Fico a pensar em como deve ser bom estar acima das preocupações mais próximas à matéria.
Não ter de fazer contas para controlar os gastos com a vida.
Não precisar pensar em marcas, etiquetas, modelos e cores.
Simplesmente pensar e plasmar a vestimenta. Pensar e estar em um lugar que guarde perfeita sintonia com a qualidade do pensamento que se emite.
Ter facilidades para auxiliar a si mesmo e ao próximo, bastando para isso pensar.
Mais uma vez.
Nessas reflexões comecei a pensar, também, que é justamente o pensamento que tanto pode produzir de benefícios, em uma esfera mais elevada da Vida, que tem feito tantos estragos para tantas pessoas que transitam pela Terra há séculos. Há milênios.
O pensamento é, então, fonte de construção, para o Espírito elevado e fonte de perturbação para o Espírito mais imperfeito.
Pensar e criar é uma constante para cada um de nós. Só, que não nos damos conta disso! Pensamos e pensamos, à vontade. Automaticamente, sem que nos demos conta de que aquilo que estamos despejando no Universo, à nossa volta, ao nosso redor, irá entrar em sintonia com os pensamentos que estão ao nosso redor, à nossa volta, e gerar uma forma de harmonização, unindo formas de pensar semelhantes.
O pensamento bom se aproxima do pensamento bom e se funde com ele.
O pensamento equivocado se aproxima do pensamento equivocado e se funde com ele.
Já que tudo no Universo é uma forma de energia, os pensamentos também são.
Já que todos os semelhantes se atraem, o que é natural, o agradável atrai o agradável e o desagradável atrai o desagradável.
Assim, se um dia, num futuro ainda desconhecido para cada um de nós, poderemos simplesmente pensar e plasmar a vestimenta para uso próprio.
No momento atual, no qual ainda temos muita ligação com o que é mais denso, com o que é mais material, pensamos e geramos um campo mental, no qual ficamos mergulhados o tempo todo.
Caminhamos por aí com o nosso campo mental, com nosso campo vibratório, bem peculiar, bem próprio de nós mesmos, como uma marca registrada, como uma digital de um dos dedos que temos nas mãos, só que visível a todos aqueles que têm um campo mental semelhante.
Como encarnados não temos a possibilidade de ‘ver’ o campo mental alheio. Então, olhamos, ouvimos, sentimos o cheiro e nos aproximamos ou nos afastamos daquele a quem observamos.
Ainda assim, quando as ‘tribos’ se reúnem, da Vida Espiritual, podemos perceber que os campos mentais de todos os que estão reunidos, são muito semelhantes. Isso é o que chamamos de afinidades, semelhanças.
Cada agrupamento, assim como cada indivíduo, tem um campo mental coletivo, que mostra suas caracaterísticas também peculiades, também particulares, únicas deste grupo.
É assim que vamos evoluindo, caminhando.
E um dia, estaremos unidos aos que, evoluídos como nós, não têm necessidade de se ter preocupação com as despesas do cotidiano, com as economias da vida terrena ou com as cores das vestimentas.
As preocupações serão ligadas ao Amor Universal, para amparar àqueles que ainda estarão preocupados com aquilo que é ligado à matéria, como é necessário a todos os que evoluem, pois a matéria é do Universo, como o Espírito também é.
Psicografia recebida no NEPT em 01 de dezembro de 2012.
Zézinho
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