciente e evoluído com o que fez, escolhe fazer o caminho inverso, se casando com uma prostituta e tirando ela de uma vida promíscua.
Casamento pleno: do lado de lá também existem casais que sentem uma grande afinidade espiritual e por isso vivem sempre juntos, nascendo sempre na mesma família ou sendo grandes amigos durante várias e várias reencarnações. Quando nascem com o objetivo de casar, forma o casamento pleno, equilibrado, onde prevalece a afinidade espiritual. Nessas relações, o interesse material e sexual praticamente não tem nenhum valor decisivo na sustentabilidade do casamento. São os chamados casamentos felizes, muitas vezes com o objetivo de formar cidadãos corretos para a sociedade.
Desta forma observamos a importância do casamento para o progresso do seres. O amor de verdade, o amor-sentimento, é um projeto para a vida toda e para vingar e frutificar.
Casar quer dizer adaptar-se ou ajustar-se. Casar é ter os mesmos ideais, as mesmas preocupações, os mesmos sentimentos e as mesmas aspirações.
É preciso praticar a caridade no lar para salvar o casamento. A meditação, a oração em conjunto, a procura do bem em toda parte, auxiliarão a paz no lar. Poderíamos defini-la como uma ginástica diária, onde os principais exercícios são: perdão, tolerância, atenção, respeito e renúncia.
O lar é o laboratório de experiências nobres em busca de avanços morais e espirituais, onde os seres se depuram em preparo para realizações mais elevadas nos
Domínios do Criador. Treinamos na família menor habilitando-nos para o serviço à família maior que constituí a Humanidade inteira.
Emmanuel nos diz: A felicidade existe sim, porém, para usufruí-la no Outro Mundo, precisamos aqui na Terra admitir “que ninguém pode ser realmente feliz sem fazer a felicidade alheia no caminho que avança”.
Colaboradora : Paula Minohara
Fontes: http://www.espirito.org.br/portal/palestras/diversos/casamento.html
http://www.vidaemorte.org/espiritos/os-espiritos-falam-sobre-o-casamento.html
O ser humano é uma criatura sociável que necessita do convívio com outros seres para desenvolver-se e por em prática os ensinamentos adquiridos numa permuta constante de experiências, e isso é feito em sociedade. A sociedade como a conhecemos é composta de várias outras sociedades menores que são as famílias. Uma sociedade sadia só existe com famílias sadias. E as famílias principiam no casamento.
O resultado natural do amor entre pessoas de sexos diferentes é o casamento, quando se tem por meta o relacionamento sexual e afetivo, geradores da família e do companheirismo.
No princípio da relação afetiva o amor-paixão é muito forte suplantando os demais. À medida que o tempo passa, vai perdendo a sua força embora permaneça. É quando surge então o amor-companheirismo, aquele amor que se alegra com a alegria do outro, que fica feliz com a felicidade do outro, onde nos sentimos bem em privar da sua presença, é quando fazemos o bem sem esperarmos retribuição. No futuro, restará apenas o amor-companheirismo que se chamará então Amor Universal.
O espírito Emmanuel nos esclarece no livro “Vida e Sexo” três tipos de casamento. São eles:
Casamento de provação: quando dois seres se unem e dessa união nasce um casamento dito como infeliz, quando na realidade é necessário para pôr em prova o homem e a mulher. Exemplo, um homem que na encarnação passada era inimigo de determinada pessoa e que nessa nova vida esse mesmo homem escolhe como prova antes de reencarnar um casamento com esse inimigo passado, fazendo com que ele se atraia por ela, casem e depois passe por situações difíceis nesse matrimônio.
Casamento de resgate: como o próprio nome diz é a união com o objetivo de resgatar um erro e transformá-lo em acerto. Um exemplo: na encarnação passada o homem leva com seus atos e atitudes determinada mulher a prostituição. Então nessa nova vida, antes de reencarnar, esse homem já arrependido, consciente e evoluído com o que fez, escolhe fazer o caminho inverso, se casando com uma prostituta e tirando ela de uma vida promíscua.
Casamento pleno: do lado de lá também existem casais que sentem uma grande afinidade espiritual e por isso vivem sempre juntos, nascendo sempre na mesma família ou sendo grandes amigos durante várias e várias reencarnações. Quando nascem com o objetivo de casar, forma o casamento pleno, equilibrado, onde prevalece a afinidade espiritual. Nessas relações, o interesse material e sexual praticamente não tem nenhum valor decisivo na sustentabilidade do casamento. São os chamados casamentos felizes, muitas vezes com o objetivo de formar cidadãos corretos para a sociedade.
Desta forma observamos a importância do casamento para o progresso do seres. O amor de verdade, o amor-sentimento, é um projeto para a vida toda e para vingar e frutificar.
Casar quer dizer adaptar-se ou ajustar-se. Casar é ter os mesmos ideais, as mesmas preocupações, os mesmos sentimentos e as mesmas aspirações.
É preciso praticar a caridade no lar para salvar o casamento. A meditação, a oração em conjunto, a procura do bem em toda parte, auxiliarão a paz no lar. Poderíamos defini-la como uma ginástica diária, onde os principais exercícios são: perdão, tolerância, atenção, respeito e renúncia.
O lar é o laboratório de experiências nobres em busca de avanços morais e espirituais, onde os seres se depuram em preparo para realizações mais elevadas nos
Domínios do Criador. Treinamos na família menor habilitando-nos para o serviço à família maior que constituí a Humanidade inteira.
Emmanuel nos diz: A felicidade existe sim, porém, para usufruí-la no Outro Mundo, precisamos aqui na Terra admitir “que ninguém pode ser realmente feliz sem fazer a felicidade alheia no caminho que avança”.
Colaboradora : Paula Minohara
Fontes: http://www.espirito.org.br/portal/palestras/diversos/casamento.html
http://www.vidaemorte.org/espiritos/os-espiritos-falam-sobre-o-casamento.html
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
A Serpente e o Sábio
Contam as tradições populares da Índia que existia uma serpente venenosa em certo campo. Ninguém se aventurava a passar por lá, receando-lhe o assalto. Mas um santo homem, a serviço de Deus, buscou a região, mais confiado no Senhor que em si mesmo. A serpente o atacou, desrespeitosa. Ele dominou-a, porém, com o olhar sereno, e falou:
- Minha irmã, é da lei que não façamos mal a ninguém.
A víbora recolheu-se, envergonhada. Continuou o sábio o seu caminho e a serpente modificou-se completamente. Procurou os lugares habitados pelo homem, como desejosa de reparar os antigos crimes. Mostrou-se integralmente pacífica, mas, desde então, começaram a abusar dela. Quando lhe identificaram a submissão absoluta, homens, mulheres e crianças davam-lhe pedradas. A infeliz recolheu-se à toca, desalentada. Vivia aflita, medrosa, desanimada. Eis, porém, que o santo voltou pelo mesmo caminho e deliberou visitá-la. Espantou-se, observando tamanha ruína. A serpente contou-lhe, então, a história amargurada. Desejava ser boa, afável e carinhosa, mas as criaturas peseguiam-na. O sábio pensou, pensou e respondeu após ouví-la:
- Mas, minha irmã, ouve um engano de tua parte. Aconselhei-te a não morderes ninguém, a não praticares o assassínio e a perseguição, mas não te disse que evitasses de assustar os maus. Não ataques as criaturas de Deus, nossas irmãs no mesmo caminho da vida, mas defende a tua cooperação na obra do Senhor. Não mordas, nem firas, mas é preciso manter o perverso à distância, mostrando-lhe os teus dentes e emitindo os teus silvos.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Os Mensageiros.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
FEB, 1944.
- Minha irmã, é da lei que não façamos mal a ninguém.
A víbora recolheu-se, envergonhada. Continuou o sábio o seu caminho e a serpente modificou-se completamente. Procurou os lugares habitados pelo homem, como desejosa de reparar os antigos crimes. Mostrou-se integralmente pacífica, mas, desde então, começaram a abusar dela. Quando lhe identificaram a submissão absoluta, homens, mulheres e crianças davam-lhe pedradas. A infeliz recolheu-se à toca, desalentada. Vivia aflita, medrosa, desanimada. Eis, porém, que o santo voltou pelo mesmo caminho e deliberou visitá-la. Espantou-se, observando tamanha ruína. A serpente contou-lhe, então, a história amargurada. Desejava ser boa, afável e carinhosa, mas as criaturas peseguiam-na. O sábio pensou, pensou e respondeu após ouví-la:
- Mas, minha irmã, ouve um engano de tua parte. Aconselhei-te a não morderes ninguém, a não praticares o assassínio e a perseguição, mas não te disse que evitasses de assustar os maus. Não ataques as criaturas de Deus, nossas irmãs no mesmo caminho da vida, mas defende a tua cooperação na obra do Senhor. Não mordas, nem firas, mas é preciso manter o perverso à distância, mostrando-lhe os teus dentes e emitindo os teus silvos.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Os Mensageiros.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
FEB, 1944.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Princípios Redentores
Não se esqueça de que Deus é o tema central de nossos destinos.
Deseje o bem dos outros, tanto quanto deseja o próprio bem.
Concorde imediatamente com os adversários.
Respeite a opinião dos vizinhos. Evite contendas desagradáveis.
Empreste sem aguardar restituição.
Dê seu concurso às boas obras, com alegria.
Não se preocupe com os caluniadores.
Agradeça ao inimigo pelo valor que ele lhe atribui.
Ajude as crianças.
Não desampare os velhos e doentes.
Pense em você, por último, em qualquer jogo de benefícios.
Desculpe sinceramente.
Não critique a ninguém.
Repare seus defeitos, antes de corrigir os alheios.
Use a fé e a prudência.
Aprenda a semear, preparando boa ceifa.
Não peça uvas ao espinheiro.
Liberte-se do peso de excessivas convenções.
Cultive a simplicidade.
Fale o menos possível, relativamente a você e a seus problemas.
Estimule as qualidades nobres dos companheiros.
Trabalhe no bem de todos.
Valorize o tempo.
Metodize o trabalho, sabendo que cada dia tem as suas obrigações.
Não se aflija.
Sirva a toda gente sem prender-se.
Seja alegre, justo e agradecido.
Jamais imponha seus pontos de vista.
Lembre-se de que o mundo não foi feito apenas para você.
*
As ciências sociais de hoje apresentam semelhantes princípios como novidades. No entanto, são antigos. Chegaram à Terra, com o Cristo, há quase vinte séculos. Nós outros, porém, espíritos atrasados no entendimento, somos ainda tardios na aplicação.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
Deseje o bem dos outros, tanto quanto deseja o próprio bem.
Concorde imediatamente com os adversários.
Respeite a opinião dos vizinhos. Evite contendas desagradáveis.
Empreste sem aguardar restituição.
Dê seu concurso às boas obras, com alegria.
Não se preocupe com os caluniadores.
Agradeça ao inimigo pelo valor que ele lhe atribui.
Ajude as crianças.
Não desampare os velhos e doentes.
Pense em você, por último, em qualquer jogo de benefícios.
Desculpe sinceramente.
Não critique a ninguém.
Repare seus defeitos, antes de corrigir os alheios.
Use a fé e a prudência.
Aprenda a semear, preparando boa ceifa.
Não peça uvas ao espinheiro.
Liberte-se do peso de excessivas convenções.
Cultive a simplicidade.
Fale o menos possível, relativamente a você e a seus problemas.
Estimule as qualidades nobres dos companheiros.
Trabalhe no bem de todos.
Valorize o tempo.
Metodize o trabalho, sabendo que cada dia tem as suas obrigações.
Não se aflija.
Sirva a toda gente sem prender-se.
Seja alegre, justo e agradecido.
Jamais imponha seus pontos de vista.
Lembre-se de que o mundo não foi feito apenas para você.
*
As ciências sociais de hoje apresentam semelhantes princípios como novidades. No entanto, são antigos. Chegaram à Terra, com o Cristo, há quase vinte séculos. Nós outros, porém, espíritos atrasados no entendimento, somos ainda tardios na aplicação.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Defenda-se
Não converta seus ouvidos num paiol de boatos.
A intriga é uma víbora que se aninhará em sua alma.
Não transforme seus olhos em óculos da maledicência.
As imagens que você corromper viverão corruptas na tela se sua mente.
Não Faça de suas mãos lanças para lutar sem proveito.
Use-as na sementeira do bem.
Não menospreze sua faculdades criadoras, centralizando-as nos prazeres fáceis.
Você responderá pelo que fizer delas.
Não condene sua imaginação às excitações permanentes.
Suas criações inferiores atormentarão seu mundo íntimo.
Não conduza seus sentimentos à volúpia de sofrer.
Ensine-os a gozar o prazer de servir.
Não procure o caminho do paraíso, indicando aos outros a estrada para o inferno. A senda para o Céu será construída dentro de você mesmo.
* * *
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
A intriga é uma víbora que se aninhará em sua alma.
Não transforme seus olhos em óculos da maledicência.
As imagens que você corromper viverão corruptas na tela se sua mente.
Não Faça de suas mãos lanças para lutar sem proveito.
Use-as na sementeira do bem.
Não menospreze sua faculdades criadoras, centralizando-as nos prazeres fáceis.
Você responderá pelo que fizer delas.
Não condene sua imaginação às excitações permanentes.
Suas criações inferiores atormentarão seu mundo íntimo.
Não conduza seus sentimentos à volúpia de sofrer.
Ensine-os a gozar o prazer de servir.
Não procure o caminho do paraíso, indicando aos outros a estrada para o inferno. A senda para o Céu será construída dentro de você mesmo.
* * *
André Luiz
(Mensagem retirada do livro "Agenda Cristã" psicografia de Francisco Cândido Xavier)
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
O Assistido
Diante daqueles a quem socorres, não admitas que a caridade seja prerrogativa unicamente de tua parte.
Enumera os bens que recolhes daqueles a quem amparas.
Habitualmente doamos aos companheiros necessitados algo do que nos sobra, deles recebendo muito do que nos falta.
*
É preciso não esquecer que da pessoa a quem assistimos obtemos benefícios substanciais, como sejam:
a verificação de nossas próprias vantagens;
o conhecimento das responsabilidades que nos competem, à frente dos outros;
o aviso salutar, com relação aos deveres que nos cabem, na preservação dos bens da vida;
a paciência com os nossos obstáculos e males menores;
o ensinamento da provação com que somos defrontados;
a aquisição de experiência;
as vibrações de simpatia;
o auxílio que recebemos para sustentar mais amplo auxílio aos outros;
o consolo nos sofrimentos que, porventura, nos fustiguem;
o crédito moral que se registra, a nosso favor, na memória dos espíritos encarnados e desencarnados que amparam a criatura em crises e empeços maiores que os nossos.
*
Serve a benefício dos semelhantes, tanto quanto possas e como possas, em bases da consciência tranqüila, sempre que encontres o próximo baldo de equilíbrio, espoliado de esperança, sedento de paz ou cansado de angústia, nas trilhas do cotidiano, porque a caridade é sempre maior nos dividendos para aquele que dá. Por isso mesmo, temos no Evangelho do Senhor a advertência inesquecível: "mais vale dar que receber."
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Araras, SP: IDE, 1978.
Enumera os bens que recolhes daqueles a quem amparas.
Habitualmente doamos aos companheiros necessitados algo do que nos sobra, deles recebendo muito do que nos falta.
*
É preciso não esquecer que da pessoa a quem assistimos obtemos benefícios substanciais, como sejam:
a verificação de nossas próprias vantagens;
o conhecimento das responsabilidades que nos competem, à frente dos outros;
o aviso salutar, com relação aos deveres que nos cabem, na preservação dos bens da vida;
a paciência com os nossos obstáculos e males menores;
o ensinamento da provação com que somos defrontados;
a aquisição de experiência;
as vibrações de simpatia;
o auxílio que recebemos para sustentar mais amplo auxílio aos outros;
o consolo nos sofrimentos que, porventura, nos fustiguem;
o crédito moral que se registra, a nosso favor, na memória dos espíritos encarnados e desencarnados que amparam a criatura em crises e empeços maiores que os nossos.
*
Serve a benefício dos semelhantes, tanto quanto possas e como possas, em bases da consciência tranqüila, sempre que encontres o próximo baldo de equilíbrio, espoliado de esperança, sedento de paz ou cansado de angústia, nas trilhas do cotidiano, porque a caridade é sempre maior nos dividendos para aquele que dá. Por isso mesmo, temos no Evangelho do Senhor a advertência inesquecível: "mais vale dar que receber."
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Araras, SP: IDE, 1978.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Seguir com Jesus
Quando vivenciamos uma negativa experiência na vida temos a oportunidade de nos conhecer um pouco mais profundamente.
É diante da dor que podemos tirar de dentro de nós todos as mazelas que mantemos contidas em nossa mente quando tudo transita em nossa vida favoravelmente.
O preparo para enfrentar as dificuldades precisa ser efetuado autonomamente pelo ser humano, com vista a uma maior maturidade para os momentos oportunos.
Mas como se preparar para a dor, se, habitualmente temos um condicionamento para ter, exclusivamente, em nossas vidas, apenas o sucesso e as conquistas?
Esse é o critério que a sociedade humana, na sua maioria, decreta para cada cidadão de que a compõe.
Ou seja, o ser humano não é preparado, conceitualmente, para passar pelos obstáculos de difícil transposição.
Somos preparados para que sejamos fortes, desde que tudo corra bem em nossos projetos.
Mas, cá entre nós, é fácil ser forte quando tudo dá certo. Neste caso, Somos cheios de vigor, de saúde, de vida.
Quando uma catástrofe abala nossa vida, entretanto, precisamos extrair, do fundo de nosso íntimo, acentuada força para seguir adiante!
Quantos débitos são exaltados por terem recebido barreiras dificílimas para a maioria?
Quantos recebem mais dotes por conta de sua postura corajosa diante da aceitação, não é verdade?
Pois bem. Na verdade os homens e as mulheres que se superam, que se remetem diante da dor não fazem algo de tão extraordinário. São exemplos, sim, mas, ainda estão ou estarão a fazer o que a natureza deixou designado em seu íntimo. Superar a dor é intuitivo.
É balsâmico para manter a vida.
Não superar a dor é acomodação com tendências suicidas.
O ser humano que não permanece no campo de batalha quando é atingido por um estilhaço de sombra ou quando cai em uma armadilha do inimigo, deixa-se levar pela covardia.
Abandona a luta.
Desiste da vida.
Perde a coragem.
E, ao mesmo tempo dá provas suas de que não confia em Deus, pois todos sabemos que o Altíssimo não abandona e não desampara ninguém.
Se sabemos que Deus está presente em nossas vidas, sabemos que, diante dos obstáculos Ele não nos faltará.
Quem abandona a luta e se deixa esmorecer cai no erro da falta de coragem e da falta de fé.
Pode parecer claro o que dizemos, mas pense bem nos números de exemplos que todos têm espalhados pela Terra.
Pessoas sem pernas, sem braços, sem a vista, sem a audição, sem a fala, sem movimentos, dão, todos os dias, lições de vida.
Aqueles que se deixam parar por falta de trabalho, por falta de carinho de alguém
por conta de uma doença crítica, precisam repensar seu modo de encarar a vida.
Basta olhar para a cruz vazia. Onde está o Senhor?
Trabalhando constantemente em nosso próprio benefício.
Sacrificou-se por nós, quando encarnado na Terra e sacrifica-se por nós sempre, para que possamos evoluir.
Seria uma pena não seguir adiante, depois de termos consciência do exemplo de Jesus.
Vamos, todos, adiante.
Albino Teixeira
PSICOGRAFIA – NEPT – 15.01.2010
É diante da dor que podemos tirar de dentro de nós todos as mazelas que mantemos contidas em nossa mente quando tudo transita em nossa vida favoravelmente.
O preparo para enfrentar as dificuldades precisa ser efetuado autonomamente pelo ser humano, com vista a uma maior maturidade para os momentos oportunos.
Mas como se preparar para a dor, se, habitualmente temos um condicionamento para ter, exclusivamente, em nossas vidas, apenas o sucesso e as conquistas?
Esse é o critério que a sociedade humana, na sua maioria, decreta para cada cidadão de que a compõe.
Ou seja, o ser humano não é preparado, conceitualmente, para passar pelos obstáculos de difícil transposição.
Somos preparados para que sejamos fortes, desde que tudo corra bem em nossos projetos.
Mas, cá entre nós, é fácil ser forte quando tudo dá certo. Neste caso, Somos cheios de vigor, de saúde, de vida.
Quando uma catástrofe abala nossa vida, entretanto, precisamos extrair, do fundo de nosso íntimo, acentuada força para seguir adiante!
Quantos débitos são exaltados por terem recebido barreiras dificílimas para a maioria?
Quantos recebem mais dotes por conta de sua postura corajosa diante da aceitação, não é verdade?
Pois bem. Na verdade os homens e as mulheres que se superam, que se remetem diante da dor não fazem algo de tão extraordinário. São exemplos, sim, mas, ainda estão ou estarão a fazer o que a natureza deixou designado em seu íntimo. Superar a dor é intuitivo.
É balsâmico para manter a vida.
Não superar a dor é acomodação com tendências suicidas.
O ser humano que não permanece no campo de batalha quando é atingido por um estilhaço de sombra ou quando cai em uma armadilha do inimigo, deixa-se levar pela covardia.
Abandona a luta.
Desiste da vida.
Perde a coragem.
E, ao mesmo tempo dá provas suas de que não confia em Deus, pois todos sabemos que o Altíssimo não abandona e não desampara ninguém.
Se sabemos que Deus está presente em nossas vidas, sabemos que, diante dos obstáculos Ele não nos faltará.
Quem abandona a luta e se deixa esmorecer cai no erro da falta de coragem e da falta de fé.
Pode parecer claro o que dizemos, mas pense bem nos números de exemplos que todos têm espalhados pela Terra.
Pessoas sem pernas, sem braços, sem a vista, sem a audição, sem a fala, sem movimentos, dão, todos os dias, lições de vida.
Aqueles que se deixam parar por falta de trabalho, por falta de carinho de alguém
por conta de uma doença crítica, precisam repensar seu modo de encarar a vida.
Basta olhar para a cruz vazia. Onde está o Senhor?
Trabalhando constantemente em nosso próprio benefício.
Sacrificou-se por nós, quando encarnado na Terra e sacrifica-se por nós sempre, para que possamos evoluir.
Seria uma pena não seguir adiante, depois de termos consciência do exemplo de Jesus.
Vamos, todos, adiante.
Albino Teixeira
PSICOGRAFIA – NEPT – 15.01.2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Prece de Cáritas
DEUS, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, dai forca àquele que passa pela provação; dai luz àquele que procura a verdade, pondo no coração do homem a compaixão e a caridade. Deus, dai ao viajor a estrela guia; ao aflito a consolação; ao doente o repouso. Pai, dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, a criança o guia, ao órfão o pai. Senhor, que a vossa bondade se estenda sobre tudo que Criastes. Piedade Senhor, para aqueles que não vos conhecem, esperança para aqueles que sofrem. Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé. Deus, um raio, uma faísca do Vosso amor pode abrasar a terra. Deixa-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores acalmar-se-ão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e amor. Como Moisés sobre a montanha, nos Vós esperamos com os braços abertos, oh! Poder... oh! Bondade... oh! Beleza... oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte alcançar a Vossa misericórdia. Deus, dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até Vós. Dai-nos a caridade pura; dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas, o espelho onde deve refletir a Vossa Santa e Misericordiosa imagem.
* * *
Mme. W. Krill.
Ditado pelo Espírito Cáritas.
25 de dezembro de 1873.
* * *
Mme. W. Krill.
Ditado pelo Espírito Cáritas.
25 de dezembro de 1873.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
POR QUEM SOIS?
“Vós me chamaste, Senhor, Senhor e, no entanto, não quereis fazer o que digo”. Passagem do Evangelho de Lucas.
Há na Terra, um grande contingente de seres humanos que não tiveram ainda a oportunidade de conhecer a figura do Mestre Nazareno.
Há também na Terra um grande número de criaturas humanas que sabem de sua existência, mas não avalia a importância do Cristo na economia planetária.
E há na Terra um montante semelhante de pessoas que já tiveram contato com Jesus, que já o conhecem, sabem de sua história e em muitos casos sabem também de seus ensinamentos.
É muito curioso perceber que dessas pessoas que já tiveram a oportunidade do contato com Jesus, muitas estão aguardando a chance de encontrar com o Mestre na vida espiritual.
Passam a encarnação ou as encarnações, como que se arrumando, vestindo-se para o momento no qual possam se encontrar com o Cristo, aguardando, então, a oportunidade do abraço acolhedor, da palavra mansa e pacífica que venha a lhes preencher o coração.
Há inúmeras expressões do chamado cristianismo na Terra. Certas expressões curiosamente também temos em que algumas delas se comprazem em ser autoritárias com Jesus, cobrando-lhe o seu quinhão na Terra.
Mas há entre tantos cristãos, ou chamados cristãos, aqueles que já perceberam que Jesus deixou registrada a sua presença planetária à cerca de dois mil anos passados. Deixou as palavras essenciais e o exemplo fundamental.
Esses nossos irmãos caríssimos pegam o Evangelho, lêem-no, estudam-no e tentam praticá-lo. Vivenciam particularmente na Doutrina Espírita, a palavra de Jesus dia a dia.
Por que aguardar o ocaso da vida, o encerramento das forças vitais para saborear a presença do Cristo, quando já podemos aproveitá-lo agora?
O Evangelho está aí, pronto para ser aproveitado.
Além do mais, nenhum de nós poderá se encontrar com o Cristo, mesmo depois de desprendido da carne, se não tivermos feito todos os preparativos anteriores. Nenhum de nós adquirirá condições para enfrentar a presença do Mestre se não estivermos apropriadamente vestidos moralmente.
E só há um recurso: praticar o que o Cristo nos deixou de herança. Não se trata de ler. A leitura não praticada é letra morta.
Trata-se de praticar.
Abençoados são aqueles que percebem que necessitam mudar o seu íntimo, para alcançar o Cristo.
Transformar-se em passe de verbo do Cristo nas tarefas contínuas de doação e comprometimento, de caridade e fraternidade, que possam auxiliar a humanidade como um todo, indistintamente.
Abençoados, porque já entenderam que a jornada para o Cristo, já tem a sua diretriz, porque Ele já nos deixou o mapa. Basta seguir.
E não é de modo algum necessário aguardar para o após vida terrena, porque o próprio Paulo de Tarso depois da claridade às portas de Damasco, entendeu com clareza, que o Reino de Deus estava dentro dele e viveu o Cristo como ninguém viveu, até o ponto de dizer: “Não sou eu mais quem vive, mas o Cristo que vive em mim”.
Que Jesus nos abençoe!
psicofonia recebida no NEPT em 27 de janeiro de 2010
Há na Terra, um grande contingente de seres humanos que não tiveram ainda a oportunidade de conhecer a figura do Mestre Nazareno.
Há também na Terra um grande número de criaturas humanas que sabem de sua existência, mas não avalia a importância do Cristo na economia planetária.
E há na Terra um montante semelhante de pessoas que já tiveram contato com Jesus, que já o conhecem, sabem de sua história e em muitos casos sabem também de seus ensinamentos.
É muito curioso perceber que dessas pessoas que já tiveram a oportunidade do contato com Jesus, muitas estão aguardando a chance de encontrar com o Mestre na vida espiritual.
Passam a encarnação ou as encarnações, como que se arrumando, vestindo-se para o momento no qual possam se encontrar com o Cristo, aguardando, então, a oportunidade do abraço acolhedor, da palavra mansa e pacífica que venha a lhes preencher o coração.
Há inúmeras expressões do chamado cristianismo na Terra. Certas expressões curiosamente também temos em que algumas delas se comprazem em ser autoritárias com Jesus, cobrando-lhe o seu quinhão na Terra.
Mas há entre tantos cristãos, ou chamados cristãos, aqueles que já perceberam que Jesus deixou registrada a sua presença planetária à cerca de dois mil anos passados. Deixou as palavras essenciais e o exemplo fundamental.
Esses nossos irmãos caríssimos pegam o Evangelho, lêem-no, estudam-no e tentam praticá-lo. Vivenciam particularmente na Doutrina Espírita, a palavra de Jesus dia a dia.
Por que aguardar o ocaso da vida, o encerramento das forças vitais para saborear a presença do Cristo, quando já podemos aproveitá-lo agora?
O Evangelho está aí, pronto para ser aproveitado.
Além do mais, nenhum de nós poderá se encontrar com o Cristo, mesmo depois de desprendido da carne, se não tivermos feito todos os preparativos anteriores. Nenhum de nós adquirirá condições para enfrentar a presença do Mestre se não estivermos apropriadamente vestidos moralmente.
E só há um recurso: praticar o que o Cristo nos deixou de herança. Não se trata de ler. A leitura não praticada é letra morta.
Trata-se de praticar.
Abençoados são aqueles que percebem que necessitam mudar o seu íntimo, para alcançar o Cristo.
Transformar-se em passe de verbo do Cristo nas tarefas contínuas de doação e comprometimento, de caridade e fraternidade, que possam auxiliar a humanidade como um todo, indistintamente.
Abençoados, porque já entenderam que a jornada para o Cristo, já tem a sua diretriz, porque Ele já nos deixou o mapa. Basta seguir.
E não é de modo algum necessário aguardar para o após vida terrena, porque o próprio Paulo de Tarso depois da claridade às portas de Damasco, entendeu com clareza, que o Reino de Deus estava dentro dele e viveu o Cristo como ninguém viveu, até o ponto de dizer: “Não sou eu mais quem vive, mas o Cristo que vive em mim”.
Que Jesus nos abençoe!
psicofonia recebida no NEPT em 27 de janeiro de 2010
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