Quem mais está em perigo para se envolver em processos obsessivos é...
Aquele que deseja transformar o próximo através do formão moral, esquecendo-se de transformar a si próprio em criatura melhor;
Aqueles que, ao lerem o Evangelho Segundo o Espíritismo, têm sempre uma ótima aplicação para outrem, mas não para si mesmos;
Aqueles que vivem "no mundo da lua", deixando de lado os deveres com os quais ainda detêm compromissos;
Aqueles que se mantém constantemente "em guarda", sempre prontos para a defesa, embora na maioria das vezes não exista nem mesmo do que se defender;
Aqueles que até reconhecem a importância das Verdades Evangélicas, mas não se dispoem a sequer esboçar a possibilidade de aplicá-las para si mesmos;
Aqueles que adiam incessantemente as disposições de compreender, perdoar e servir ao próximo;
Aqueles que centralizam toda a necessidade de tudo para si mesmos, olvidando que o próximo mais próximo pode ser muito mais necessitado do que ele;
E, ainda, aqueles que conseguem achar a Vida uma experiência entediante, necessitando de experiências "mais marcantes" para que ela (a Vida) valha a pena...
Há muito mais situações com as quais se preocupar para que evitemos as obsessões, entretanto estas têm sido das mais comuns agentes causadoras e facilitadoras deste processo que tem sido o mal da humanidade no decorrer dos séculos.
A prevenção? O Evangelho Segundo o Espiritismo! Lido, compreendido e, principalmente, bem aplicado!
A cura? O mesmo procedimento da prevenção!
Mensagem recebida em 25 de setembro de 2014
Albino Teixeira
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