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Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
terça-feira, 31 de maio de 2016
As provas dos médiuns 5 Tristeza
Desde a antiguidade o sentimento de tristeza vem gerando controvérsias das mais variadas, pois os médicos têm apresentado opiniões diferentes sobre tal sentimento, sendo que elas variam da aceitação à rejeição quanto a ele.
Na rejeição há a justificativa de que a tristeza pode ser vista como uma acomodação e até mesmo como preguiça.
Na aceitação explica-se de que se trata de uma depressão ou algo que se assemelhe a isso.
Considerando que o indivíduo portador de tristeza não esteja simplesmente fugindo aos compromissos, por acomodação, deve-se avaliar a possibilidade de que sofra de um processo que o conduz a um comportamento de isolamento, de evitação e até mesmo de fuga do convívio com as pessoas mais próximas. Este isolamento, entretanto, não permite que o médium envolvido em pensamentos declaradamente tristes fique absolutamente só. Ao contrário! A criatura pode imaginar-se isolada, mas ela convive com parceiros invisíveis ao seu redor e ao seu olhar e percepção naturais.
Quando alguém é tomado por uma onda de emoções que o conduzam a evitar o convívio com pessoas encarnadas, este alguém não consegue obter êxito de realmente manter-se isolado verdadeiramente. Entidades Espirituais permeiam um convívio silencioso e, muitas vezes, pernicioso.
Assim o médium passa por uma situação desta com muito maior probabilidade, graças à certa facilidade com a qual mantém o intercâmbio entre os dois lados da Vida, a saber o material ou aparente e o espiritual ou invisível.
É de se supor que a tristeza não controlada, possa conduzir o médium a um variado grau de obsessão, podendo chegar, mesmo, a uma fascinação ou uma subjugação.
A mediunidade é fértil campo para as obsessões e, por esta razão, é necessário que se cuide intensamente dela, gerando dentro de si cuidados específicos quanto à isenção de razões para que se a perturbe de forma a engendrar por atalhos da Vida que conduzam à perda da integridade intelectual e moral. E a tristeza é um caminho para esta perda!
Que o médium cuide de seu estado de espírito, algumas vezes às custas do adequado tratamento espiritual, de psicoterapia e de medicamentos, pois somente assim estará se protegendo adequadamente de que uma emoção sutil vá tomando conta de seu íntimo de tal forma que, insidiosamente, ele vá se conduzindo para o pântano da tristeza, de onde é, certamente, muito difícil se retirar.
O médium não precisa ser alegre perenemente e, como todos, enfrentará problemas em sua jornada, mas não deve permitir que a tristeza seja fator dominante em sua mente. Para isso sua mente deverá estar sempre ocupada com pensamentos elevados, através da leitura de mensagens edificantes, da emissão de palavras dignas e de gestos cristãos de auxílio ao próximo sempre que possível.
Vigilância é sempre um recurso fundamental para todos os médiuns na Terra,
Mensagem recebida em 31 de maio de 2016
Militão Pacheco
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