Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Mãos à obra



É certo dizer que a prece eleva nossos pensamentos a um nível que nos conduz a entrar em sintonia com Entidades Espirituais Nobres.

Os pedidos ao Senhor e a necessidade de reparar erros nos trazem lágrimas consoladoras...

A oração acalma, alivia, exalta, conduz o pensamento para a Luz, melhora as vibrações íntimas, mas acima de tudo, permite a sintonia com o Alto!

Nóss sabemos que não é o Criador que necessita das nossas preces, mas nós é que precisamos nos esforçar para entrar em contato com Ele!

O próprio Cristo aguarda essencialmente pela nossas renovação espiritual, acima de qualquer coisa!

Então, quando erramos, precisamos reconhecer e buscar a retificação, o mais imediatamente possível!

Se ofendemos alguém, vamos em busca deste alguém para a necessária reconciliação, pedindo perdão pelo erro cometido...

Se, por alguma razão, nos desviamos do caminho correto da moral e da ética, busquemos o mais rapidamente possível o caminho justo...

Se nos deixamos perturbar pela razão que for, tratemos de buscar a necessária harmonia para a Paz interior...

Se a revolta faz morada em nossa mente, disciplinemos o pensamento para que ela não encotre mais lugar em nossa casa mental!

Em qualquer movimento de desequilíbrio, precisamos recordar que a visão espiritual, alcançada através das preces podem nos proporcionar consolações e esperanças, mas não basta apenas a mente voltada para o Alto: é preciso que a atitude também esteja!

Preces geram bons pensamentos, que geram palavras e atitudes, mas as atitudes têm um peso específico muito mais denso no que diz respeito aos resultados necessários para a nossa literal evolução espiritual!

Adianta orar, mas precisamos do resultado da atitude, uma vez fortalecidos pela boa vibração da prece!

Então, mãos à obra, com o amparo do Cristo em nossos corações!




Mensagem recebida no NEPT em 13 de junho de 2014
Júlio César

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