Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Análises





Algumas vezes você encontra situações que lhe deixam perplexo.

Coisas difíceis, mesmo, de acreditar que acontecem. Você se pergunta: “Como um ser humano pode tomar determinadas atitudes?”

Mas faça o possível para não se envolver em profundidade com esta situação, afinal, embora possa ser difícil para você, imagine como poderá ser difícil para quem a provoque, seja qual for o problema.

Afaste-se mental e ideologicamente da situação. Evite o enfrentamento, a discussão sobre o assunto, ou ainda a mentalização exclusiva sobre ele, para afastar de você a possibilidade de um pensamento contínuo que favoreça um processo auto-obsessivo, com conseqüências imprevistas.

Cada vez que as pessoas divagam sobre uma tragédia de cunho particular de outrem está como que jogando gasolina sobre a fogueira, complicando ainda mais a situação, sob o aspecto vibratório.

Toda vez que você tiver uma vivência desta espécie, tenha em mente que o melhor é ventilar a mente, buscando, de alguma maneira, encontrar um ângulo melhor da imagem que você presenciou ou pode ver, ou ouvir.

É preciso aprender a conviver com tais dificuldades sem se transformar em juiz, sem apedrejar moralmente quem quer que seja, pois afinal de contas ninguém sabe o próprio potencial com relações a estas tragédias e infelicidades, com relação ao passado ou ao futuro.

Cada um de nós carrega consigo um extenso currículo de desastres, dos quais, felizmente não temos recordação.

Então não deveríamos nos comportar como algozes dos infelizes irmãos que atravessam pelos pântanos das atitudes difíceis.

Como saber as razões pelas quais tiveram para chegar a tais desatinos?

E não seremos nós os portadores da Verdade para puni-los em decorrência de erros duros e difíceis.

Além do mais, recordando Bezerra de Menezes, vale fazer as preces pelos que provocam a dor e o sofrimento.



Militão Pacheco

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