Obter um título em obediência aos preceitos da vida comum não representa algo assim tão difícil se compararmos as necessidades de conquista reais para o Ser Humano, pois, afinal de contas os necessariamente verdadeiros títulos são aqueles que são conquistados a duars penas e grandes sacrifícios.
Não que os honorávei títulos terrenos não exijam esforço, longe, bem longe disso!
Conquistar um título de Mestre infere muita luta e sacrifício, baseados fundamentalmente em esforço e disciplina.
O doutorado é alcançado com ainda maior determinação, sem qualquer sombra de dúvida!
Mas, os títulos de Paciência, Indulgência, Tolerância, Compaixão, Bondade, Serenidade, Caridade e Humildade são definitivamente mais difíceis de se conquistar, pois envolvem serias transformações de cunho ético e moral na intimidade do Ser, que exigem pré requisitos muito mais profundos para a Alma humana, construídos às custa de enorme carga de transformação da própria personalidade para muito melhor do que era no princípio de tudo!
Para ser Mestre pode-se deixar a personalidae como está e ainda, em função da vaidade, pode-se agravar as questões de foro íntimo no que tange às imperfeições de cunho moral.
Para ser Doutor a personalidade fundamental pode ser a mesma, mas ela fica sujeita às pressões que as próprias circunstâncias impõem e pode ser transformada para pior por conta do orgulho que tem potencial para crescer e gerar ainda mais problemas.
Mas, para adquirir Paciência a criarura deverá se transformar para muito melhor às custas de uma reformulação geral de sua forma de pensar e agir.
Para ser Humilde, terá de ter esforço ainda maior, muito mais profundo, criando em si uma personalidade paciente, indulgente, tolerante, compassiva, carregada de bondade, serenidade e caridade!
Deixa-se de lado o "eu" para que se pense exclusivamente em "nós", como faz, aliás o próprio Mestre em todas as suas atividades permanentes diante de qualquer criatura humana na Terra!
Para estas conquistas de títulos o esforço certamente é muito maior.
Mas, necessário para todos, absolutamente todos nós!
Mensagem recebida no NEPT em 03 de junho de 2014
Militão Pacheco
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