Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

sábado, 29 de junho de 2013

Natureza


Estamos embevecidos pela maravilha do conforto e da tecnologia moderna;

Isso faz de nós, de certa forma, subalternos da satisfação que estas duas demonstrações da inteligência humana pode fornecer.

Ficamos assim, pois não é fácil resistir às facilidades que ambas nos dão diante, muitas vezes, de uma vida dura e cheia de obstáculos.

Então, os prazeres aparentes cumprem seu papel e nos dão algum alívio momentâneo.

Assim acontece também com relação ao consumo de drogas ilícitas...

Elas promovem um papel perverso de dar a sensação de isolamento e de fuga para quem venha a não ter ou não querer ter compromisso com a própria necessidade de evolução.

Aqueles de nós que ficamos tão ligados às satisfações do momento, vamos nos aprofundando nelas e progressivamente nos transformamos em escravos dos prazeres.

A Natureza humana é Espiritual.

Somos Espíritos vivendo em um mundo material.

Mas nos iludimos com estas aparências ingênuas que nos dão estes recursos para a fuga parcial da realidade.

Tanto os prazeres chamados lícitos como os chamados ilícitos existem para que possamos ter algum tipo de válvula de escape, mas não são criados por nós mesmos para nos transformar em escravos dependentes de algo tão pequeno.

Precisamos consultar nosso próprio íntimo para conferir a real necessidade do usufruto de tais recursos e tentar ter apoio real no que seja um recurso efetivo para aliviar a mente das tensões, sem que nos deixemos à mercê de potenciais vícios destrutivos.

É conhecido um recurso muito mais autêntico para a libertação da Alma de suas dificuldades íntimas: o Amor!

Ele liberta verdadeiramente!

Ele gera a sensação de Paz!

E não vicia: leva à plenitude da Alma!

E, uma vez plena, não se abala mais por questões menores...

Não é no mundo das sensações que vamos encontrar nosssa Paz, mas na Vida Plena de Amor!



Mensagem recebida no NEPT em 29 de junho de 2013
Júlio César

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