Assim expressou Jesus a suplica por nós ao Pai em seu momento extremo.
Pediu por seus algozes, pediu por nós, a Humanidade inteira.
Cristo, profundo conhecedor da alma humana exortou-nos a não julgar, a não condenar e a perdoar sempre.
Reconhecia no homem que a condição de "pecador" é passível de superação através do próprio esforço pessoal na direção da transformação e do aperfeiçoamento da própria consciência.
Assim, não condenou o pecador.
Orientou-o a não mais pecar.
Exemplificou que não condenemos o pecador, mas que combatamos o pecado nas mais diversas dimensões.
Podemos nos orientar nesta direção:
Evitando os vícios, sem contudo julgar os viciados.
Combatendo toda forma de maledicência, sem contudo condenar os irmãos que momentaneamente praticam o maldizer.
Banir a ingratidão com os instrumentos de que dispomos, sem contudo inerenciar aqueles que se colocam na condição de ingratos.
Assim agindo poderemos estar mais próximos de uma atitude cristã.
Que Jesus nos abençoe neste esforço.
Abraços fraternos
Roberto Brólio
Psicografia recebida no NEPT em 14 de setembro de 2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário