Uma das muitas dificuldades humanas, o egoísmo, transforma o indivíduo em prisioneiro de si mesmo.
Ele cega.
Ele ensurdece.
Ele limita.
Ele incapacita.
O egoísta vive em uma redoma imaginária, crendo que, ao satisfazer necessidades básicas ou complexas, estará pleno.
Entretanto, a satisfação é transitória e, imediatamente, surge alguma outra necessidade, que faz com que o egoísta batalhe novamente para solver tal pendência, ainda que tenha de derrotar alguém.
É como tomar água salgada: em seguida dá mais sede.
Não sabe, quem sofre desse mal, que a solução para suas aflições é parar de tentar satisfazer a si mesmo e passar a servir ao outro.
Ao aprender a servir ele se libertará e viverá sem o círculo vicioso de desejos fúteis.
Progressivamente irá se encaminhando para o verdadeiro caminho da essência que é o Amor.
Citando Lao-Tsé, "Aquele que vence o outro é forte, o que vence a si mesmo é invencível."
Militão Pacheco
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