Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

sábado, 13 de março de 2010

Chico Xavier – “O cisco de Deus”

Se queremos resgatar em nós a imagem do melhor exemplo para que possamos ter uma diretriz para nossa jornada terrena, podemos projetar em nossa tela mental a imagem da contemporânea personagem de Francisco Cândido Xavier.
Certamente humano, certamente com defeitos, mas também certamente um gigante em espírito que passou pela nossa Terra para servir de exemplo de esforço, dedicação, disciplina, boa vontade, inspiração, garra e tantos outros adjetivos mais que se queira pronunciar para caracterizá-lo.
Sua simplicidade, sua teórica ignorância – pois não era um homem de grande cultura aparente – fazem dele um enigma construtivo que intriga a todos para entender de algum modo como alguém pode saber tanto sem praticamente ter a oportunidade de estudar.
Assistindo a antigo programa “Pinga-fogo” da extinta Rede Tupi, vemos um Chico lúcido, objetivo, claro, direto, mas acima de tudo humilde.
O grau de compreensão, de clareza, de lucidez e conhecimento desse Espírito nada têm a ver com o ensino fundamental básico que teve a oportunidade de adquirir nesta última encarnação. Nada.
Trata-se de nobre entidade espiritual que reencarnou em nossa Terra com uma missão: divulgar a palavra de Kardec, a voz de Jesus e levar a caridade onde pudesse, através da escrita e dos exemplos.
Espírito que costumamos chamar “de luz” e que pode ser chamado de “santo”, dadas suas características morais e o potencial mediúnico diferenciado diante de nós.
Mas precisamos lembrar que todos nós, um dia, chegaremos nesse patamar de clareza. Ele é um exemplo. Apenas um. Houve muitos outros missionários do Cristo e haverão outros ainda, para divulgar seu amor, através do exemplo direto.
De qualquer forma, Chico Xavier foi uma referência do Cristo no Século XX que precisamos ter em mente para guiar nossas vidas isto é um fato.
Basta lembrar, por exemplo, o conteúdo doutrinário que esse nosso irmão nos deixou. Mais de quatrocentas obras psicografadas deixam herança fantástica para aprender e refletir.
Mão à obra, portanto.

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