Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

terça-feira, 21 de julho de 2009

Casos da Vida e do Pós-Vida

Na dúvida, fique com a consciência serena enquanto o plano espiritual superior possa transmitir aos seus mensageiros a ajuda solicitada. Quando agimos com a precipitação, ou melhor, pelo impulso, muitas vezes, nos equivocamos, pois deixamos o lado inferior se manifestar.
Quando estivermos numa situação desesperadora peçamos aos espíritos protetores que nos auxilie.
Na longa jornada da vida. Muitos atos infelizes que praticamos poderiam ter tido outras direções se tivêssemos, primeiramente, nos ligado a Jesus.
Um exemplo dessa intempestividade é minha história, o que causou minha desencarnação de forma tão dolorida.
Vou resumir os fatos para não ocupar tanto tempo.
O dia estava ensolarado e devido a minha folga resolvi tirar um dia para meu lazer junto com minha família. Nos reunimos no carro (velho Ford ano 1968) e rumamos para a Baixada Santista. Tinha uma bela e confortável casa na praia. Quando lá chegamos, desceram as crianças felizes correndo para ver o mar. Minha esposa e eu ficamos para descarregar a bagagem. É triste relembrar o acontecido.
Ao abrir a porta da frente me surpreendi com a trancaque estava danificada. Fiquei apreensivo, empurrei a porta e vi, ou melhor, nada vi na sala. Não havia mais mobília. “Ladrão, ladrão, ladrão”. Comecei a gritar assustando minha esposa que se apavorou e pegou minha arma que estava no carro. Para me proteger foi até a frente da casa com a arma na mão.
Ao me ver, não percebeu quem eu era porque a assustei tanto e me confundiu com um ladrão. Atirou em mim. A bala do revólver foi certeira. Em minutos meu coração parou de pulsar. O desespero de minha esposa foi enorme.
As crianças percebendo a gritaria e o tiro já estavam de volta e viram a mãe segurando a arma. Os vizinhos tentaram me socorrer, mas tudo foi em vão.
Muitos advogados tentaram inocentar minha esposa, porém a sentença foi dada como culpada.
Destruí minha vida e minha família porque agi intempestivamente. Se tivesse tido calma e ponderado a situação os acontecimentos seriam outros.


Marcos Belarmino
PSICOGRAFIA – NEPT – 05.12.2008

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