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Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Prever o futuro
Uma das maiores utilizações da mediunidade é justamente a previsão do futuro e isso, certamente, requer cuidados maiores por conta de todos, mesmo que não abracemos a religião Espiritismo.
Curiosidade é característica da formação da personalidade humana, sem qualquer dúvida, desde todos os tempos, mas precisa ser educada para não gerar problemas por conta da excessiva utilização.
Através dela o mundo vem se desenvolvendo acentuadamente e gerando conforto, segurança, saúde e progresso.
Mas as profecias têm grande fascínio sobre a mente da criatura humana, prendendo e causando alguns desequilíbrios em níveis variados em acordo com o nível de envolvimento que a pessoa tenha com tais fascínios.
Aceitar as adivinhações daqueles que se colocam como divulgadores do futuro, sem sequer questionar a possibilidade de que seja um equívoco seria uma postura ingênua, particularmente quando tais previsões não propagam algo construtivo, mas ao contrário, algo de desagradável, como costuma acontecer na maioria das vezes.
Precisamos recordar que ninguém nasce predestinado para o mal e que, apesar de nossas tendências que se distanciam das qualidades superiores, não somos obrigados a praticar o mal.
Os videntes que desenvolvem seus potenciais distantes do esclarecimento espírita-cristão parecem perceber com maior facilidade situações infelizes a respeito dos outros, seja quanto ao passado, seja quanto ao futuro.
Não se sabe se eles captam a realidade futura ou apenas informações de entidades espirituais que na verdade são desafetos que eventualmente nos discriminem, por conta justamente de desejarem que venhamos a falhar nesta experiência.
Assim, lançando as idéias que gerem desconforto, à medida que venhamos a crer na falha, poderemos estar mais predispostos a ela e, efetivamente cometê-la!
Precisamos combinar em nossas mentes que não existe o determinismo para o erro, para o desequilíbrio, para a queda ou para a criminalidade.
Estamos na Vida para corrigir, para melhorar, para aprender e para amar. A todos, a tudo e para sempre.
Se fosse bom saber do futuro, Deus nos daria a condição da pré-ciência dos fatos de forma natural, sem precisar de intermediários, encarnados ou desencarnados.
Saudações
Alva Luzia
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