Não é necessário manter a mente em constante tensão por conta dos problemas do mundo, ainda que tenhamos consciência e da gravidade de alguns destes problemas.
Precisamos recordar que todos estes problemas tiveram um princípio e terão um fim.
Ainda que pareçam intermináveis enquanto estejam acontecendo.
Tudo, todas as experiencias terrenas são fugazes e não merecem que alimentemos a desesperança em nosso íntimo.
Conscientes que somos, enquanto Espíritas, sabedores da imortalidade da Alma, da lei de Ação e Reação, temos que gerar em nosso íntimo, por força da nossa própria vontade, a força necessária para sabermos aguardar que todos os problemas sejam superados no tempo certo em que o serão verdadeiramente.
Ninguém fica ou ficará desamparado, ao contrário.
Habitualmente, por conta da desesperança e do desespero somos nós mesmos que nos afastamos daqueles que anseiam por nos amparar.
O verdadeiro Espírita sabe aguardar serenamente e suportar as tensões da vida com resignação e dignidade.
Façamos como ele faz e tenhamos a postura e o comportamento do verdadeiro Espírita.
Augusto dos Anjos
Psicografia recebida no NEPT em 02 de setembro de 2016
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