Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

quinta-feira, 10 de maio de 2018

A família do obsediado


Vinculados aos Espíritos no agrupamento familiar pelas necessidades da evolução em reajustamentos recíprocos, no problema da obsessão, os que acompanham o paciente estão fortemente ligados ao fator predisponente, caso não hajam sido os responsáveis pelo insucesso do passado, agora convocados à cooperação no ajustamento de contas.

Por isso, torna-se imprescindível, nos processos de desobsessão, seja a família do paciente alertada para as responsabilidades que lhes dizem respeito, de modo a não transferir ao enfermo toda a culpa ou dele não se desejar libertar, como se a Sabedoria Celeste, ao convocar o calceta ao refazimento, estivesse laborando em erro, produzindo sofrimento naqueles que nada teriam a ver com a problemática do que padece.

Tudo é muito sábio nos Códigos Superiores da Vida.

Ninguém os desrespeitará impunemente.

A família e os amigos do obsidiado poderão colaborar, por exemplo, da seguinte forma:

- cercar o enfermo com manifestações de carinho, atenção e amor
- acompanhá-lo durante o tratamento espírita e, se for o caso, durante o tratamento médico ou psicológico
- envolvê-lo em vibrações harmônicas de prece
- fazer o culto do Evangelho no Lar, favorecendo a participação do enfermo.







Fonte FEB

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