Doenças.
Crimes.
Intrigas.
Crítica.
Sarcasmo.
Contentas domésticas.
Desajustes alheios.
Conflitos sexuais.
Divórcios.
Notas deprimentes com referência aos irmãos considerados estrangeiros.
Racismo.
Preconceitos sociais.
Divergências políticas.
Atritos religiosos.
Auto-elogio.
Carestia da vida.
Males pessoais.
Lamentações.
Comparações pejorativas.
Recordações infelizes.
Reprovação a serviços públicos.
Escândalos.
Infidelidade conjugal.
Pornografia.
Comentários desprimorosos quanto à casa dos outros.
Anedotário inconveniente.
Histórias chulas.
Certamente não existem assuntos indignos da palavra e todos eles podem ser motivos de entendimento e de educação, mas sempre que os temas importunos ou difíceis forem lembrados, em qualquer conversação, o equilíbrio e a prudência devem ser chamados ao verbo em manifestação, para que o respeito aos outros não se mostre ferido.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Sinal Verde.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
42a edição. Uberaba, MG: CEC, 1996.
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