Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

ESTUDO DO LIVRO – A CAMINHO DA LUZ (Espírito de Emmanuel) 21ª. parte


Retomando nosso estudo do livro, A Caminho da Luz, no qual estamos estudando o capítulo que fala das grandes religiões, onde aprendemos a influência dos Espíritos Capelinos na formação das religiões, quem foram os grandes emissários do Cristo, e quais foram as lições deixadas por eles.

Aprendemos, também, quais são os mais antigos livros religiosos e de conduta moral na história da humanidade.

Ficamos conhecendo quais foram as grandes religiões do passado e as que sobreviveram até os dias atuais, e como elas se formaram.

E por fim, vimos que desde os primeiros tempos Jesus, com seu infinito amor e misericórdia por cada um de nós, jamais nos abandonou.

Na essência todas as religiões são iguais, falam de Deus Criador do Universo, falam da vida após a morte, lógico cada uma com seu próprio ponto de vista e em todas havia a expectativa da vinda do Messias, pois os grandes emissários tinham em seus Espíritos, a lembrança das promessas de Jesus, que Ele viria em momento oportuno.

Toda criatura tem em si, a marca de seu criador, como diz no Livro dos Espíritos, no Livro III, capítulo I, As Leis Morais, na questão 621, onde Kardec pergunta: “Onde está escrita a Lei de Deus?”A resposta dos Espíritos: “Na consciência”.

A consciência que é a bussola que nos indica o caminho certo a seguir.

Nas Américas que naquela época remotíssima quase se unia a China pelas extensões da Lemúria, ao norte, que é um continente perdido, no Oceano Pacífico e a Atlântida, ao sul, que é uma ilha perdida no meio do Oceano Atlântico. (O primeiro a falar da Atlântida foi Platão discípulo de Sócrates 428 a 348 AC).

Encontravam-se nas Américas, os povos Incas, que habitavam na Cordilheira dos Andes, na região da Bolívia, Peru, Chile e Equador, com origem aproximadamente em 1.800 AC.; os povos Maias, que habitavam as florestas tropicais nos séculos IV AC e IX AC, na região onde é a Guatemala e Honduras e os povos Astecas que era um povo guerreiro que vivia no México.

Estas civilizações, também receberam a palavra indireta do Cristo nos seus caminhos evolutivos.

Todos estes povos eram politeístas.

Os emissários do Cristo ao trazer as suas lições divinas e morais aqueles povos primitivos, não puderam falar tudo.
Os ensinamentos mais profundos eram reservados aos sacerdotes e aos mestres, pois aquelas almas não tinham condições de entender.

O próprio Mestre Jesus disse que não podia revelar tudo, os ensinamentos viriam ao seu tempo.

É como educar uma criança, onde as lições vão se aprofundando e se complementando, com seu crescimento e amadurecimento.

Passaram-se vários milênios até a vinda de Jesus.

Ele co-criador do planeta, o único Espírito Puro que esteve entre nós, veio pessoalmente trazer sua palavra de amor, e principalmente a exemplificação.

Jesus não deixou se quer uma só palavra registrada em escrita, mas, o pequeno período que esteve encarnado entre nós, apenas trinta e três anos, foi tão marcante que a história passou a partir do século VIII a ser dividida em antes e depois de Cristo.

Quando foi estabelecido o AD – Ano Domini ou Ano do Senhor, que é o ano um.

Esta divisão é usada nos calendários Juliano e Gregoriano, os judeus e os mulçumanos usam calendários diferentes.

Jesus é a pessoa mais influente, na história da humanidade.
Quando aqui esteve, viveu na humilde região da Galileia, na época dominada pelo Império Romano, hoje é a região da Palestina.

Os grandes responsáveis pela divulgação de seus ensinamentos, inclusive exemplificando, foram os apóstolos.

Infelizmente, até os dias atuais as lições de Jesus ainda não chegaram nas coletividades do oriente, que não conhecem diretamente as lições do Evangelho, mas, sabem de sua palavra.

Se a Boa Nova não germinou entre os povos asiáticos deve-se à vaidade de alguns de seus emissários, como já vimos anteriormente, que não souberam como diz Emmanuel: “cultivar a flor da vida e da verdade, do amor e da esperança.”

Em muitos lugares e no correr da história e do tempo a palavra de Jesus e seu Evangelho ao invés de ser levada e divulgada para todos os povos, pregando a verdade, o amor e o perdão, ficou restrita a poucos, encarcerada nos templos, e assim, devido a vaidade e a busca pelo poder de alguns, também como diz Emmanuel: “a planta maravilhosa do Evangelho foi sacrificada no seu desenvolvimento.”

Jesus viveu no meio do povo, sem perder se quer uma só oportunidade de ensinar, auxiliar e exemplificar.

Ele levou sua palavra e ensinamentos a todos e deixou seus apóstolos, que eram Espíritos já preparados, incumbidos de expandir suas lições para todos os povos.
Até o grande convertido de Damasco, o apóstolo Paulo, Espírito já preparado para este trabalho, levou a palavra do Mestre aos povos pagãos, ou gentios.

Jesus não queria que seus ensinamentos ficassem restritos a poucos.

Ele que é a 'Luz do Mundo', 'O Caminho para a Verdade e a Vida', veio trazer os seus ensinamentos para todos nós, para que seu Evangelho fosse o guia mais seguro para nos levar até o Pai.

O preparo para a vinda do Cristo, exigiu longos milênios.

Se para um Espírito imperfeito reencarnar num corpo material, já não é fácil para ele, imagine um Espírito puro, que necessita “apagar” toda a sua luz.

A própria humanidade necessitou ser preparada, por isso, Jesus teve seus antecessores que ajudaram na melhoria e no amadurecimento daqueles Espíritos, que aguardavam a vinda do Salvador.

Muitos daqueles sacerdotes e mestres foram confundidos com a figura do Cristo, mas, como diz Emmanuel: “Jesus é inconfundível.”

Observamos muitas vezes, características humanas nos emissários do Cristo, que aqui chegando ficaram à mercê das baixas vibrações do planeta Terra.

Muitas vezes usaram da força, impuseram seus pensamentos, desrespeitando o livre arbítrio do próximo, desprezando os compromissos assumidos com o Cristo, dando ouvidos aqueles Espíritos que só tinham a intenção de prejudicar a harmonia geral.

Como exemplo temos Buda, que devido a sua vaidade foi o grande responsável pela cristalização do povo chinês.

E Maomé, que ao invés de unir e pregar o amor não obteve o resultado que deveria e deixou a desejar como poderia acontecer com qualquer um de nós.

Até breve...

Nenhum comentário: