Toda gleba terrestre, todo grande e pequeno terreno, quando não adequadamente cultivado, permite o crescimento das chamadas ervas daninhas, como por exemplo, a tiririca ou o próprio joio tão famoso pela colocação evangélica.
Nosso Planeta pode ser visto, claramente, como a mente humana.
Toda mente humana desprovida de cuidados, favorecerá o crescimento de ervas daninhas, como a maledicência, a inveja, o rancor, o ciúme e o desejo de vingança. Estas são as ervas daninhas que nós podemos cultivar em nosso terreno mental.
Ainda pior que todos esses, no que diz respeito a si próprio, uma das ervas daninhas mais presentes na atualidade, é o desamor de si mesmo; é o desânimo para com a vida.
É quando a pessoa se entrega no movimento de inércia em velocidade zero, favorecendo a estagnação e congelando o tempo na própria intimidade, mas o tempo não para, não só não para como não perdoa aqueles que impedem, que desprezam, porque a vida é um ato contínuo e ficar parado é desperdício de oportunidade.
Jesus nos disse: “Meu Pai ainda trabalha e trabalho eu também”.
É... o trabalho incessante do Cristo representa o trabalho incessante e infinito do Pai, que nos trazem, certamente, o grande exemplo de como devemos nos portar diante da vida, o grane exemplo de Jesus.
Ao invés de deixarmos crescer as ervas daninhas em nosso terreno mental, poderíamos aproveitar o tempo, porque dez minutos ouvindo uma pessoa em sofrimento, eleva o coração ou um quarto de hora, dedicado à um doente, favorece-nos a compaixão. Um tempo qualquer que seja é um fator de produção de auto-cura, de auto-elevação, é um fator de promoção da cura e da elevação alheia.
Façamos nós o nosso melhor, cortando as ervas daninhas que teimam em habitar o terreno mental, para que cresçam flores, com perfume delicado, que nos façam ver a vida com mais alegria e boa disposição.
psicofonia recebida no NEPT
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