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Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Esquecimento
Recordar é viver, diz um dito pupular.
Mas, então, por qual razão não recordamos das encarnações anteriores?
Por uma razão muito simples: nossa capacidade espiritual ainda não "alcança" compreender e trabalhar com mais de uma experiência terrena por vez.
Recordar é viver, quando falamos de aprender pelas lembranças e não apenas ficar lembrando, com saudade ou com amargura.
Recordar é viver, quando nos predispomos a crescer pelo aprendizado.
E isso, falando de apenas uma experiência.
Recordar outras vidas é experiência para poucos e, ainda assim, certamente, de maneira fragmentada e imprecisa.
Alguns somos até mesmo "ajudados" a lembrar de vidas passadas por Entidades Espirituais que nos cobram erros cometidos nelas. Mas, é bom lembrar que essas "recordações" podem não ser autênticas, por guardarem a marca de quem nos seja credor.
Recordações naturais, que acontecem em flashes ocasionais, podem enriquecer uma vida, se houver equilíbrio por parte de quem as tenha, mas podem gerar, também, desequilíbrio em situações menos favoráveis.
O dejavú é uma dessas experiências de recordação. Mas ela pode acontecer por lembranças da própria vida atual, não significando que se trate de uma visão de vida passada necessariamente.
Seja como for, se recordarmos de algo do passado, recente ou antigo, que seja para nossa própria evolução e não para nos aprisionar em pensamentos fixos que seja paralisantes e até mesmo destrutivos.
Psicografia recebida no NEPT em 16 de fevereiro de 2013
José
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