Núcleo Espírita Paulo de Tarso Rua Nova Fátima, 151 - Jardim Juá Campo Grande - São Paulo - SP CEP 04688-040 Telefone 11-56940205
Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Resignação
A resignação espírita decorre, não de uma sujeição místico-religiosa a forças incontroláveis, mas de uma compreensão do problema da vida.
Quando o espírita se resigna, não está se submetendo pelo medo, mas apenas aceitando uma realidade à qual terá de se sujeitar, exatamente para superá-la, para vencê-la.
Não é, pois, o conformismo que se manifesta nessa resignação, mas a inteligente compreensão de que a vida é um processo em desenvolvimento, dentro do qual o homem tem que se equilibrar.
A resignação ou aceitação é ativa e consciente, enquanto o conformismo é passivo e inconsciente.
A doutrina de Jesus ensina, em todos os seus pontos, a obediência e a resignação, duas virtudes companheiras da doçura e muito ativas, se bem os homens erradamente as confundam com a negação do sentimento e da vontade.
A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração, forças ativas ambas, porquanto carregam o fardo das provações que a revolta insensata deixa cair.
O pusilânime não pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o egoísta não podem ser obedientes. Jesus foi a encarnação dessas virtudes que a antiguidade material desprezava.
Estudo em 27 de julho de 2015
Textos de Herculano Pires e do Evangelho Segundo o Espiritismo, juntos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário