"Não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em
verdade." - João. (I JOÃO, 3:18.)
Por norma de fraternidade pura e sincera, recomenda a Palavra Divina: "Amai-vos uns aos outros.
Não determina seleções.
Não exalta conveniências.
Não impõe condicionais.
Não desfavorece os infelizes.
Não menoscaba os fracos.
Não faz privilégios.
Não pede o afastamento dos maus.
Não desconsidera os filhos do lar alheio.
Não destaca a parentela consanguínea.
Não menospreza os adversários.
E o apóstolo acrescenta: "Não amemos de palavra, mas através das obras, com todo o fervor do coração.
O Universo é o nosso domicílio.
A Humanidade é a nossa família.
Aproximemo-nos dos piores, para ajudar.
Aproximemo-nos dos melhores, para aprender.
Amarmo-nos, servindo uns aos outros, não de boca, mas de coração, constitui para nós todos o glorioso caminho de ascensão.
EMMANUEL
(Do livro "Vinha de Luz", Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier, FEB)
Núcleo Espírita Paulo de Tarso Rua Nova Fátima, 151 - Jardim Juá Campo Grande - São Paulo - SP CEP 04688-040 Telefone 11-56940205
Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Jovens
Jovem requer sabedoria para o entendimento.
Muitos ainda não sabem diagnosticar os seus desejos e caminhos a percorrer.
Muitos não encontram no lar o seu “porto seguro”.
A desinformação paira em suas mentes.
A busca sem orientação leva-os aos vícios.
A carência afetiva “destrói” seus corações com a semente do amor que poderia germinar.
A união sem o respeito.
O lar sem união.
O isolamento dos familiares e amigos.
A grande depressão.
Falta de amor, carinho, compreensão.
Um simples gesto, um sorriso, um ouvido.
Uma bagagem leve para se ter e tão gratificante para quem doou.
O lar é nossa fonte de inspiração do amor, criado por Deus, aos homens para perpetuar, estudar, ensinar, aprender.
O fruto dos lares amorosos, que seguem o evangelho no lar, que iluminam suas paredes com energia do bem e amor. Cria-se uma fortaleza que por mais que os obstáculos, dúvidas, tropeços ocorram, sempre terão uma resposta no amor.
Pais amorosos, filhos maduros para jornada.
Saberão sempre que mesmo com pequenos deslizes, voltam a casa do Pai.
Um amigo
psicografia NEPT 17/04/2009
Muitos ainda não sabem diagnosticar os seus desejos e caminhos a percorrer.
Muitos não encontram no lar o seu “porto seguro”.
A desinformação paira em suas mentes.
A busca sem orientação leva-os aos vícios.
A carência afetiva “destrói” seus corações com a semente do amor que poderia germinar.
A união sem o respeito.
O lar sem união.
O isolamento dos familiares e amigos.
A grande depressão.
Falta de amor, carinho, compreensão.
Um simples gesto, um sorriso, um ouvido.
Uma bagagem leve para se ter e tão gratificante para quem doou.
O lar é nossa fonte de inspiração do amor, criado por Deus, aos homens para perpetuar, estudar, ensinar, aprender.
O fruto dos lares amorosos, que seguem o evangelho no lar, que iluminam suas paredes com energia do bem e amor. Cria-se uma fortaleza que por mais que os obstáculos, dúvidas, tropeços ocorram, sempre terão uma resposta no amor.
Pais amorosos, filhos maduros para jornada.
Saberão sempre que mesmo com pequenos deslizes, voltam a casa do Pai.
Um amigo
psicografia NEPT 17/04/2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Não te permitas
Creia-se ou não, o intercâmbio espiritual sucede, naturalmente, dentro das leis de afinidade que regem a vida.
Onde o homem estagie o pensamento e situe os valores morais, aí ocorrem os mecanismo da sintonia que facultam o intercurso espiritual.
Afinal, os Espíritos são os homens mesmos, desvestidos do invólucro material, prosseguindo conforme as próprias conquistas.
Quando atrasados, perseveram nos estados primeiros do seu processo de evolução; malévolos, continuam atados à malquerença; perversos, permanecem comprazendo-se nas aflições que promovem; invejosos, estagiam na paixão desgastante que os intoxica; perseguidores, dão larga às tendências selvagens que cultivam; odientos, ampliam o círculo em que estertoram, contaminando aqueles que lhes tombam nas armadilhas.
Assim também ocorre com os que vivem a beleza e o amor, fomentam o trabalho e as artes, exercitam as virtudes e promovem o progresso, entesourando conquistas relevantes, de que se fazem depositários, irradiando o bem e mimetizando as criaturas que lhes facultam a assistência benéfica.
Não te permitas, desse modo, deslizes morais.
Instaura o período da vigilância pessoal e vitaliza o dever na mente para exercê-lo nos sentimentos junto ao próximo.
Os que partem da Terra, fortemente imantados aos vícios, retornam ávidos, sedentos, ansiosos, tentando continuar o infeliz programa, ora interrompido, utilizando-se de áulicos afins que lhes cedam os órgãos físicos...
Em conseqüência, a caravana das vítimas-inermes, padecendo as rudes obsessões espirituais, é muito grande.
Liberta-te das paixões inferiores, trabalhando as aspirações e plasmando o futuro mediante a ação correta.
Muda os clichês mentais viciosos e renova as paisagens íntimas.
Faze a oração do silêncio, reflexionando sobre os reais valores da vida.
Vincula-te ao amor ao próximo, contribuindo de alguma forma para o bem de alguém, para o bem geral.
Sentindo açuladas as tendências negativas, desperta e reage, não te deixando hipnotizar pelos Espíritos perturbadores.
Sintoniza com Jesus, e Ele, o Amigo Incondicional e Libertador, virá em teu socorro, favorecendo-te com a paz e a alegria.
Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco. Do livro: Alerta
Onde o homem estagie o pensamento e situe os valores morais, aí ocorrem os mecanismo da sintonia que facultam o intercurso espiritual.
Afinal, os Espíritos são os homens mesmos, desvestidos do invólucro material, prosseguindo conforme as próprias conquistas.
Quando atrasados, perseveram nos estados primeiros do seu processo de evolução; malévolos, continuam atados à malquerença; perversos, permanecem comprazendo-se nas aflições que promovem; invejosos, estagiam na paixão desgastante que os intoxica; perseguidores, dão larga às tendências selvagens que cultivam; odientos, ampliam o círculo em que estertoram, contaminando aqueles que lhes tombam nas armadilhas.
Assim também ocorre com os que vivem a beleza e o amor, fomentam o trabalho e as artes, exercitam as virtudes e promovem o progresso, entesourando conquistas relevantes, de que se fazem depositários, irradiando o bem e mimetizando as criaturas que lhes facultam a assistência benéfica.
Não te permitas, desse modo, deslizes morais.
Instaura o período da vigilância pessoal e vitaliza o dever na mente para exercê-lo nos sentimentos junto ao próximo.
Os que partem da Terra, fortemente imantados aos vícios, retornam ávidos, sedentos, ansiosos, tentando continuar o infeliz programa, ora interrompido, utilizando-se de áulicos afins que lhes cedam os órgãos físicos...
Em conseqüência, a caravana das vítimas-inermes, padecendo as rudes obsessões espirituais, é muito grande.
Liberta-te das paixões inferiores, trabalhando as aspirações e plasmando o futuro mediante a ação correta.
Muda os clichês mentais viciosos e renova as paisagens íntimas.
Faze a oração do silêncio, reflexionando sobre os reais valores da vida.
Vincula-te ao amor ao próximo, contribuindo de alguma forma para o bem de alguém, para o bem geral.
Sentindo açuladas as tendências negativas, desperta e reage, não te deixando hipnotizar pelos Espíritos perturbadores.
Sintoniza com Jesus, e Ele, o Amigo Incondicional e Libertador, virá em teu socorro, favorecendo-te com a paz e a alegria.
Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco. Do livro: Alerta
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Agradecer
Agradecer à Deus, pela oprtunidade que temos em dispor de nosso tempo para trabalhos como este, nesta e em outras casas de caridade.
Agradecer ao nosso Mestre Jesus pela oportunidade de conhecer a Doutrina e de saber que fora da caridade realmente não há salvação.
Contamos com a ajuda dos Espíritos amigos, que nos ajudam, a comparecer às reuniões de psicografia e de psicofonia.
Comparecemos também e principalmente nas sessões de cura, que por ora, não se exalta, mas que independe de se ver ou de se saber o que se passa em volta e ao campo da espiritualidade que nem todos percebem.
Assim, vamos por ambas as oportunidades de ajudarmos uns aos outros.
A cada dia a esperança de maior oportunidade da ajuda e amor ao próximo.
Augusto
psicografia NEPT - maio de 2009
Agradecer ao nosso Mestre Jesus pela oportunidade de conhecer a Doutrina e de saber que fora da caridade realmente não há salvação.
Contamos com a ajuda dos Espíritos amigos, que nos ajudam, a comparecer às reuniões de psicografia e de psicofonia.
Comparecemos também e principalmente nas sessões de cura, que por ora, não se exalta, mas que independe de se ver ou de se saber o que se passa em volta e ao campo da espiritualidade que nem todos percebem.
Assim, vamos por ambas as oportunidades de ajudarmos uns aos outros.
A cada dia a esperança de maior oportunidade da ajuda e amor ao próximo.
Augusto
psicografia NEPT - maio de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Experiência Pessoal
Que Deus abençoe a todos.
Venho lhes falar sobre minha trajetória Espiritual.
Não que eu seja modelo perfeito a ser seguido, receita de um médico que medica seu paciente.
Não meus irmãos, apenas peço-lhes permissão para relatar a minha história.
Vivi como homem na carne, intransigente para com todos, principalmente para com minha querida esposa e meus amados filhos. Impunha-lhes gestos perfeitos, atitudes cobradas a dedo e imposições minhas, pessoais, mas não cobrava de mim, na mesma intensidade.
Ou seja, exigia uma conduta, de meus familiares, rigorosa, austera, mas, não permitia que se quiser, pedisse-me o mesmo rigor.
Sempre muito rigoroso.
Mas, não foi só dentro de casa, também emprimia com o mesmo rigor, minhas relações pessoais e profissionais. Como patrão, não admitia erros, como ganancioso dos bens materiais, não admitia perdas.
Com certeza, impus muitos castigos duros e desumanos aos meus servidores.
E tudo isto para que?
Quando deixei a carne e parti além-túmulo, de início, revoltei-me com o Criador: acreditava em Deus, mas não admitia ter deixado a vida (carnal), pois estava atravessando uma fase na carne muito lucrativa, grandes negócios financeiros.
Então passei anos na escuridão os meus pensamentos, na não aceitação da minha “morte física”.
Passei outros tantos anos exigindo explicações, revoltando-me, impondo-me se sentimentos de orgulho e de raiva...até que, meus amigos, um dia a “máscara caiu”.
Comecei a repensar a minha vida, as minhas atitudes e lentamente fui-me colocando de coitado, de injustiçado, de vítima dos atos de mim mesmo.
Não podia mais cobrar de Deus, aquilo que eu mesmo criei na minha vida carnal, aquilo que eu mesmo semeie e que após túmulo, colhi.
Naturalmente, imperfeito que sou, este processo, como já mencionei. Caros amigos, foi lento. Lembrei-me de uma pasagem, quando na carne, que dizia assim:
O bem leva tempo para se construir, para se consolidar para se edificar...e o mal também, a “cegueira” dos nossos olhos também, o tribunal de nossa consciência leva-nos tempo para o nosso “despertar”.
Caros amigos, relato-lhes minha história, peço-lhes: repensar vossos atos, vossa conduta cristã para com seu próximo.
Não deixem para depois, como eu deixei, a oportunidade que o Pai nos estabelece com a reencarnação. A oportunidade de nos melhorarmos, a oportunidade de refletirmos a recomendação que Jesus nos ensinou: “Ame ao seu próximo como a si mesmo.” Faça ao seu próximo aquilo que gostaríeis que lhes fizessem.
O Pai não esquece de ninguém, pois somos todos seus filhos, criados simples e ignorantes, mas criados com amor.
Cuidemos nós, de exteriorizarmos este amor, aos poucos, sem a ilusão de que em uma única encarnação, conseguiremos a nossa reforma moral, mais cientes de que precisamos começar, pois não obstante sermos criaturas de Deus, nós colhemos sempre os frutos de nossa sementeira.
Que Jesus esteja sempre convosco.
Um amigo.
PSICOGRAFIA – NEPT – 17/04/09
Venho lhes falar sobre minha trajetória Espiritual.
Não que eu seja modelo perfeito a ser seguido, receita de um médico que medica seu paciente.
Não meus irmãos, apenas peço-lhes permissão para relatar a minha história.
Vivi como homem na carne, intransigente para com todos, principalmente para com minha querida esposa e meus amados filhos. Impunha-lhes gestos perfeitos, atitudes cobradas a dedo e imposições minhas, pessoais, mas não cobrava de mim, na mesma intensidade.
Ou seja, exigia uma conduta, de meus familiares, rigorosa, austera, mas, não permitia que se quiser, pedisse-me o mesmo rigor.
Sempre muito rigoroso.
Mas, não foi só dentro de casa, também emprimia com o mesmo rigor, minhas relações pessoais e profissionais. Como patrão, não admitia erros, como ganancioso dos bens materiais, não admitia perdas.
Com certeza, impus muitos castigos duros e desumanos aos meus servidores.
E tudo isto para que?
Quando deixei a carne e parti além-túmulo, de início, revoltei-me com o Criador: acreditava em Deus, mas não admitia ter deixado a vida (carnal), pois estava atravessando uma fase na carne muito lucrativa, grandes negócios financeiros.
Então passei anos na escuridão os meus pensamentos, na não aceitação da minha “morte física”.
Passei outros tantos anos exigindo explicações, revoltando-me, impondo-me se sentimentos de orgulho e de raiva...até que, meus amigos, um dia a “máscara caiu”.
Comecei a repensar a minha vida, as minhas atitudes e lentamente fui-me colocando de coitado, de injustiçado, de vítima dos atos de mim mesmo.
Não podia mais cobrar de Deus, aquilo que eu mesmo criei na minha vida carnal, aquilo que eu mesmo semeie e que após túmulo, colhi.
Naturalmente, imperfeito que sou, este processo, como já mencionei. Caros amigos, foi lento. Lembrei-me de uma pasagem, quando na carne, que dizia assim:
O bem leva tempo para se construir, para se consolidar para se edificar...e o mal também, a “cegueira” dos nossos olhos também, o tribunal de nossa consciência leva-nos tempo para o nosso “despertar”.
Caros amigos, relato-lhes minha história, peço-lhes: repensar vossos atos, vossa conduta cristã para com seu próximo.
Não deixem para depois, como eu deixei, a oportunidade que o Pai nos estabelece com a reencarnação. A oportunidade de nos melhorarmos, a oportunidade de refletirmos a recomendação que Jesus nos ensinou: “Ame ao seu próximo como a si mesmo.” Faça ao seu próximo aquilo que gostaríeis que lhes fizessem.
O Pai não esquece de ninguém, pois somos todos seus filhos, criados simples e ignorantes, mas criados com amor.
Cuidemos nós, de exteriorizarmos este amor, aos poucos, sem a ilusão de que em uma única encarnação, conseguiremos a nossa reforma moral, mais cientes de que precisamos começar, pois não obstante sermos criaturas de Deus, nós colhemos sempre os frutos de nossa sementeira.
Que Jesus esteja sempre convosco.
Um amigo.
PSICOGRAFIA – NEPT – 17/04/09
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Aprimoramento espiritual
A dor e o sofrimento, são veículos necessários ao aprimoramento espiritual, contudo, as dificuldades de qualquer natureza devem ser superadas a medida do disernimento e graú de esclarecimento e próprio estágio encarnatório individual.
O trabalho edificante, e exercido com amor é fundamental para o alcance da resolução das dificuldades e alívio da dor e do sofrimento.
José Cintra
PSICOGRAFIA – NEPT – 29.05.09
O trabalho edificante, e exercido com amor é fundamental para o alcance da resolução das dificuldades e alívio da dor e do sofrimento.
José Cintra
PSICOGRAFIA – NEPT – 29.05.09
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
AMOR
Por que razão, tudo tem de ser sempre sofrido?
Nada justifica fazer com que tudo em nossa vida seja doído, mesmo que tenhamos a dor, que pareça ser a maior dor do mundo, ainda assim, não é preciso fazermos um alarde enorme por conta disso.
Temos exemplos de grandes personalidades, pessoas nobres que se elevaram acima das suas dores para dar seu testemunho por Jesus e por todos.
Se pudéssemos seguir estes exemplos, nas pequenas coisas da vida, a vida seria melhor, pois não teríamos olhos para a dor e sim para o amor.
Aquele que doa de si em proveito do próximo abstrai a dor, qualquer que ela seja e supera os medos para viver a alegria de servir.
Em verdade, não há nada melhor do que isso.
Muitos pensam que amar alguém é a expressão terrena do amor, que se manifesta pela boa fé de ter alguém ao lado, para compartilhar as pequenas coisas da existência.
Isto é bom, quando se tem ao lado alguém que tenha sintonia.
Mas pode ser um inferno se os pares não tiverem entre si qualquer afinidade, aí então, pode acabar-se o sentido do amor.
Na falta de afinidades este belo sentimento dirigido a um ser humano, torna-se vazio diante de tudo e de todos, quando um dos parceiros se desencarna. E agora? Dirigir o amor para quem? Não haverá ninguém para direcionar o sentimento que previamente existia.
O amor da doação, o amor da entrega, do servir, que é dirigido autenticamente a todos, não tem como se acabar, pois, em resumo, é dirigido a todos e todos não desencarnarão. Quando um se vai, outros dois logo lhe ocupam o lugar.
Doe-se, você também, que seu coração se expande para que você cresça espiritualmente.
Esse é o amor que constrói.
Fabiano de Cristo
psicografia NEPT 17/04/2009
Nada justifica fazer com que tudo em nossa vida seja doído, mesmo que tenhamos a dor, que pareça ser a maior dor do mundo, ainda assim, não é preciso fazermos um alarde enorme por conta disso.
Temos exemplos de grandes personalidades, pessoas nobres que se elevaram acima das suas dores para dar seu testemunho por Jesus e por todos.
Se pudéssemos seguir estes exemplos, nas pequenas coisas da vida, a vida seria melhor, pois não teríamos olhos para a dor e sim para o amor.
Aquele que doa de si em proveito do próximo abstrai a dor, qualquer que ela seja e supera os medos para viver a alegria de servir.
Em verdade, não há nada melhor do que isso.
Muitos pensam que amar alguém é a expressão terrena do amor, que se manifesta pela boa fé de ter alguém ao lado, para compartilhar as pequenas coisas da existência.
Isto é bom, quando se tem ao lado alguém que tenha sintonia.
Mas pode ser um inferno se os pares não tiverem entre si qualquer afinidade, aí então, pode acabar-se o sentido do amor.
Na falta de afinidades este belo sentimento dirigido a um ser humano, torna-se vazio diante de tudo e de todos, quando um dos parceiros se desencarna. E agora? Dirigir o amor para quem? Não haverá ninguém para direcionar o sentimento que previamente existia.
O amor da doação, o amor da entrega, do servir, que é dirigido autenticamente a todos, não tem como se acabar, pois, em resumo, é dirigido a todos e todos não desencarnarão. Quando um se vai, outros dois logo lhe ocupam o lugar.
Doe-se, você também, que seu coração se expande para que você cresça espiritualmente.
Esse é o amor que constrói.
Fabiano de Cristo
psicografia NEPT 17/04/2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Os Jovens
A educação dos jovens na Casa Espírita precisa ter por linha mestra o conhecimento doutrinário, isto é, as crianças e os adolescentes precisam receber dos educadores que compoem o grupo de trabalho voltado para este fim, as diretrizes doutrinárias, não limitadas ao Evangelho Segundo o Espiritismo, mas toda a base da Codificação Espírita.
Embora tenhamos o costume de chamar esta atividade de Evangelização Infantil, acredita-se tomar a compreensão da circunstância um pouco mais clara se pudêssemos denominá-la de educação Espírita para a criança e para o jovem.
É muito mais abrangente e sintetiza melhor os verdadeiros propósitos deste trabalho.
Para isso, constituido o grupo central que providenciará os trabalhos, é necessáro que se faça um debate, com o consenso da maioria, para as atribuições dos temas a serem abordados durante todo o ano letivo do Centro Espírita que elabora tal trabalho.
É interessante, também, notar a necessidade da boa discussão quanto às técnicas de abordagens, dos assuntos já programados, no tema anterior.
A utilização de músicas, filmes, imagens, artesanatos e outros recursos materiais são importantes ferramentas na estabilização e instalação de diretrizes para o ensino da Doutrina Espírita, mas tudo precisa ser feito com calma para que as diretrizes possam ser estabelecidas com segurança.
Diálogo entre todos, ouvindo a todos e conversando sobre a melhor técnica na opinião da maioria onde todos são fundamentais.
Bom trabalho.
Militão Pacheco
PSICOGRAFIA – NEPT – 17.10.08
Embora tenhamos o costume de chamar esta atividade de Evangelização Infantil, acredita-se tomar a compreensão da circunstância um pouco mais clara se pudêssemos denominá-la de educação Espírita para a criança e para o jovem.
É muito mais abrangente e sintetiza melhor os verdadeiros propósitos deste trabalho.
Para isso, constituido o grupo central que providenciará os trabalhos, é necessáro que se faça um debate, com o consenso da maioria, para as atribuições dos temas a serem abordados durante todo o ano letivo do Centro Espírita que elabora tal trabalho.
É interessante, também, notar a necessidade da boa discussão quanto às técnicas de abordagens, dos assuntos já programados, no tema anterior.
A utilização de músicas, filmes, imagens, artesanatos e outros recursos materiais são importantes ferramentas na estabilização e instalação de diretrizes para o ensino da Doutrina Espírita, mas tudo precisa ser feito com calma para que as diretrizes possam ser estabelecidas com segurança.
Diálogo entre todos, ouvindo a todos e conversando sobre a melhor técnica na opinião da maioria onde todos são fundamentais.
Bom trabalho.
Militão Pacheco
PSICOGRAFIA – NEPT – 17.10.08
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Reencontro com a Vida
Sugestão de leitura:
Reencontro com a Vida
Divaldo Franco, pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda
É uma obra riquísima de esclarecimentos do nobre benfeitor espiritual Manoel Philomeno de Miranda, demonstrando que morrer significa somente passar de uma situação vibratória para outra. Assim, devemos cumprir o nosso dever e evoluir ao máximo na Terra, pois, em algum momento, voltaremos à nossa verdadeira casa: o Mundo Espiritual. Desse modo, devemos estar preparados para este momento, tanto com a evolução moral, quanto com a evolução intelectual. É uma obra magnífica!
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Um pouco de História do Espiritismo
Os primeiros médiuns americanos foram para a Inglaterra em 1852. Lá disseminaram os fenômenos das mesas girantes, materialização, levitação, psicografia e outros.
No início, o assunto nã ganhou muita atenção, mas de tão paradoxal que eram os acontecimentos, terminaram por suscitar duvidas de sua veracidade e, então, em 26 de janeiro de 1869, a Sociedade Dialética de Londres nomeou uma comissão para investigar os fenômenos mediúnicos.
Foi a primeira vez que a comunicação com os Espíritos foi analisada por um grupo de cientistas.
Por 18 meses o comitê, formado por cerca de 30 pessoas, desenvolveu um relatório que comprovou a veracidade dos acontecimentos.
No início, o assunto nã ganhou muita atenção, mas de tão paradoxal que eram os acontecimentos, terminaram por suscitar duvidas de sua veracidade e, então, em 26 de janeiro de 1869, a Sociedade Dialética de Londres nomeou uma comissão para investigar os fenômenos mediúnicos.
Foi a primeira vez que a comunicação com os Espíritos foi analisada por um grupo de cientistas.
Por 18 meses o comitê, formado por cerca de 30 pessoas, desenvolveu um relatório que comprovou a veracidade dos acontecimentos.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
A busca
O descontentamento pela “busca” do querer mais, o leva a caminhos que não tem fim.
A responsabilidade de administrar o “pouco” ou “muito”, cabe a cada um de vós, onde dividir com o teu próximo é a lição da multiplicação que Jesus nos ensinou.
Dividir o pão com aquele irmão, que tem fome e privações, é estar em sintonia com o equilíbrio universal e amor cristão.
José Cintra Filho
psicografia NEPT 28/11/2008
A responsabilidade de administrar o “pouco” ou “muito”, cabe a cada um de vós, onde dividir com o teu próximo é a lição da multiplicação que Jesus nos ensinou.
Dividir o pão com aquele irmão, que tem fome e privações, é estar em sintonia com o equilíbrio universal e amor cristão.
José Cintra Filho
psicografia NEPT 28/11/2008
sábado, 15 de agosto de 2009
PERDOA
Se te acusam de modo injusto, perdoa.
Se te traem a confiança, dando-te prejuízos morais, perdoa.
Se te caluniam, perdoa.
Se te humilham, perdoa.
Se te esquecem, perdoa.
Se te ofendem, perdoa.
Se te amaldiçoam, perdoa.
Tudo o que fizer com o intuito de perdoar, certamente, te apontará como crédito na vida maior quando te encontrares com teus desafetos, pois tua consciência tranqüila não te deletará, através da agitação ou inquietude interior.
O perdão é a chave para a tua libertação.
Albino Teixeira – psicografia NEPT 30/09/2005.
Se te traem a confiança, dando-te prejuízos morais, perdoa.
Se te caluniam, perdoa.
Se te humilham, perdoa.
Se te esquecem, perdoa.
Se te ofendem, perdoa.
Se te amaldiçoam, perdoa.
Tudo o que fizer com o intuito de perdoar, certamente, te apontará como crédito na vida maior quando te encontrares com teus desafetos, pois tua consciência tranqüila não te deletará, através da agitação ou inquietude interior.
O perdão é a chave para a tua libertação.
Albino Teixeira – psicografia NEPT 30/09/2005.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Melindres
Ah, meus filhos! Como é interessante notar os delicados fios do melindre tocando os corações.
Quanta gente se pauta no próprio orgulho para afastar-se das oportunidades do trabalho que tanto poderiam nos auxiliar.
Notamos, entristecidos, que irmãos em grande número, perdem-se pelas delicadas e insidiosas paragens do melindre com freqüência, ainda, bastante grande.
Da parte daqueles que já entenderam que o trabalho na Casa Espírita é de todos e para todos nós rogamos que elevem o pensamento ao Alto, pedindo ao Divino Senhor que inspire ao bem aos irmãos que ainda não conseguiram compreender a importância do trabalho para eles mesmos. Lembremo-nos todos nós, que o trabalho na Casa Espírita, seja de qual for, é uma oportunidade para aprendermos a servir ao próximo. Não é oportunidade para impor nada a ninguém. É benção de Jesus para que possamos, todos, servir a Ele em sua Seara de Amor.
Do seu servo de sempre.
Bezerra
psicografia NEPT – 28/07/06
Quanta gente se pauta no próprio orgulho para afastar-se das oportunidades do trabalho que tanto poderiam nos auxiliar.
Notamos, entristecidos, que irmãos em grande número, perdem-se pelas delicadas e insidiosas paragens do melindre com freqüência, ainda, bastante grande.
Da parte daqueles que já entenderam que o trabalho na Casa Espírita é de todos e para todos nós rogamos que elevem o pensamento ao Alto, pedindo ao Divino Senhor que inspire ao bem aos irmãos que ainda não conseguiram compreender a importância do trabalho para eles mesmos. Lembremo-nos todos nós, que o trabalho na Casa Espírita, seja de qual for, é uma oportunidade para aprendermos a servir ao próximo. Não é oportunidade para impor nada a ninguém. É benção de Jesus para que possamos, todos, servir a Ele em sua Seara de Amor.
Do seu servo de sempre.
Bezerra
psicografia NEPT – 28/07/06
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Aprender sobre a Mediunidade
Sabemos como dirigir um carro, um automóvel, mas não entendemos a fundo a dinâmica de seu funcionamento. Conseguimos aprender a utilizar um computador, embora não tenhamos precisão quanto ao modo de funcionamento de seus componentes. Somos capazes de nos comunicar através do telefone celular, muito embora não tenhamos toda compreensão sobre a intimidade de seus complexos mecanismos.
Por que razão, então, ao nos colocarmos no trabalho mediúnico questionamos tanto como acontecem as coisas na troca que acontecem entre os encarnados e os desencarnados? Não seria melhor permitir que o fenômeno mediúnico ocorra com naturalidade permeável, através da boa vontade nutritiva que possa transmitir as informações de modo sistemático, ou que nos preocupemos com as minudências que permitem tal situação?
Que cada um de nós possa se permitir refletir sobre a própria circunstância mediúnica que envolve a si próprio, para que, nestes reflexos deixe-se conduzir por tal boa vontade intuitiva, facilitando o intercâmbio entre os planos, para auxiliar aos mais necessitados, com o auxílio perene de Jesus.
Albino Teixeira – mensagem recebida no nept em 30/09/2005.
Por que razão, então, ao nos colocarmos no trabalho mediúnico questionamos tanto como acontecem as coisas na troca que acontecem entre os encarnados e os desencarnados? Não seria melhor permitir que o fenômeno mediúnico ocorra com naturalidade permeável, através da boa vontade nutritiva que possa transmitir as informações de modo sistemático, ou que nos preocupemos com as minudências que permitem tal situação?
Que cada um de nós possa se permitir refletir sobre a própria circunstância mediúnica que envolve a si próprio, para que, nestes reflexos deixe-se conduzir por tal boa vontade intuitiva, facilitando o intercâmbio entre os planos, para auxiliar aos mais necessitados, com o auxílio perene de Jesus.
Albino Teixeira – mensagem recebida no nept em 30/09/2005.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Presentes de Deus
Uma estrela brilhando no Céu é um dos olhos de Deus que nos guia os passos.
Um raio do Sol é uma fonte de energia que alimenta nosso corpo.
Uma gota do orvalho sobre uma planta é um pouco do amor de Deus por toda sua criatura.
Uma chama do fogo que nos aquece no frio é uma prova de Deus que nos agasalha todo instante.
Uma flor que embeleza nossa casa é um presente de Deus para nós, para que nos sintamos bem na moradia que temos.
Uma árvore na floresta é um pouco do ar de Deus para que possamos viver neste planeta.
Uma terra que faz crescer o trigo é um presente de Deus para que possamos nos alimentar.
A água do rio é um presente de Deus para que possamos saciar a sede de nosso corpo e assim seguirmos adiante.
A presença de Deus através da natureza é um presente que todos recebemos para vivermos bem neste Planeta.
A vida de encarnado na Terra é um presente de Deus e prova do grande amor que Ele tem por todos nós.
Dia virá em que todos nós conseguiremos fazer bom uso de todos esses presentes de Deus
Um amigo de todos
psicografia NEPT 13/04/2007
Um raio do Sol é uma fonte de energia que alimenta nosso corpo.
Uma gota do orvalho sobre uma planta é um pouco do amor de Deus por toda sua criatura.
Uma chama do fogo que nos aquece no frio é uma prova de Deus que nos agasalha todo instante.
Uma flor que embeleza nossa casa é um presente de Deus para nós, para que nos sintamos bem na moradia que temos.
Uma árvore na floresta é um pouco do ar de Deus para que possamos viver neste planeta.
Uma terra que faz crescer o trigo é um presente de Deus para que possamos nos alimentar.
A água do rio é um presente de Deus para que possamos saciar a sede de nosso corpo e assim seguirmos adiante.
A presença de Deus através da natureza é um presente que todos recebemos para vivermos bem neste Planeta.
A vida de encarnado na Terra é um presente de Deus e prova do grande amor que Ele tem por todos nós.
Dia virá em que todos nós conseguiremos fazer bom uso de todos esses presentes de Deus
Um amigo de todos
psicografia NEPT 13/04/2007
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Um pouco de Física Quântica prá você se distrair...
http://www.novae.inf.br/site/modules.php?name=Conteudo&pid=1322
Construção
“Cada criatura constrói na própria mente e no próprio coração o paraíso que a erguerá ao nível sublime da perfeita alegria, ou o inferno que a rebaixará aos mais escuros antros de sofrimento”.
Emmanuel
Emmanuel
domingo, 9 de agosto de 2009
Ame
Ame. Se pensa que é difícil amar, lembre-se de que o mestre muito nos ama e aguarda por nós em seu amor divino.
O hálito do Criador permite-nos progredir em direção à luz, auxiliando na construção e na criação do Universo, mas somente aqueles que permitirem eclodir em seu íntimo o amor imortal poderão ser partícipes dos fenômenos de elevação que encaminham ao Pai.
Deus é amor. Por Seu infinito Amor deu-nos a vida. Para amar, ama a si mesmo. Ama ao próximo. Ama a Ele.
Temos oportunidade de escolher a trajetória que nos conduzirá a perfectibilidade. Mas aos escolhermos os difíceis caminhos, apoiados no egoísmo, no orgulho e na vaidade, certamente, estaremos nos afastando dos princípios do Deus Universal, aliás de Deus. Assim, tomando outros rumos necessitaremos retornar nossa caminhada, aproximando-nos do reto caminho que conduz ao Pai, para que possamos alcançar aquilo que temos para dar dentro de nós, desde a nossa criação.
Ama, pois, em amando, estará sempre se aproximando do seu objetivo, de sua necessidade.
Se tem dúvidas sobre o que é o amor, lembre-se, é muito simples: Não faça ao próximo aquilo que não deseja para você mesmo. E, ao amar, já estará tendo compaixão, compreensão, caridade e fé, além da humildade. Todos atributos individuais de cada um de nós como resultado de esforços e disposições que se encadeiam em um final feliz transformam-se sempre em nosso aperfeiçoamento moral.
Albino Teixeira
psicografia NEPT 20/01/2006
O hálito do Criador permite-nos progredir em direção à luz, auxiliando na construção e na criação do Universo, mas somente aqueles que permitirem eclodir em seu íntimo o amor imortal poderão ser partícipes dos fenômenos de elevação que encaminham ao Pai.
Deus é amor. Por Seu infinito Amor deu-nos a vida. Para amar, ama a si mesmo. Ama ao próximo. Ama a Ele.
Temos oportunidade de escolher a trajetória que nos conduzirá a perfectibilidade. Mas aos escolhermos os difíceis caminhos, apoiados no egoísmo, no orgulho e na vaidade, certamente, estaremos nos afastando dos princípios do Deus Universal, aliás de Deus. Assim, tomando outros rumos necessitaremos retornar nossa caminhada, aproximando-nos do reto caminho que conduz ao Pai, para que possamos alcançar aquilo que temos para dar dentro de nós, desde a nossa criação.
Ama, pois, em amando, estará sempre se aproximando do seu objetivo, de sua necessidade.
Se tem dúvidas sobre o que é o amor, lembre-se, é muito simples: Não faça ao próximo aquilo que não deseja para você mesmo. E, ao amar, já estará tendo compaixão, compreensão, caridade e fé, além da humildade. Todos atributos individuais de cada um de nós como resultado de esforços e disposições que se encadeiam em um final feliz transformam-se sempre em nosso aperfeiçoamento moral.
Albino Teixeira
psicografia NEPT 20/01/2006
Sócrates
Sócrates, uma das figuras mais referidas da história da cultura ocidental, é, também, uma das mais complexas e, literalmente falando, desconhecidas. A razão é simples: ele nada escreveu acerca do que fez ou pensou. E o que fez e pensou exerceu um impacto devastador na vida das pessoas que o freqüentaram e da comunidade na qual vivia.
A reação à sua poderosa personalidade e o impacto provocado por sua conduta e pensamento podem ser medidos por fatos. A democrática Atenas, onde os homens se gabavam de ter a ‘língua livre’, que não se cansava de alardear doçura, tolerância, magnanimidade para com estrangeiros, suplicantes e escravos, viu nele um inimigo do povo e um agente de corrupção dos jovens, acusando-o de subverter práticas consagradas pela mais cara tradição cívica. Em 399 a.C. três cidadãos moveram contra ele uma ação pública (graphé), enquadrando-o como ímpio.
A terra do ‘franco falar’ (parrhesía), julgando procedente a acusação, reconhecia nele a figura do homem mau, que é preciso combater, punir e, sobretudo, segregar, para que a sua influência seja extirpada da vida social. Dessa perspectiva, Sócrates passa a incorporar as características contrárias ao modelo do herói cívico, responsável pela proteção da comunidade, e por ela valorizado; agora, marcado com o sinal contrário, torna-se para todos um perigo.
Por outro lado, como que a compensar essa reação comunitária hostil – Atenas atingiu-o pela ação do tribunal popular –, desenvolveu-se após a sua morte um fenômeno espiritual de grande importância.
Aquele impacto a que nos referimos teve o seu lado positivo, e Sócrates, a sua louvação. Isso veio a traduzir-se na consolidação de um tipo de influência espiritual multifacetada, que se costuma designar pelo nome de socratismo. De fato, de seu convívio partilharam pessoas de condição social, objetivos e interesses variados e, por vezes, até contrários; após a sua morte algumas dessas pessoas se agruparam em orientações espirituais diferentes, apenas em alguns pontos coincidentes, às quais não negavam a poderosa ascendência socrática. Podem ser lembrados, aqui, alguns líderes e suas escolas, como o grande Platão (Atenas) e a Academia, Aristipo (Cirene) e os cirenaicos, Diógenes e os cínicos, Euclides (Megara) e os megáricos, entre outros. Todas essas correntes dariam, na fase helenística da cultura antiga, resultados significativos, pelo débito a elas devido por algumas das orientações filosóficas mais importantes daquele período.
Como se pode concluir, Sócrates é um ponto de referência incontornável na história da civilização ocidental. Falou-se dele, falar-se-á sempre dele. Alguns aproximam-no do filósofo, outros, do mártir, outros, do herói, outros, ainda, do grande Mestre.
A reação à sua poderosa personalidade e o impacto provocado por sua conduta e pensamento podem ser medidos por fatos. A democrática Atenas, onde os homens se gabavam de ter a ‘língua livre’, que não se cansava de alardear doçura, tolerância, magnanimidade para com estrangeiros, suplicantes e escravos, viu nele um inimigo do povo e um agente de corrupção dos jovens, acusando-o de subverter práticas consagradas pela mais cara tradição cívica. Em 399 a.C. três cidadãos moveram contra ele uma ação pública (graphé), enquadrando-o como ímpio.
A terra do ‘franco falar’ (parrhesía), julgando procedente a acusação, reconhecia nele a figura do homem mau, que é preciso combater, punir e, sobretudo, segregar, para que a sua influência seja extirpada da vida social. Dessa perspectiva, Sócrates passa a incorporar as características contrárias ao modelo do herói cívico, responsável pela proteção da comunidade, e por ela valorizado; agora, marcado com o sinal contrário, torna-se para todos um perigo.
Por outro lado, como que a compensar essa reação comunitária hostil – Atenas atingiu-o pela ação do tribunal popular –, desenvolveu-se após a sua morte um fenômeno espiritual de grande importância.
Aquele impacto a que nos referimos teve o seu lado positivo, e Sócrates, a sua louvação. Isso veio a traduzir-se na consolidação de um tipo de influência espiritual multifacetada, que se costuma designar pelo nome de socratismo. De fato, de seu convívio partilharam pessoas de condição social, objetivos e interesses variados e, por vezes, até contrários; após a sua morte algumas dessas pessoas se agruparam em orientações espirituais diferentes, apenas em alguns pontos coincidentes, às quais não negavam a poderosa ascendência socrática. Podem ser lembrados, aqui, alguns líderes e suas escolas, como o grande Platão (Atenas) e a Academia, Aristipo (Cirene) e os cirenaicos, Diógenes e os cínicos, Euclides (Megara) e os megáricos, entre outros. Todas essas correntes dariam, na fase helenística da cultura antiga, resultados significativos, pelo débito a elas devido por algumas das orientações filosóficas mais importantes daquele período.
Como se pode concluir, Sócrates é um ponto de referência incontornável na história da civilização ocidental. Falou-se dele, falar-se-á sempre dele. Alguns aproximam-no do filósofo, outros, do mártir, outros, do herói, outros, ainda, do grande Mestre.
sábado, 8 de agosto de 2009
Alucinógenos, Toxicomania e Loucura
Autor: Joanna de Ângelis (espírito)
Dentre os gravames infelizes que desorganizam a economia social e moral da Terra atual, as drogas alucinógenas ocupam lugar de destaque, em considerando a facilidade com que dominam as gerações novas, estrangulando as esperanças humanas em relação ao futuro.
Paisagem humana triste, sombria e avassaladora, pelos miasmas venenosos que distilam os grupos vencidos pelo uso desregrado dos tóxicos, constitui evidência do engano a que se permitiram os educadores do passado: pais ou mestres, sociólogos ou éticos, filósofos ou religiosos.
Cultivado e difundido o hábito dos entorpecentes entre povos estiolados pela miséria econômica e moral, foi adotado pela Civilização Ocidental quando o êxito das conquistas tecnológicas não conseguiu preencher as lacunas havidas nas aspirações humanas—mais ampla e profunda integração nos objetivos nobres da vida.
Mais preocupado com o corpo do que com o espírito, o homem moderno deixou-se engolfar pela comodidade e prazer, deparando, inesperadamente, o vazio interior que lhe resulta amarga decepção, após as secundárias conquistas externas.
Acostumado às sensações fortes, passou a experimentar dificuldade para adaptar-se às sutilezas da percepção psíquica, do que resultariam aquisições relevantes promotoras de plenitude íntima e realização transcendente.
Tabulados, no entanto, programados por aferição externa de valores objetivos, preocuparam-se pouco os encarregados da Educação em penetrar a problemática intrínseca dos seres, a fim de, identificando as nascentes das inquietações no espírito imortal, serem solvidos os efeitos danosos e atormentadores que se exteriorizam como desespero e angústia.
Estimulado pelo receio de enfrentar dificuldades, ou motivado pela curiosidade decorrente da falta de madureza emocional, inicia-se o homem no uso dos estimulantes—sempre de efeitos tóxicos—, a que se entrega, inerme, deixando-se arrastar desde então, vencido e desditoso.
Não bastassem a leviandade e intemperança da maioria das vítimas potenciais da toxicomania, grassam os traficantes inditosos que se encarregam de arrebanhar catarmas que se lhes submetem ao comércio nefando, aumentando, cada hora, os índices dos que sucumbem irrecuperáveis.
A má Imprensa, orientada quase sempre de maneira perturbante, por pessoas atormentadas, colocada para esclarecer o problema, graças à falta de valor e de maior conhecimento da questão por não se revestirem os seus responsáveis da necessária segurança moral, tem contribuído mais para torná-lo natural do que para libertar os escravizados que não são alcançados pelos "slogans" retumbantes, porém vazios das mensagens, sem efeito positivo.
O cinema, a televisão, o periodismo dão destaque desnecessário às tragédias, aumentam a carga das informações que chegam vorazes às mentes fracas, aparvalhando-as sem as confortar, empurrando-as para as fugas espetaculares através de meandros dos tóxicos e de processos outros dissolventes ora em voga. . .
Líderes da comunicação? ases da arte, da cultura, dos esportes não se pejam de revelar que usam estimulantes que os sustentam no ápice da fama, e, quando sucumbem, em estúpidas cenas de auto-destruição consciente ou inconsciente, são transformados em modelos dignos de imitados, lançados como protótipos da nova era, vendendo as imagens que enriquecem os que sobrevivem, de certo modo causadores da sua desgraça...
Não pequeno número, incapaz de prosseguir, apaga as luzes da glória mentirosa nas furnas imundas para onde foge: presídios, manicômios, sarjetas ali expiando, alucinado, a leviandade que o mortificou . . .
As mentes jovens despreparadas para as realidades da guerra que estruge em todo lugar, nos países distantes e nas praias próximas, como nos intrincados domínios do lar onde grassam a violência, o desrespeito, o desamor arrojam-se, voluptuosas, insaciáveis, ao prazer fugidio, à dita de um minuto em detrimento, afirmam, da angustiosa expectativa demorada de uma felicidade que talvez não fruam. . .
Fixando-se nas estruturas mui sutis do perispírito, em processo vigoroso, os estupefacientes desagregam a personalidade, porquanto produzem na memória anterior a liberação do subconsciente que invade a consciência atual com as imagens torpes e deletérias das vidas pregressas, que a misericórdia da reencarnação faz jazer adormecidas... De incursão em incursão no conturbado mundo interior, desorganizam-se os comandos da consciência, arrojando o viciado nos lôbregos alçapões da loucura que os absorve, desarticulando os centros do equilíbrio, da saúde, da vontade, sem possibilidade reversiva, pela dependência que o próprio organismo físico e mental passa a sofrer, irresistivelmente...
Faz-se a apologia de uns alucinógenos em detrimento de outros e explica-se que povos primitivos de ontem e remanescentes de hoje utilizavam-se e usam alguns vegetais portadores de estimulantes para experiências paranormais de incursão no mundo espiritual, olvidando-se que o exercício psíquico pela concentração consciente, meditação profunda e prece conduz a resultados superiores, sem as conseqüências danosas dos recursos alucinatórios.
A quase totalidade que busca desenvolver a percepção extra-sensorial, através da usança do estupefaciente, encontra em si mesmo o substractum do passado espiritual que se transforma em fantasmas, cujas reminiscências assomam e persistem, passada a experiência, impondo-se a pouco a pouco, colimando na desarmonização mental do neófito irresponsável. Vale, ainda, recordar que, adversários desencarnados, que se demoram à espreita das suas vítimas, utilizam-se dos sonhos e viagens para surgirem na mente do viciado, no aspeto perverso em que se encontram, causando pavor e fixando matrizes psíquicas para as futuras obsessões em que se repletarão emocionalmente, famílias da infelicidade em que se transformam.
A educação moral à luz do Evangelho sem disfarces nem distorções; a conscientização espiritual sem alardes; a liberdade e a orientação com bases na responsabilidade; as disciplinas morais desde cedo; a vigilância carinhosa dos pais e mestres cautelosos; a assistência social e médica em contribuição fraternal constituem antídotos eficazes para o aberrante problema dos tóxicos—auto-flagelo que a Humanidade está sofrendo, por haver trocado os valores reais do amor e da verdade pelos comportamentos irrelevantes quão insensatos da frivolidade.
O problema, portanto, é de educação na família cristianizada, na escola enobrecida, na comunidade honrada e não de repressão policial...
Se és jovem, não te iludas, contaminando-te, face ao pressuposto de que a cura se dá facilmente.
Se atravessas a idade adulta, não te concedas sonhos e vivências que pertencem à infância já passada, ansiando por prazeres que terminam ante a fugaz e enganosa durabilidade do corpo.
Se és mestre, orienta com elevação abordando a temática sem preconceito, mas com seriedade.
Se és pai ou mãe não penses que o teu lar estará poupado. Observa o comportamento dos filhos, mantém-te, atento, cuida deles desde antes da ingerência e do comprometimento nos embalos dos estupefacientes e alucinógenos, em cuja oportunidade podes auxiliá-los e preservá-los.
Se, porém, te surpreenderes com o drama que se adentrou no lar, não fujas dele, procurando ignorá-lo em conivência de ingenuidade, nem te rebeles, assumindo atitude hostil. Conversa, esclarece, orienta e assiste os que se hajam tornado vitimas, procurando os recursos competentes da Medicina como da Doutrina Espírita, a fim de conseguires a reeducação e a felicidade daqueles que a Lei Divina te confiou para a tua e a ventura deles.
Do Livro: Após a Tempestade, psicografado por Divaldo Franco.
Dentre os gravames infelizes que desorganizam a economia social e moral da Terra atual, as drogas alucinógenas ocupam lugar de destaque, em considerando a facilidade com que dominam as gerações novas, estrangulando as esperanças humanas em relação ao futuro.
Paisagem humana triste, sombria e avassaladora, pelos miasmas venenosos que distilam os grupos vencidos pelo uso desregrado dos tóxicos, constitui evidência do engano a que se permitiram os educadores do passado: pais ou mestres, sociólogos ou éticos, filósofos ou religiosos.
Cultivado e difundido o hábito dos entorpecentes entre povos estiolados pela miséria econômica e moral, foi adotado pela Civilização Ocidental quando o êxito das conquistas tecnológicas não conseguiu preencher as lacunas havidas nas aspirações humanas—mais ampla e profunda integração nos objetivos nobres da vida.
Mais preocupado com o corpo do que com o espírito, o homem moderno deixou-se engolfar pela comodidade e prazer, deparando, inesperadamente, o vazio interior que lhe resulta amarga decepção, após as secundárias conquistas externas.
Acostumado às sensações fortes, passou a experimentar dificuldade para adaptar-se às sutilezas da percepção psíquica, do que resultariam aquisições relevantes promotoras de plenitude íntima e realização transcendente.
Tabulados, no entanto, programados por aferição externa de valores objetivos, preocuparam-se pouco os encarregados da Educação em penetrar a problemática intrínseca dos seres, a fim de, identificando as nascentes das inquietações no espírito imortal, serem solvidos os efeitos danosos e atormentadores que se exteriorizam como desespero e angústia.
Estimulado pelo receio de enfrentar dificuldades, ou motivado pela curiosidade decorrente da falta de madureza emocional, inicia-se o homem no uso dos estimulantes—sempre de efeitos tóxicos—, a que se entrega, inerme, deixando-se arrastar desde então, vencido e desditoso.
Não bastassem a leviandade e intemperança da maioria das vítimas potenciais da toxicomania, grassam os traficantes inditosos que se encarregam de arrebanhar catarmas que se lhes submetem ao comércio nefando, aumentando, cada hora, os índices dos que sucumbem irrecuperáveis.
A má Imprensa, orientada quase sempre de maneira perturbante, por pessoas atormentadas, colocada para esclarecer o problema, graças à falta de valor e de maior conhecimento da questão por não se revestirem os seus responsáveis da necessária segurança moral, tem contribuído mais para torná-lo natural do que para libertar os escravizados que não são alcançados pelos "slogans" retumbantes, porém vazios das mensagens, sem efeito positivo.
O cinema, a televisão, o periodismo dão destaque desnecessário às tragédias, aumentam a carga das informações que chegam vorazes às mentes fracas, aparvalhando-as sem as confortar, empurrando-as para as fugas espetaculares através de meandros dos tóxicos e de processos outros dissolventes ora em voga. . .
Líderes da comunicação? ases da arte, da cultura, dos esportes não se pejam de revelar que usam estimulantes que os sustentam no ápice da fama, e, quando sucumbem, em estúpidas cenas de auto-destruição consciente ou inconsciente, são transformados em modelos dignos de imitados, lançados como protótipos da nova era, vendendo as imagens que enriquecem os que sobrevivem, de certo modo causadores da sua desgraça...
Não pequeno número, incapaz de prosseguir, apaga as luzes da glória mentirosa nas furnas imundas para onde foge: presídios, manicômios, sarjetas ali expiando, alucinado, a leviandade que o mortificou . . .
As mentes jovens despreparadas para as realidades da guerra que estruge em todo lugar, nos países distantes e nas praias próximas, como nos intrincados domínios do lar onde grassam a violência, o desrespeito, o desamor arrojam-se, voluptuosas, insaciáveis, ao prazer fugidio, à dita de um minuto em detrimento, afirmam, da angustiosa expectativa demorada de uma felicidade que talvez não fruam. . .
Fixando-se nas estruturas mui sutis do perispírito, em processo vigoroso, os estupefacientes desagregam a personalidade, porquanto produzem na memória anterior a liberação do subconsciente que invade a consciência atual com as imagens torpes e deletérias das vidas pregressas, que a misericórdia da reencarnação faz jazer adormecidas... De incursão em incursão no conturbado mundo interior, desorganizam-se os comandos da consciência, arrojando o viciado nos lôbregos alçapões da loucura que os absorve, desarticulando os centros do equilíbrio, da saúde, da vontade, sem possibilidade reversiva, pela dependência que o próprio organismo físico e mental passa a sofrer, irresistivelmente...
Faz-se a apologia de uns alucinógenos em detrimento de outros e explica-se que povos primitivos de ontem e remanescentes de hoje utilizavam-se e usam alguns vegetais portadores de estimulantes para experiências paranormais de incursão no mundo espiritual, olvidando-se que o exercício psíquico pela concentração consciente, meditação profunda e prece conduz a resultados superiores, sem as conseqüências danosas dos recursos alucinatórios.
A quase totalidade que busca desenvolver a percepção extra-sensorial, através da usança do estupefaciente, encontra em si mesmo o substractum do passado espiritual que se transforma em fantasmas, cujas reminiscências assomam e persistem, passada a experiência, impondo-se a pouco a pouco, colimando na desarmonização mental do neófito irresponsável. Vale, ainda, recordar que, adversários desencarnados, que se demoram à espreita das suas vítimas, utilizam-se dos sonhos e viagens para surgirem na mente do viciado, no aspeto perverso em que se encontram, causando pavor e fixando matrizes psíquicas para as futuras obsessões em que se repletarão emocionalmente, famílias da infelicidade em que se transformam.
A educação moral à luz do Evangelho sem disfarces nem distorções; a conscientização espiritual sem alardes; a liberdade e a orientação com bases na responsabilidade; as disciplinas morais desde cedo; a vigilância carinhosa dos pais e mestres cautelosos; a assistência social e médica em contribuição fraternal constituem antídotos eficazes para o aberrante problema dos tóxicos—auto-flagelo que a Humanidade está sofrendo, por haver trocado os valores reais do amor e da verdade pelos comportamentos irrelevantes quão insensatos da frivolidade.
O problema, portanto, é de educação na família cristianizada, na escola enobrecida, na comunidade honrada e não de repressão policial...
Se és jovem, não te iludas, contaminando-te, face ao pressuposto de que a cura se dá facilmente.
Se atravessas a idade adulta, não te concedas sonhos e vivências que pertencem à infância já passada, ansiando por prazeres que terminam ante a fugaz e enganosa durabilidade do corpo.
Se és mestre, orienta com elevação abordando a temática sem preconceito, mas com seriedade.
Se és pai ou mãe não penses que o teu lar estará poupado. Observa o comportamento dos filhos, mantém-te, atento, cuida deles desde antes da ingerência e do comprometimento nos embalos dos estupefacientes e alucinógenos, em cuja oportunidade podes auxiliá-los e preservá-los.
Se, porém, te surpreenderes com o drama que se adentrou no lar, não fujas dele, procurando ignorá-lo em conivência de ingenuidade, nem te rebeles, assumindo atitude hostil. Conversa, esclarece, orienta e assiste os que se hajam tornado vitimas, procurando os recursos competentes da Medicina como da Doutrina Espírita, a fim de conseguires a reeducação e a felicidade daqueles que a Lei Divina te confiou para a tua e a ventura deles.
Do Livro: Após a Tempestade, psicografado por Divaldo Franco.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
DINHEIRO
O dinheiro é benção que se espalha por toda Terra para auxiliar no crescimento e na prosperidade de todos. Quando, entretanto, a ganância domina um coração é muito difícil de conter a destruição que o dinheiro inspira nos corações. Pequenas somas podem gerar grandes desastres. Grandes desastres não são reparados por pequenas somas de dinheiro. A função do dinheiro é nobre. Nós, seres humanos, infelizmente a deturpamos.
Albino Teixeira.
Psicografia NEPT em 11/11/2005.
Albino Teixeira.
Psicografia NEPT em 11/11/2005.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
O Verdadeiro Sentido da Vida
Vigora nos corações terrenos, no momento atual, uma sensação de vazio relativo às impossibilidades para compreender o verdadeiro sentido da vida.
O ser humano, entorpecido pelas questões mundanas vê-se atolado de entraves ligados a processos equivocados, por conta de aspirarem a ter, a possuir; sem se darem conta de que este nível de vida é totalmente transitório, incapaz de dar a quem quer que seja a tão desejada satisfação para os desejos da carne, do corpo físico, que clama por prazer.
É necessário que os integrantes da Doutrina divulgada por Kardec possam se entusiasmar um pouco mais com a Verdade colocada por esta mesma Doutrina e consigam não só ouvir sobre ela, não só falar sobre ela, mas principalmente agir baseado nela.
Ter atitudes que exemplifiquem a proposta cristã, para sensibilizar o Planeta através do exemplo e não das belas palavras que saem de lábios não totalmente convencidos da realidade da vida.
Atos, meus queridos irmãos. Gestos, meus amados filhos. Ações, meus benditos companheiros da Doutrina de Jesus.
Agir em prol do próximo necessitado, para que este tipo de atitude vá transformando, com força e velocidade cada vez maiores, a face planetária. Estamos juntos, todos nós e, em cada coração de boa vontade, depositamos as nossas esperanças de trabalho e dedicação na grande batalha a travar contra o egoísmo e contra a preguiça que ainda assolam a maior parte dos serem humanos da Terra.
Boa vontade. Desejo de servir para conseguir um mundo melhor.
Dimas, seu servo.
psicografia NEPT - 19/05/2006
O ser humano, entorpecido pelas questões mundanas vê-se atolado de entraves ligados a processos equivocados, por conta de aspirarem a ter, a possuir; sem se darem conta de que este nível de vida é totalmente transitório, incapaz de dar a quem quer que seja a tão desejada satisfação para os desejos da carne, do corpo físico, que clama por prazer.
É necessário que os integrantes da Doutrina divulgada por Kardec possam se entusiasmar um pouco mais com a Verdade colocada por esta mesma Doutrina e consigam não só ouvir sobre ela, não só falar sobre ela, mas principalmente agir baseado nela.
Ter atitudes que exemplifiquem a proposta cristã, para sensibilizar o Planeta através do exemplo e não das belas palavras que saem de lábios não totalmente convencidos da realidade da vida.
Atos, meus queridos irmãos. Gestos, meus amados filhos. Ações, meus benditos companheiros da Doutrina de Jesus.
Agir em prol do próximo necessitado, para que este tipo de atitude vá transformando, com força e velocidade cada vez maiores, a face planetária. Estamos juntos, todos nós e, em cada coração de boa vontade, depositamos as nossas esperanças de trabalho e dedicação na grande batalha a travar contra o egoísmo e contra a preguiça que ainda assolam a maior parte dos serem humanos da Terra.
Boa vontade. Desejo de servir para conseguir um mundo melhor.
Dimas, seu servo.
psicografia NEPT - 19/05/2006
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Insatisfação
A insatisfação é um dos grandes motivos para o surgimento das mais variadas moléstias.
O ser humano que transita em pensamentos insatisfeitos permeia-se com vibrações que acabam por degenerar suas estruturas orgânicas, lesando os tecidos e as células, chegando, enfim, a gerar doenças.
Evidente que não é este o único mecanismo causador de moléstias orgânicas, mas certamente dos mais importantes, no fugir dos anos.
Aquele de nós, que quiser reduzir o percentual de riscos para o futuro, deve iniciar um projeto para transformar sua matéria mental em recurso primoroso de pensamentos depois, afugentando do irmão particularmente a insatisfação.
Justus
PSICOGRAFIA – NEPT – 24.04.09
O ser humano que transita em pensamentos insatisfeitos permeia-se com vibrações que acabam por degenerar suas estruturas orgânicas, lesando os tecidos e as células, chegando, enfim, a gerar doenças.
Evidente que não é este o único mecanismo causador de moléstias orgânicas, mas certamente dos mais importantes, no fugir dos anos.
Aquele de nós, que quiser reduzir o percentual de riscos para o futuro, deve iniciar um projeto para transformar sua matéria mental em recurso primoroso de pensamentos depois, afugentando do irmão particularmente a insatisfação.
Justus
PSICOGRAFIA – NEPT – 24.04.09
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Imensidão Cósmica
Quanta imensidão universal esconde os propósitos do Criador.
Quantas maravilhas naturais mostram a beleza do Senhor resplandecente na perfeita obra do todo.
O ser humano aspirante coloca-se acima do que é, julgando-se capaz e imponente, mas, é, na verdade quase nada, diante do Cosmo Infinito.
Julgamo-nos imortais na carne, esquecendo-nos que a morte nos espreita a todo instante incapazes que somos de entendê-la. Mas a clareza de sua vinda é tão grande, que só poderíamos, em verdade, pensar nela, aproveitando cada fração do tempo da carne para produzir em microcosmo algo tão belo como o todo imperecível, para um dia desfrutarmos da alegria da consciência serena pelo esforço bem executado, diante da proposta quando ainda estamos diante da vida realmente eterna, a vida de Espírito imortal, que o Pai Altíssimo nos concedeu, para que possamos, um dia, junto a Ele construir um pouco do Universo que já temos.
Façamos de nós o melhor no dia atual, para que, no dia de amanhã tenhamos para colher bons frutos habituais para os pensamentos terrenos, ainda desta época.
Tagore - psicografia NEPT - 26/06/2006
Quantas maravilhas naturais mostram a beleza do Senhor resplandecente na perfeita obra do todo.
O ser humano aspirante coloca-se acima do que é, julgando-se capaz e imponente, mas, é, na verdade quase nada, diante do Cosmo Infinito.
Julgamo-nos imortais na carne, esquecendo-nos que a morte nos espreita a todo instante incapazes que somos de entendê-la. Mas a clareza de sua vinda é tão grande, que só poderíamos, em verdade, pensar nela, aproveitando cada fração do tempo da carne para produzir em microcosmo algo tão belo como o todo imperecível, para um dia desfrutarmos da alegria da consciência serena pelo esforço bem executado, diante da proposta quando ainda estamos diante da vida realmente eterna, a vida de Espírito imortal, que o Pai Altíssimo nos concedeu, para que possamos, um dia, junto a Ele construir um pouco do Universo que já temos.
Façamos de nós o melhor no dia atual, para que, no dia de amanhã tenhamos para colher bons frutos habituais para os pensamentos terrenos, ainda desta época.
Tagore - psicografia NEPT - 26/06/2006
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