Não há nada melhor do que conviver com os entes queridos, com as pessoas que amamos, com aqueles que temos a alegria de compartilhar a vida.
Os momentos de alegria são inestimáveis, lembramos das festas, das ocasiões especiais, das comemorações, muito marcante para a nossa vida.
Também lembramos às vezes com maior nitidez dos momentos difíceis que compartilhamos com essas pessoas tão queridas, são os momentos que fazem a nossa vida.
Muitas vezes aspiramos uma semana toda para compartilhar alguns momentos com essas pessoas, mas ao mesmo tempo temos que tomar muito cuidado para não desenvolvermos um senso critico exagerado, no convívio com as criaturas amadas, muito cuidado para não exagerarmos nas liberdades que as palavras nos dão e que podem magoar e ferir, assim como podem nos magoar e nos ferir.
No convívio com as pessoas é fundamental que tenhamos o bom senso e o equilíbrio de agir corretamente em todas as circunstancias possíveis, porque da mesma forma que valorizamos a companhia, devemos perpetuá-la em níveis emocionais adequados, no convívio pacifico, harmonioso, gentil e por que não dizer servil.
É melhor que sejamos servis para com os seres amados do que queiramos ser servidos.
É um exercício continuo na vida, porque o habitual para nós todos é gostarmos de que nos sirvam, mas se nós formos um pouquinho que seja, cristãos, não nos incomodaremos de servir.
É um exercício bom que denota cristandade no coração, mais do que isso é aquilo que faz com que a amizade, o fator de união entre as pessoas se perpetue.
Vamos refletir.
Psicofonia recebida no Nept em 19/03/2014
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