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Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
sábado, 29 de novembro de 2014
O Coração
Desde tempos remotos, o coração é apresentado como a sede da alma, do sentimento, da coragem, da consciência e da razão.
Já no antigo mito mesopotâmico, “o medo da morte se aloja no coração”, e leva Gilgamesh a procurar pela erva da imortalidade.
No embalsamento egípcio, todos os órgãos internos eram retirados, menos o coração, que permanecia em seu lugar.
Na antiguidade, o coração era o símbolo da vida mental, da vida afetiva, da vida interior e da personalidade integral do homem.
A partir do século VI a.C., na Grécia, em que a filosofia deixou de ser mítica para se tornar racional, também começou a distinguir os campos de ação do intelecto e do sentimento.
O coração vai condividir com o cérebro o privilégio de ser o centro principal do ser humano.
Ele é o símbolo do Amor!
Na religião, principalmente no Novo Testamento, a palavra kardia é tomada no seu sentido metafórico geral e designa o interior do homem, o lugar onde nasce e desenvolve a vida espiritual.
“A paz legítima emerge do coração feliz e da mente que compreende, age e confia” (Joanna de Angelis).
“Ampara os corações enfermiços e frágeis que te acompanham os passos. Se plantares o bem, o tempo se incumbirá da germinação, do desenvolvimento, da florescência e da frutificação, no instante oportuno” (Emmanuel).
“Aqueles que amparamos constituem nosso sustentáculo. O coração que socorremos converter-se-á agora ou mais tarde em recurso a nosso favor. Ajudando seremos ajudados. Dando, receberemos: esta é a lei Divina” (do livro: Jesus no Lar).
Para acrescentar: Gilgamesh foi um rei da Suméria, de caráter semilendário, mais conhecido atualmente por ser o personagem principal da Epopeia de Gilgamesh, um épico mesopotâmico preservado em tabuletas escritas com caracteres cuneiformes.
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