Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Pacifiquemos sempre


Antes porém precisamos pacificar o próprio coração. Tarefa que não é das mais fáceis perante as realidades externas que vivenciamos todos neste nosso orbe.

Lembremo-nos que os mansos e os pacificadores herdarão a Terra, pois que o planeta se movimenta a passos largos para ingressar em processos regenerativos necessários à sua evolução.

A paz e a mansuetude nos são possíveis experimentar quando podemos estar alinhados com a verdade e os ditames da própria consciência.

Este trabalho interior de autoconhecimento e reforma faz-se então premente e prioritário para nós e para o desenvolvimento do mundo a que fomos chamados a habitar e participar por misericórdia do Criador.

Trabalhar no âmbito da própria consciência e aprimoramento é pois atender ao movimento maior da Consciência Cósmica e Crística que pede de nós um posicionamento claro na direção do Bem e do Amor Universal.

O Cristo que habita entre nós já indicou o caminho seguro desta pacificação interior.

Amar ao próximo como a nós mesmos.

Perdoar não sete mas infinitas vezes.

Não julgar para não sermos julgados.

Praticar o Amor e a Caridade, a mansuetude e a Paz que o Cristo vivenciou e exemplificou perante nós que nada teve de passivo.

Ao contrário, o ativista do Amor, Jesus de Nazaré nos deu seu testemunho de coragem e serviço, ensinando que nós também podemos dar nossas precariedades e equívocos.

Abrir caminhos de possibilidade de transformação e superação.

Mais do que isso, o Cristo compassivo nos aguarda e espera de nós as iniciativas que nos colocarão enfim em sua direção.

Tenhamos esperança neste mundo melhor!

O próprio Cristo deposita em nós esta confiança.

Abraços fraternos.
Roberto Brólio
Psicografia recebida no NEPT em 31 de agosto de 2016

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