Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Provas coletivas e não coletivas.


Recentemente nós tivemos um episódio no qual 150 almas se desprenderam da matéria de forma violenta e abrupta.

Precisamos ter claro em nossa tela mental que as provas coletivas só são coletivas nas suas essências quando não são provocadas diretamente por ninguém.

Evidentemente que as pessoas todas envolvidas neste ultimo episódio, guardavam entre si afinidades vibratórias que levaram-nas a passar por esta provação tão difícil.

Mas não se pode comparar o episódio com aquele que aconteceu por exemplo, no Edifício Joelma ou no Edifício Andraus, fenômenos absolutamente espontâneos, não provocados deliberadamente com o intuito de eliminar a vida de quem quer que fosse, embora isto tenha ocorrido.

Assim como no episódio das Torres Gêmeas, podemos dizer que se trata de um assassinato coletivo, aproveita-se evidentemente pelas inúmeras ligações vibratórias, cármicas, esse tipo de situação no resgate de cada individuo.

Mas no assassinato coletivo, não caracteriza uma prova coletiva espontânea, algo que ocorre em detrimento da vontade de quem quer que seja.

Um episódio desses é em decorrência do livre arbítrio de quem produziu o episódio, por isso não é considerado em sua essência como uma prova coletiva, mas como um assassinato coletivo.

Que Jesus nos abençoe.



Psicofonia recebida no Nept em 01/04/2015

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