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Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
sábado, 26 de maio de 2012
Coisas da Terra
“Se vos falei de coisas terrestres e não me crestes, como crereis, se vos falar das celestiais?” Jesus (João 3:12)
O homem não tem como imaginar sobre a infinitude do universo, mas lentamente vem percebendo essa questão, afinal, vem buscando recursos cada vez mais sofisticados para compreender a imensidão do infinito.
Fala o homem sobre ”anos-luz”, como uma unidade que seja compreensível para ele, mas isso é apenas uma abstração, pois ele efetivamente não tem real noção do que significa essa distância, a não ser nas tábuas matemáticas que expressam idealizações que dão referência, mas não real compreensão.
É realmente fascinante perscrutar o universo, investigar sobre as zonas abissais marítimas, analisar a intimidade do átomo, ainda que seja por métodos indiretos, pois o conhecimento que a humanidade vem adquirindo tem se transformado em fantásticos recursos para a própria evolução, para melhorar o conforto, aliviar dores, curar doenças, gerar trabalho, adequar as condições de vida em áreas inóspitas do planeta.
Além de fascinante, é imprescindível.
Mas é preciso que o ser humano comece a se aprofundar mais intensamente nas zonas delicadas da formação do EU.
É preciso que o homem aprenda a se conhecer e como se conhecer, estudando-se a cada dia, utilizando como ferramenta fundamental o Evangelho do Cristo, na incessante busca da paz, que é, na verdade a fonte de toda inquietação humana.
Qual a razão da violência? Qual a razão da insatisfação? Da formação de mágoas? Do adoecimento das almas? De todos os problemas éticos e morais do ser humano?
Justamente a falta de paz.
O homem se debate por não ter paz. Por privilegiar a falsa paz evocada pelo egoísmo, que suscita pequenos lapsos de paz, após a aquisição de algo que lhe dá alegria fugaz.
Mas a verdadeira paz está por vir, com a transformação real da criatura humana, quando ela estiver mais profundamente integrada com as verdades essenciais que o Cristo prega, desde sua vinda à Terra, há cerca de dois mil anos.
Ele foi o único e real exemplo de paz que pisou em nosso planeta. Por isso era chamado de “ungido”, de “o filho de Deus”.
Para que se alcance a paz autêntica, é preciso segui-Lo em período o mais breve possível.
Quanto mais cedo se puder começar, melhor, para entender sobre as coisas da Terra, da vida humana nela, que transita neste Orbe há milênios, para nosso aprendizado e conforto.
Militão Pacheco
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