Quem julga nas coisas comuns da Vida, no cotidiano, na vida social, nos relacionamentos humanos?
Aquele que se acha melhor que o "réu"...
Que se coloca em patamar superior diante dos que julga...
Quem se arroga um direito estranho diante de situações fracionadas, de um momento único de alguém que cometa uma infelicidade qualquer..
Por fim, aquele que esquece de que pode cometer o mesmo erro, ou mais grave, do que aquele que possa ter sido cometido por outrem.
Esquece-se da própria falibilidade, da própria fragilidade..
É um processo da natureza humana, mas não é natural do Ser humano.
Jesus recomenda "não julgar, para não ser julgado", mas é necessário pensar mais a respeito do assunto, para cultivarmos o hábito de não julgar, para não criar ainda mais problemas no convívio com as pessoas, pois a cada julgamento lançamos vibrações que interferem com a Vida alheia, ainda que não percebamos isso.
Ao julgar, "participamos" das vibrações alheias e, de algum modo, entramos em sintonia com a tal situação que possa ter dado origem ao cometermos o "ato de julgar".
O melhor é analisar, mas sem criar polêmica, sem gerar acusações, sem dar nascedouro a polêmicas.
Isento, sem criar mais problemas, mas, sempre, tentando amenizar, apaziguar, gerar Paz!
Afinal, quanto menos problemas, melhor!
Mensagem recebida em 25 de agosto de 2014
Militão Pacheco
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