A paz em nós não é resultado de circunstâncias externas e sim das nossas escolhas, das nossas atitudes.
A tranqüilidade de consciência e do dever cumprido gera, em nós, a paz.
E é preciso notar que o dever cumprido é fruto da compreensão.
Compreender, desculpar e perdoar as pessoas que nos cercam em todas as circunstâncias que seja possível.
Nas oposições que nos façam é fundamental relevar as ocorrências que nos mostrem adversas.
Pois só assim é que nos manteremos fiéis à tarefa que se nos indica em nossa reencarnação atual.
Militão Pacheco
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