Queridos irmãos,
Porque ainda vivemos e orbitamos em um planeta de provas e expiações, somos assolados por dores e sofrimentos de ordem.
As epidemias assim como as tragédias de natureza coletiva, os cataclismas são comuns e fazem parte do cenário de eventos que precisamos aprender a enfrentar através da óptica do Amor e do Evangelho cristãos.
Assim como as chagas e as doenças de caráter individual, tem elas grande importância e utilidade nos processos restauradores e reparadores da Humanidade no estágio em que se encontram.
São também oportunidades benditas de aprendizado e crescimento, envolvendo um grande número de pessoas e as relações que se estabelecem entre elas.
É verdadeira seara de trabalho para tantos quantos se vêem envolvidos diretamente ou sensibilizados por elas.
São catalizadoras de atitudes no Bem, quer no campo da ciência com as descobertas que possibilitam, quer no campo do Humanitarismo pelas forças que aglutinam, na direção da caridade e na minimização de seus efeitos.
Muitos são os espíritos envolvidos na solução e na cura desses eventos que abalam a saúde pública.
Quer na Terra com o exército de encarnados nas frentes de trabalho, quer na Espiritualidade através do suporte que transmite às energias terrenas através dos irmãos envolvidos nesta causa através dos milênios.
Não reajamos pois com rebeldia ao Pai. Nestas circunstâncias, agradeçamos mais uma vez e coloquemos em prática o melhor de nós.
Combater as epidemias começa com a consciência que ninguém está só, tudo se comunica no reino de Deus e que há a necessidade do respeito profundo pela natureza, pela Humanidade sofredora.
E de que é o tempo mais do que nunca do trabalho bendito e da reforma íntima no combate das epidemias morais que antecedem as da matéria.
Abraços fraternos
Roberto Brólio
psicografia recebida no NEPT em 03 de fevereiro de 2016
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