Núcleo Espírita Paulo de Tarso Rua Nova Fátima, 151 - Jardim Juá Campo Grande - São Paulo - SP CEP 04688-040 Telefone 11-56940205
Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
segunda-feira, 1 de junho de 2015
ESTUDO DO LIVRO – A CAMINHO DA LUZ (Espírito de Emmanuel) 35ª. parte
Passaram-se muitos séculos da vinda de Jesus, e sua mensagem e exemplificação continuam incompreendida pelos homens.
O homem de hoje, assim como, o homem do passado tem ainda as mesmas necessidades, ou seja, a mesma essência espiritual.
Muitos com o passar dos séculos tentaram atualizar as palavras de Jesus, mas, as palavras de Jesus, são eternas e sempre atuais.
Chegaram ao ponto, de dizer que Jesus não existiu: são os agitadores de todos os tempos.
Alguns envolvidos pelas esferas mais próximas da Terra pela força da sintonia de pensamentos e sentimentos inferiores, fomentaram mais controvérsias, dizendo que Jesus antes de iniciar sua missão de Amor, viveu entre os essênios aprendendo de suas doutrinas.
Isto não condiz com a verdade, pois sabemos que Jesus foi o único Espírito puro que encarnou na Terra, co-criador do nosso planeta, portanto um Espírito antiguíssimo e de elevada hierarquia moral.
Ele até pode ter estado com os essênios, mas, não para aprender alguma coisa com aquele povo, porém, muito provavelmente para ensinar.
Os essênios foram uma das três principais seitas religiosas da palestina, que eram: Os Saduceus, Fariseus e os Essênios.
Os essênios viviam afastados da sociedade, no deserto próximo da região do Mar Morto e eram adeptos de uma seita judaica fundada em 150 a.C., que existiu na palestina entre os séculos 2 a.C. e 1 d.C.
Sua religião e seus estudos eram concentrados no estudo do Torá, que é o livro sagrado dos judeus, que forma o Velho Testamento da Bíblia.
Para os essênios todos os bens eram de propriedade coletiva.
A sociedade essênica excluía as mulheres, pois, eles eram celibatários.
Seguiam rigorosamente os mandamentos de Moisés.
Era comum entre eles, jejuar, rezar e realizar rituais, obedecendo a rígidas regras de disciplina.
Eles ensinavam o amor a Deus e ao próximo, a imortalidade da alma e acreditavam na ressurreição.
Não podemos confundir ressurreição, com reencarnação
Ressurreição é voltar à vida no mesmo corpo e reencarnação e voltar à vida num novo corpo.
Condenavam a escravidão e a guerra.
Viviam da agricultura, pois, eles eram vegetarianos.
Pareciam muito com os antigos cristãos pelo gênero de vida de levavam.
Devido aos seus princípios morais, muitas pessoas foram levadas a acreditar que Jesus, antes de começar sua vida pública, havia pertencido à comunidade essênica, assim como João Batista.
Os saduceus, faziam parte de uma seita judaica, criada por volta de 248 a.C., seu nome e uma homenagem ao seu fundador Sadoque.
Eles não acreditavam na imortalidade da alma, nem na ressurreição, não esperavam nada depois da morte, mas, acreditavam em Deus.
Os saduceus por não acreditarem na vida após a morte, tinham na satisfação dos sentidos físicos o objetivo principal da vida.
Como se vê eram os materialistas de sua época.
Os Fariseus, que significa do hebreu: divisão / separação, eram os praticantes dos cultos externos e das cerimônias.
Inimigos dos inovadores.
Demonstravam grande severidade de princípios, mas, ocultavam muito orgulho e excessivo desejo de poder, dominação.
Tinham a religião como meio para chegarem a seus fins.
Pouco ou nada possuíam de virtude.
Exerciam grande influência sobre o povo, que os achava santos e eram muito poderosos em Jerusalém.
Jesus expunha a hipocrisia dos fariseus.
Por isso, usaram de sua influência junto ao povo, para eliminar Jesus.
Jesus, Nosso Amado Mestre, desde o seu nascimento, e dos primeiros dias de sua vida pública, mostrou-se tal qual era, com Sua superioridade moral ímpar, jamais vista sobre a face da Terra.
Portanto, não necessitou da contribuição das escolas essênicas, nem de qualquer outra.
Até breve.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário