Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Drogas





As sociedades humanas têm normalizado uma série de equívocos no decorrer da sua história, como fizeram inclusive em período de guerras, quando os líderes trabalharam por convencimento hipnotizando massas para defender a necessidade de genocídio, como se isso fosse realmente necessário para a evolução das sociedades.

Uma série de viciações humanas vem se transformando paulatinamente em coisas do cotidiano, seja por conta da necessidade de manter a força trabalhadora, já que muitas bocas se alimentam destas viciações, seja por conta da cegueira natural do homem para as conseqüências que elas naturalmente provocam, sem qualquer sombra de dúvida.

O mesmo processo está acontecendo de forma bastante marcante com relação ao uso de drogas, que ainda são consideradas ilícitas, mas que, pelo caminhar da humanidade serão adaptadas à inconsistência da capacidade de análise humana às suas conseqüências evidentemente nefastas.

A própria juventude vem manifestando um discurso que normaliza o uso de maconha, a título de exemplo, como se ela fosse absolutamente boa para o organismo humano.

Tal discurso beira à ingenuidade e apela para pseudo-fatos absolutamente discutíveis, mas para quem faz tal discurso tem muito sentido, como sempre acontece quando há um processo de equívoco tão acentuado.

Para o espírita cabe a responsabilidade de ter uma postura adequada diante de tais situações, mantendo a serenidade e a convicção de que viciação alguma é normal e que o ser humano está em fase de aprendizado justamente para se libertar de apegos perniciosos para si mesmo.



Militão Pacheco

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