Não confunda prazer com felicidade, pois uma coisa não tem diretamente a ver com a outra.
Por maiores que sejam seus prazeres, eles são sempre fugazes e será sempre necessário que se renove o contato direto com a sua fonte para manter a sensação de prazer presente diante de si.
Há várias fontes de prazer na Vida, algumas profundamente perniciosas para a saúde física e mental...
Outras, ao contrário são incontestavelmente produtivas e, se ainda necessitam de estímulos para manter a alegria de vivenciá-las, pelo menos ficam na memória como sensações agradáveis que podem alimentar a Alma com boas recordações!
O prazer de conviver com criaturas amadas é, provavelmente, a melhor das experiências que causa a sensação de alegria e de felicidade!
Após algum tempo, recordar as situações vividas faz com que nos "desloquemos no tempo" e revivamos a experiência que causou alegria e até mesmo felicidade, dentro do contexto que a Vida ofertou!
Porém, mesmo elas, as recordações, se não forem devidamente cultivadas no íntimo, podem se transformar em fantasmas que geram saudade dolorosa e desnecessária!
Então, pode-se concluir que o mais intenso dos prazeres pode ser altamente enganoso, ainda aqueles nobres que levam às trocas entre os seres amados que se respeitam e admiram reciprocamente!
A construção da felicidade verdadeira ainda é sonho para todos nós, habitantes da Terra, mas é necessária para que cada um vislumbre seu próprio futuro de modo mais luminoso.
E podemos construi-la com sincero e devotado trabalho de Amor e Respeito na relação com as pessoas que nos cercam, com as circunstâncias mais variadas da Vida, em todos os seus setores.
Aquele que fixa a ideia da felicidade nos prazeres imediatos, se equivoca profundamente e, na verdade, se afasta cada vez mais do que se pode imaginar ser a verdadeira expressão da felicidade!
Mensagem recebida no NEPT em 02 de abril de 2014
Humberto
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