Médium, seja disposto a servir sempre, com confiança na Vida Maior, reconhecendo a necessária lógica e racionalidade, evidentemente.
Preocupe-se, sempre, com a honestidade de seu serviço, para afastar de seu ambiente qualquer traço de mistificação, pois ela nasce da própria consciência.
Entregue-se de coração, mas afaste-se da vaidade, do orgulho, da empáfia e da ambição, pois certamente assim os eventuais processos obsessivos serão mais facilmente evitados.
Quem dá de si mesmo com amor e devotamento é canal aberto para os Servidores do Bem Eterno, que são claramente Servidores da Seara do Cristo.
Quem serve com sinceridade e tenta praticar a humildade conserva-se afastado de todo tropeço na luta da mediunidade e de seus escolhos, embora fenômenos sejam motivo de discussões , algumas vezes proveitosas, daqueles que lhe buscam o auxílio.
Diante do que sofre o médium não pode engessar as oportunidades de instrução e alívio, da ajuda moral e da assistência fraterna, para não atuar com falta de caridade ou até mesmo com o fel da desaprovação, por conta dos próprios preconceitos.
Mediunidade é um instrumento que precisa ser incólume e preciso para que aqueles Administradores do Bem Maior possam utilizá-la para a prática das boas obras em nome do Cristo..
Boas obras dependem de bons instrumentos, por isso a necessidade de procurar acima de tudo a honestidade e a humildade, embora esta última esteja ainda distante de nós todos.
Entretanto, é fundamental o esforço da boa intenção autêntica, dentro dos princípios doutrinários e da disciplina absolutamente necessária.
Mensagem recebida em 27 de julho de 2015
Militão Pacheco
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