Quando nos ofendemos, nos melindramos, é nossa responsabilidade também.
Somos parte ativa neste processo, pois podemos sempre escolher como reagir às solicitações que nos chegam a cada instante.
Analisando à razão, não há motivos para melindres.
Aqueles que se comprometem à reforma interior, podem declinar de tal atitude.
Quando nela incorremos, incorremos também na falta de perdão para com nosso próximo, momentaneamente.
Investido de "ofensas" não condenou o Senhor Jesus tal atitude, recomendando-nos perdoar não 7 vezes, mas, 77 vezes a cada ofensa.
Quando nos melindramos, praticamos o julgamento precipitado aqueles que conosco compartilham o caminhar da vida.
Julgamos que por qualquer circunstancia o outro nos ofendeu.
Quando por vezes nós próprios avaliamos mal um gesto ou uma solução eximirmo-nos de julgar nossos irmãos é um passo importante em nossa trajetória de aprendizado cristão.
Melhor seria a predisposição ao diálogo, à convivência harmônica, à indulgência e ao perdão sempre.
Unidos na causa comum de servir o Cristo, irmãos de doutrina, caminhemos, sempre com boa vontade, esquivando-se de melindres procurando seguir as inspirações dos amigos espirituais.
Psicografia recebida no NEPT em 29 de julho de 2015
Roberto
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