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Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Novos tempos
Ao Raiar de um novo ano, vemos o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo a iluminar.
Bendito o momento em que o alvorecer de uma nova era traz para junto do ser humano o Cristo, pintado pela luz divina, os pensamentos sublimes, um novo pensamento.
Queira Deus que os nossos pensamentos sejam como as aves ao amanhecer, que dão graças ao Senhor pela chuva no agreste, que trouxe a alimentação.
Devemos sempre voltar os nossos olhos para o céu, onde encontraremos o Cristo na sua plenitude, onde nos dará o alimento para a alma e onde encontraremos a luz que ilumina o caminho, mostrando o rumo a ser seguido no raiar de um novo dia.
Cristãos, lembre-se sempre como antigamente levava-se a cruz do Cristo, como símbolo da luz inflamante, na qual o Mestre Jesus deu o seu último suspiro.
Devemos levar o Evangelho que traz aquilo que o Cristo disse. O Evangelho que ilumina a alma e dá ao ser humano a grandeza do Mestre.
Lembre-se que o “Paracleto da Verdade” nasceu num lugar culto, desenvolvido, iluminado, mas a palavra do Cristo teve o seu desenvolver entre as pessoas simples e humildes, as quais não duvidavam da grandeza de Deus.
Levantem com êxito o Evangelho, mostrem ao mundo o que podemos fazer em nome do Cristo. Bendito será o momento em que os lares tornem-se um ambiente de concentração, de introspecção, para o ser humano compreender o quanto o Cristo nos deu e dará.
“O Prometido, o “Paracleto da Verdade” que é o alimento da alma, como o multiplicar dos pães, saciará a vontade de alimento da alma.”
E assim, quando houver compreensão, teremos a fonte jarrando, assim como o Cristo nos prometeu: “Desta Pedra Verterá Água.”
Bendito Mestre, que assim como a luz mortiça ilumina a escuridão, a vela será o ponto no qual o espírito encontrará sua verdade, o caminho e a vida.
Espíritas, compreendei a sua missão na Terra. Não é uma missão de envaidecimento, de orgulho, porque assim como a máquina escreve belos poemas, não daremos o ensejo de agradecer à máquina o que ela produziu ou colaborou, assim é o médium, um complemento. Ele colabora, a produção é dos espíritos.
Maior será o médium quanto menor ele for na Terra. Maior será aquele que alivia dores, quando compreender que ninguém sabe seu nome.
O mundo espera por um alvorecer diferente. Estamos nessa época.
Cada luz que lavarmos a um lugar por mais distante que seja, será a palavra do Cristo levada a todos os rincões.
Veja que o Bandeirante não temia o tempo, deixando a sua marcha pelo progresso.
Salve a luz que ilumina e mostra o caminho nas trevas.
Espíritas, responsabilizai-vos.
Que Deus os abençoe.
Fabiano de Cristo Médium: José Cintra Filho – dezembro de 1991
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