A alegria deveria ser o foco contínuo no campo da experiência terrena.
Circunstâncias diversas e principalmente as da indisciplina podem alterar o clima de Paz em torno de nós.
Dentre elas destaca-se a palavra impulsiva, como modelo de incompreensão, a instalar choques entre as pessoas.
Por isso é importante o nosso dever básico de vigiar a nós mesmos o tempo todo, ampliando os recursos de entendimento.
Sejamos indulgentes.
Se erramos, peçamos perdão.
Se outros erraram, perdoemos.
O mal que desejarmos para alguém hoje, conduzirá para o mal para nós amanhã.
Quem não reconhece as próprias imperfeições demonstra incoerência em si mesmo.
Quem perdoa desconhece o remorso.
Ódio é fogo invisível na consciência.
O erro, por isso, não pede aversão, mas compaixão.
O Ser humano dispensa quem o censure, mas necessita de quem o estime.
Quanto mais conhecemos a nós mesmos, mais amplo em nós o poder de perdoar.
Aprendamos, com o Evangelho, a fonte inesgotável da Verdade.
Militão Pacheco
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