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Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
quinta-feira, 24 de março de 2016
O duelo
Hoje nós vamos falar sobre o duelo.
Você vai encontrar na obra básica do Espiritismo citações muito curiosas sobre o duelo porque naquela época os duelos eram bastante freqüentes.
As pessoas por qualquer desaforo, por qualquer razão, duelavam entre si.
E não só daquela época, isso vem de um costume da antiguidade.
O Espiritismo é totalmente contrário a essa disposição de duelar um com o outro principalmente quando se sabe que o outro está em condições inferiores para tal tipo de experiência.
Mas nós vamos falar de outro tipo de duelo.
O duelo que nós temos dentro do lar.
O duelo entre irmãos.
O duelo entre pais e filhos.
O duelo entre filhos e pais.
Seja qual for o tipo de duelo dentro do lar, se você for convidado para um, fuja, passe por covarde.
Não é o duelo da arma que eu me refiro, não é sacar um revolver para dar um tiro.
É muito mais sutil.
É o duelo das palavras.
As pessoas hoje em dia usam muito esse recurso de duelo, o duelo da calunia e da difamação, o duelo da intriga, da perfídia.
Fuja.
Fique em silêncio.
Lembre-se que nós vivemos com pessoas imperfeitas, não há como cobrar a perfeição de ninguém, nem de nós mesmos.
Mas nós podemos evitar o confronto.
Muitas vezes somos convidados ao duelo, mas em todas as ocasiões é melhor sermos covardes e nos afastarmos desse confronto, para que nós não nos comprometamos ainda mais, para com essas pessoas com quem, dentro da família, nós deveríamos reparar erros que já existem e não intensificarmos, agravá-los, piorá-los, fazer com que ainda fiquem mais intensos, mais profundos, causando cicatrizes que demorarão varias encarnações para resolver.
Foi convidado para um duelo verbal, abaixe a cabeça e se retire.
Que Jesus abençoe.
Psicofonia recebida no NEPT em 13/01/2016
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