Núcleo Espírita Paulo de Tarso Rua Nova Fátima, 151 - Jardim Juá Campo Grande - São Paulo - SP CEP 04688-040 Telefone 11-56940205
Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
sábado, 30 de março de 2013
Sentenças para todas as experiências
Aprender é sempre mais que necessário.
Tento compreender intimamente tudo que aprendo.
Tenho comigo enorme vontade de prosperar e evoluir.
Sei que, de todos os sentimentos, o mais importante é o Amor.
Apesar de ainda não absorver tudo o que aprendo, eu trabalho muito comigo mesmo, a cada momento, com a intenção de conquistar novas potencialidades para minha experiência, enquanto estou na Vida Material.
Enfrento meus problemas com toda dignidade que posso.
Aprendi que não existe uma pessoa muito honesta ou um pouco honesta! Ou se é honesto, ou não se é honesto!
Assim disse Jesus: "seja o seu dizer sim, sim; não, não".
Quando alguém me maltrata, tento me lembrar de que este alguém pode ter dentro de si enormes problemas para que sejam enfrentados e, em função disso não tem um mínimo de equilíbrio.
Não sou santo, até porque santos realmente não existem!
Quando a idade me alcançar, preciso estar preparado para ela...
Então já vou começando a me desapegar daquilo que é meu, mas não me pertence!
A vida é curta para quem a curte, mas é longa para quem a deteste.
A vida é bela para quem passa por ela com olhar de aprendiz, mas é longa para quem se lamente das provas!
Nada importa mais que crescer como Espírito!
Sei que Jesus vela por nós o tempo todo e isso me dá segurança para aprender e superar minhas provas.
Ficamos assim: vamos estudar, aprender e praticar tudo que seja possível no menor tempo que pudermos!
Psicografia recebida no NEPT em 30 de março de 2013
Corina Luz
sexta-feira, 29 de março de 2013
Substantivos substanciais
Trabalho, doação, plantação
Vida, solidão, ilha
Morte, imortalidade, séculos
Vida, integração, arquipélago
Trabalho, produção, honestidade
Morte, lustros, vales
Vasos, plantas, vida
Amor, caridade, fruto
Terra, flor, florista
Semente, planta, vida
Fraternidade, trabalho, doação
Eternidade, amor, integração
Cristo, Jesus, Amor
Luz, Vida, calor
Entrega, doação, valor
Vida, eternidade, construção
Psicografia recebida no NEPT em 29 de março de 2013
Corina Luz
quinta-feira, 28 de março de 2013
Advérbios do Amor
Assim como antes, ontem, às vezes, a miúde pensamos,
Acima, adentro, adiante, afora, algures em nosso íntimo,
Ás pressas, às claras, as cegas, às escondidas pensamos,
Adrede, debalde, depressa, devagar concluímos,
A distância, de perto, de longe, nenhures, ali, aquém, acolá que somos,
Afinal, sim, certamente, realmente filhos de Deus!
Acaso? Não, nunca! Jamais! Certamente, realmente ditados para a perfeição!
Assaz, bastante ligados ao Amor,
Aquém de nós, acima de tudo, o Amor que, com certeza, liberta e engrandece!
Psicografia recebida no NEPT em 28 de março de 2013
Corina Luz
quarta-feira, 27 de março de 2013
Verbos da Vida
Viver...
Pensar, falar, fazer
Chorar, calar, padecer
Sorrir, chorar, agradecer
Conviver, compartilhar, comparecer
Evoluir, semear, colher
Crescer, aprender, desenvolver
Adoecer, aprender, crescer
Curar, lutar, amadurecer
Desapegar, doar, vencer
Desintoxicar, limpar, saber
Perdoar, relevar, aquiescer
Amar, doar, servir, engrandecer
A si mesmo
Essa é a vida...
Psicografia recebida no NEPT em 27 de março de 2013
Corina Luz
terça-feira, 26 de março de 2013
Violência no mundo
Muita gente está admirada com a violência no mundo, mas é bom recordar que a violência sempre fez parte do panorama humano, desde os tempos primordiais.
A história da humanidade, infelizmente, foi construída com ela.
Há quem imagine que a violência faz parte da natureza humana, mas a essência da natureza humana é AMOR!
Se somos filhos de Deus e Deus é AMOR, precisamos começar a mudar o ponto de vista interno sobre nossa real proposição para a Vida!
Não precisamos construir a vida com violência!
Temos livre-arbítrio e podemos escolher o caminho pelo qual vamos colocar nossa Vida.
Imagine que você possa ser melhor, mais compassivo, mais amável, mais educado, mais compreensivo, mais suscetível à compreensão, mais diplomático, mais positivo quanto às dificuldades, mais sereno diante dos problemas, mais resignado com relação às provas e, diante de você tudo será mais fácil para resolver, afastando-o da revolta que gera violência.
Simples, embora difícil para quem tenha internalizado que a reação comum é o revide e a insatisfação.
Entretanto é tudo questão de lógica para a Vida. Quanto menos reagimos às dificuldades da vida mais simples são as consequências lá adiante.
Será muito bom viver em um futuro no qual a violência não faça mais parte de nosso perfil psicológico em momento algum.
Mas, é preciso esforço para mudar as proposições atávicas que ainda guardamos conosco, fazendo questionamento íntimo diário com relação aos nossos pensamentos, palavras e ações e tentando efetivamente mudá-los para cada vez melhor dia após dia, momento após momento.
Vamos "arregaçar as mangas e por mãos à obra"?
Psicografia recebida no NEPT em 26 de março de 2013
Zézinho
segunda-feira, 25 de março de 2013
Vizinhos
Quem pensa que os "carmas" estão somente dentro da família está enganado, pois, em muitas situações percebemos claramente dificuldades com criaturas humanas que vivem nas redondezas de onde vivemos.
Pessoas que têm suas dificuldades e as externam livremente, sem travas, à vontade, incomodando os outros, sem se incomodarem com nada.
Tanto faz ligar o aparelho de som bem alto, não permitindo a conversação na casa da vizinhança!
Pouco importa discutir com os familiares em tom elevado e com palavras inadequadas, ofendendo e mesmo agredindo, pois quem vive nas imediações não tem nada a ver com isso!
Não há motivo para preocupação em deixar o veículo diante do portão alheio, impedindo a entrada ou a saída!
Jogar lixo na rua também é uma atitude "natural" que não deveria incomodar a ninguém!
Empurrar imagens deletérias e desenecessárias para quem quer que seja, de baixo teor moral também faz parte de uma situação "normal"!
Mas, qual nossa postura diante de pessoas que agem assim, sem se importarem se estão ou não incomodando os demais?
É correto devolver as "agressões" de alguma forma?
É justo "partir para a ignorância"?
Não, certamente não! Embora possa parecer estranho, ninguém está próximo de nós por acaso do destino. Há alguma razão para que façamos uma reflezão sobre este assunto e sobre esta situação.
Nem mesmo nossos vizinhos são fortuítos! Fazem parte de nossas provas e de nossos resgates, reciprocamente falando, isto é, tanto para nós que julgamos passar por uma provação neste caso, como para eles mesmos, que não têm discernimento bastante para perceber quão incovenientes têm sido!
Como superar provas, eu pergunto?
Com resignação, certamente! Mas, buscando a prece por quem lhe incomode e a possibilidade do diálogo, quando este for possível, pois nem sempre há esta condição.
Infelizmente, no correr dos milènios da humanidade, muitos vizinhos cultivam em várias, muitas, encarnações o ódio recíproco e mantém a necessidade do resgate durante todo este período, ora encarnando numa família, ora em outra.
Assim como sucede acontecer entre algumas nações, que, em verdade, são como vizinhos em larga escala.
Mas, mais uma pergunta tem de ser feita: qual a razão para se manter uma disputa por tanto tempo?
Resposta: orgulho e egoísmo!
Pense nisso, quando se sentir provocado por um vizinho. Pode ser que ele se sinta provocado por você e tenha sentimentos similares aos seus.
Evoque seu bom senso e tente se desligar o máximo possível deste embate que, certamente, é desnecessário para sua própria evolução!
Psicografia recebida no NEPT em 25 de março de 2013
Militão Pacheco
sábado, 23 de março de 2013
O Santuário
Cada um de nós quando nasceu, recebeu um grande presente de Deus: o próprio corpo.
É dele que nós precisamos cuidar durante toda a existência, particularmente, quando já
tenhamos juízo para isso!
Evidente que uma criança não tem condições de se cuidar e, exatamente para isso, existem os cuidadores e educadores e quem muitas vezes são os pais, embora nem sempre.
Mas Jesus, embora reforce a necessidade de cuidarmos da organização fisiológica, no Evangelho de Mateus no capitulo 4, versículo 4, nos fala uma frase para refletirmos profundamente.
“Nem só de pão vive o homem”.
É verdade, precisamos sim cuidar do corpo, precisamos ter um lar para que este corpo ele habita, mas também precisamos cuidar da casa mental que é atribuição do espírito.
Precisamos ter conforto, segurança, mas precisamos cuidar das questões morais do espírito.
É necessário que cada um de nós vele efetivamente do próprio corpo, mas é muito mais necessário que cada um de nós cuide ainda mais do próprio intimo, providenciando a transformação mais importante de todas, que é a sublimação em direção ao Cristo de Deus, que só ocorre quando deixamos o corpo em boas condições e o espírito em ainda melhores condições.
Há um aforisma da Grécia Antiga que diz: “Mente sã em corpo são ou corpo sadio”.
Há na verdade uma incompreensão com relação a isso porque todos acreditam que o corpo sadio trará o espírito saudável, mas não é assim.
O espírito saudável, sadio, levará o corpo a ser saudável e sadio.
Se eu não estou enganado, Jesus desencarnou sem ter tido qualquer traço de adoecimento, por uma razão muito simples: o Espírito puro teria, na verdade, a degeneração natural da velhice, mas como Espírito puro o corpo não adoeceria.
Então, temos que fazer a reflexão.
Estamos doentes, adoecidos, passamos por problemas orgânicos e espirituais por uma única razão: a nossa mente, o nosso pensamento ainda não foi corrigido.
Agora, vejamos para encerrar: tristeza, revolta, insatisfação e mágoas, são todos produtos do pensamento.
Os bons pensamentos corrigem esses produtos.
Então é assim: o corpo é um santuário e o espírito é o santo que habita este santuário.
Que Deus nos abençoe.
Psicofonia recebida no Nept em 20/03/2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
Percepção
Ler e estudar Espiritismo exigem concentração e disposição para entender e aprender.
Nem todo momento é propício para isso, mesmo que se tenha um tempo exclusivo com esta finalidade.
É preciso realmente estar em um momento de abertura da mente para conseguir absorver o que se lê, que exige mais do que quando se ouve um estudo ou uma palestra.
Se a sintonia não permite, o aproveitamento é baixo ou nulo.
É semelhante a olhar para o céu e não perceber as estrelas, ou escutar uma música e não definir os instrumentos, enfim, é ler absorto, distante do foco desejável.
Então, é preciso obter condições mínimas para permitir que o que se lê seja aproveitado.
Entretanto, não é sem esforço que se obtém resultado, pois, muitas vezes é preciso uma insistência de meses ou anos para que o hábito da leitura faça parte do cotidiano.
Também justamente em função da falta de hábito, pois a maioria das pessoas não se coloca em condições para a leitura nem mesmo de noticiário, preferindo apenas escutar e perde-se muito com isso.
Perde-se, por exemplo o discernimento, que é a condição para diferenciar o certo do errado, já que, não se colocando em condição de conhecimento, não tem recursos para diferenciar uma coisa da outra, ainda que escute muitos estudos, o que já é bom, mas não é o suficiente, pois ouvir explanações não necessariamente dá condições para que se possa criar posições próprias.
Para que se alcance condições de compreensão doutrinária é preciso começar a leitura assim que possível, mas sem protelar, pois a acomodação nesses casos favorece a manutenção do estado de ignorância no qual se transita atualmente.
Se as pessoas que fazem leituras em público são admiradas, por parecer saberem bastante, pergunte a elas o esforço que fazem para ler, mesmo com tempo reduzido, e para preparar suas leituras para entender a dedicação que se precisa ter para alcançar o patamar na qual se encontrem.
E a admiração por essas pessoas é, na verdade, um estímulo para que cada um possa, também, se esforçar para alcançar aquelas condições de compreensão. Assim, todos trabalham em conjunto, um pelo outro e vice-versa.
Psicografia recebida no NEPT em 22 de março de 2013
Militão Pacheco
quinta-feira, 21 de março de 2013
Ficar lá fora!
A família é o reduto das pessoas que têm oportunidade de ter família!
Muitas pessoas não reencarnam com esta possibilidade e nascem diante de uma prova muitas vezes duras, consistida de não dispor de pais ou irmãos e, muitas vezes, nem mesmo parentela mais próximas. Crescem em abrigos ou instituição acolhedoras.
E, quem tenha família, muitas vezes não reconhece seus familiares como familares.
Há uma imensa insatisfação por estar naquele núcleo familiar.
Vivem à parte dos seu, por intolerância, muitas vezes recíproca, é verdade!
Provocam isolamento e ficam "lá fora", ainda que dentro de casa.
Reduzem o tempo de convívio, reduzem os diálogos e quanto os tem, não são agradáveis ou mesmo sequer diplomáticos!
Afirmam que não pertencem àquele agrupamento familiar. E pode ser que seja uma afirmação autêntica. Mas, mesmo assim, diante de seres, de criaturas, de pessoas, tão divergentes, não há justificativa para não se dar valor! É um erro dramático ter esta postura diante de uma mãe, de um pai ou de um irmão.
Ainda mais, levando-se em conta ter a oportunidade de viver em um lar, com uma família, ainda que problemática e cheia de divergências consigo mesmo!
Não muito incomum que um Ser Espiritual reencarne no seio de um agrupamento de Espíritos com os quais não guarde afinidades mais profundas.
Exatamente nesta situação, há de refletir sobre as potencialidades que a Vida oferece, diante daquele que não tem a mesma oportunidade, que não vem a determinada reencarnação dentro de um lar, junto a uma família com a chance de aprender a amar!
Pois é exatamente este o exercício do Espírito em todas as circunstâncias: aprender a amar! E não há trabalho mais belo do que aprender a amar "estranhos", lembrando que, neste caso, os "estranhos" são aquelas pessoas que acolhem no ventre, no lar, no convívio e na vida familiar!
Psicografia recebida no NEPT em 21 de março de 2013
Zézinho
quarta-feira, 20 de março de 2013
Guerras
Todas as pessoas sentem verdadeiro terror quando se fala de guerras...
Parece que uma caixa de Pandora é aberta nestas ocasiões e todos os monstros saem de dentro para aterrorizar as criaturas humanas...
As guerras destróem em horas aquilo que a humanidade construiu em décadas ou séculos...
Surgem os dramas da barbárie e da crueldade por entre criaturas que, pouco antes, pareciam pessoas de bem...
Mas, pensando bem, temos nos habituado a travar guerras particulares na luta contra os semelhantes e sustentamos contendas contra o próximo com uma tempestade de sentimentos que também têm todo o poder de destruir a nós mesmos e aos semelhantes.
Durante anos cultivamos pensamentos nobres e ideais elevados, mas em segundos, por ódio ou revolta, jogamos tudo fora, colocamos tudo no chão e muitas vezes por muito pouco!
As aspirações a um futuro elevado desaparecem quando o orgulho se sente ferido!
Há desabamento e desintegração de ideais e a pobre alma, que é a nossa, sai de um potencial iluminado para um Espírito esfarrapado!
E, após essas guerras de cunho pessoal, teremos de atravessar aflitivas existências, isto mesmo, existências, de reparação sofredora...
Ao alimentar "guerras" contra nossos semelhantes, em qualquer setor da vida, como em casa, no trabalho, na escola, na vida social ou mesmo com desconhecidos, estaremos dando forças para as trevas exteriores, abrindo mão da luta que seria realmente justa: a luta para a reforma íntima!
Façamos, portanto, o máximo possível para viver em paz com nossos semelhantes, com aqueles que nos cercam e lutemos contra as sombras que ainda guardamos dentro de nós, afastando do pensamento os dois maiores soldados que permanecem nestas sombras, que são a vaidade e o orgulho!
Se queremos desembainhar nossa espada para a luta desnecessária, recordemos que a cruz na qual o Mestre foi sacrificado lembra uma espada, mas voltada para baixo, sem a mínima possibilidade de se colocar contra quem quer que seja!
Psicografia recebida no NEPT em 20 de março de 2013
Militão Pacheco
terça-feira, 19 de março de 2013
A vontade de Deus
No Evangelho de Marcos temos uma pequena frase muito importante para todos nós.
Ela diz assim: “Seja feita a Tua vontade, jamais a nossa”.
Isso nos leva a recordar que nascemos no lar ou no lugar que precisávamos nascer.
Temos a família ou não temos, exatamente de acordo com as nossas necessidades.
Temos parentes difíceis ou caridosos como precisávamos ter.
Temos o trabalho exatamente como nos é útil.
A casa é aquela que nos serve de abrigo e é também aquela que está sob a nossa medida.
As oportunidades da vida que nos surgem de forma espontânea são aquelas que pedimos antes de encarnar, as boas e as difíceis também.
Tudo aquilo que nos acontece na vida não passa de fruto daquilo que nós mesmos semeamos nesta vida ou em outra.
Ainda assim, muitas vezes, nós nos pegamos reclamando de tudo e de todos, o tempo todo ou algumas vezes, de algumas pessoas, de algumas coisas.
Mas, o hábito da reclamação é uma herança que nós deixamos para nós mesmos de encarnação para encarnação, exatamente porque esquecemos do versículo de Marcos:
“Seja feita a Tua vontade, jamais a nossa”.
Quando nós nos queixamos, estamos nos defrontando com a vontade de Deus e temos ainda a ousadia de perguntar: “Por que eu?”
Quando a pergunta correta é exatamente esta: “Por que não eu?”
Que a vontade do Pai se faça sempre e que nós, adquirindo sabedoria, paremos de reclamar e procuremos desenvolver a resignação que é tão importante para que tenhamos paz definitiva.
Jesus nos abençoe.
Psicofonia recebida no Nept 13/03/2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
Mensageiro
Senhor, que eu possa ser Seu mensageiro em meus pensamentos, minhas palavras e minhas atitudes!
Que eu possa levar, por onde eu passar, Tua mensagem de Amor Incomparável e Eterno, nas pequenas e nas grandes atitude.
Que eu seja sempre instrumento do Bem, jamais do engano!
Diante das provas, que eu possa sustentá-las em minha mente sem reclamações, sem revolta e consiga desenvolver a resignação necessária para superá-las!
Diante dos adversários, que eu consiga me superar em meu orgulho e alcance a paciência necessária para não revidar as agressões!
Perante as perdas naturais da Vida, estaja eu mergulhado em seus exemplos, quando conosco na Terra, para me encorajar e continuar a minha vida, desempenhando meus compromissos com todos e com tudo que tenho, não estagnando como só faria se a revolta tomasse conta de mim!
Diante dos insucessos, que eu alcance dentro de mim a força necessária para manter a esperança de que irei vencer os próximos desafios que enfrentarei!
Diante da doença grave que me alcance, ou algum dos meus pares, que a serenidade seja minha companheira, para levar adiante a luta de enfrentá-la, como instrutora da Vida, para, se possível erradicá-la e sentir o prazer da vitória mais uma vez na Vida!
Mas, devo dizer, Meu Senhor, Cristo de Deus, que sem Sua doce presença em minha Vida, nada sei que os caminhos seriam muito mais difíceis e pedregosos e que sei necessitar de Sua soberana companhia para minha jornada!
Psicografia recebida no NEPT em 18 de março de 2013
Militão Pacheco
sábado, 16 de março de 2013
Festas
Festas são grandes oportunidades para encontrar amigos e para reunir familiares.
Nelas encontramos verdadeiro terreno para a fraternidade e para a reconciliação.
Chances de rever entes amados há muito não vistos.
Oportunidades para colocar em dia os assuntos que, embora não façam parte do cotidiano, não saem da nossa memória, seja com saudosismo, seja com mágoas por problemas não resolvidos.
Nas festas, também, temos oportunidades para gerar problemas.
Problemas de relacionamento e aprofundamento de viciações.
Quando participamos de uma, devemos fazer o possível para que não entremos em desarmonia, seja pela irritabilidade, seja pela euforia desmedida.
Há quem não fique sem festas, necessitando delas com grande frequência, para dar passividade às próprias mazelas.
Como tudo na vida, o que se tem em excesso é sempre prejudicial para ela, a vida.
O mesmo se pode dizer com relação às festividades, seja na expressão que for.
Sim, pois há várias reuniões às quais podemos atribuir a características de reuniões festivas, como, por exemplo, na atualidade, as "baladas".
Nelas, encontramos toda sorte de oportunidades para o desequilíbrio, em função da aproximação com tabaco, álcool, sexo e drogas ilícitas.
E, quando o ambiente está assim disposto, há sempre uma companhia desagradável: a violência.
Ela paira no ambiente e pode ser deflagrada a qualquer momento.
E coloca em risco a integridade de todos os presentes na "balada".
Atualmente as "baladas" são algo extremamente comum e é preciso ter consciência de que, embora sejam um momento de festividade, são carregadas de vibrações delicadas que podem expor as pessoas, particularmente os jovens, a problemas dos mais variados referentes às viciações e à violência.
O jovem consciente deveria afastar-se delas, para evitar problemas desnecessários para ele mesmo, afinal, quem garante a integridade absoluta em um ambiente conturbado?
Ainda haveria muito o que pensar com relação às reuniões festivas, mas, no momento sugerimos apenas as reflexões para estas situações apontadas.
Psicografia recebida no NEPT em 16 de março de 2013
Militão Pacheco
sexta-feira, 15 de março de 2013
Estudo sobre um texto da Revista Espírita
Este estudo é feito em função da eventual dúvida que alguém possa ter relativo a um determinado texto publicado por Allan Kardec na Revista Espírita de abril de 1862, cujo nome é: "Frenologia espiritualista e espírita - Perfectibilidade da raça negra".
Em primeiro lugar, gostaria de chamar atenção para o próprio título, que deixa clara a posição que será abordada pelo contexto das palavras, quer dizer, é uma análise sobre uma proposta chamada de "frenologia espiritualista e espírita" e não uma proposta do Espiritismo propriamente dito.
Aliás, eu diria que se trata efetivamente de uma crítica sobre a proposta da chamada "frenologia".
Então, vamos entender, primeiro, o que é "frenologia", pois as palavras nem sempre dizem o que são, por si mesmas.
Frenologia (do Grego: φρήν, phrēn, "mente"; e λόγος, logos, "lógica ou estudo") é uma teoria que reivindica ser capaz de determinar o caráter, características da personalidade, e grau de criminalidade pela forma da cabeça (lendo "caroços ou protuberâncias"). Desenvolvido por médico alemão Franz Joseph Gall por volta de 1800, e muito popular no século XIX, está agora desacreditada e classificada como uma pseudociência.
A Frenologia contudo recebeu crédito como uma protociência por contribuir com a ciência médica com as ideias de que o cérebro é o órgão da mente e áreas específicas do cérebro estão relacionadas com determinadas funções do cérebro humano.
Isso, por si, já descredencia TOTALMENTE que se trate de uma proposição Espírita, que anuncia claramente em sua proposta que a origem da "mente" é o Espírito, o Ser Espiritual que habita o corpo e que se utiliza do cérebro como veículo para transmissão de suas ideais e pensamentos.
Como se trata de uma análise de Kardec que destitui, de modo educado e racional a proposta da "frenologia", não me vejo mais nem mesmo preocupado em analisar sua análise, o que seria um atrevimento de minha parte, em função de que não chego sequer "aos pés" do ilustre representante de Jesus e responsável por toda Codificação Espírita.
Mas, alguns pequenos trechos de toda sua explanação gostaria de citar e detalhar, para deixar claro questões ligadas à contemporaneidade do texto e das circunstâncias da época em que Kardec vivenciava as situações e diante das quais podia fazer suas análises e propostas racionais.
Vamos lá:
"Chegamos agora à perfectibilidade das raças; esta questão, por assim dizer, está resolvida pelo que precede: não temos senão que deduzir-lhe algumas conseqüências. Elas são perfectíveis pelo Espírito que se desenvolve através de suas diferentes migrações, em cada uma das quais adquire, pouco a pouco, as qualidades que lhes faltam; mas, à medida que as suas faculdades se estendem, falta-lhe um instrumento apropriado, como a uma criança que cresce são necessárias roupas maiores; ora, sendo insuficientes os corpos constituídos para seu estado primitivo, lhes é necessário encarnar em melhores condições, e assim por diante, à medida que progride."
Quem leu "A Caminho da Luz", psicografado por Chico Xavier, de autoria do Espírito Emmanuel, sabe que o conteúdo acima faz sentido. Havia seres encarnados na Terra, inicialmente no Continente Africano e uma massa de Espíritos vida de outra constelação foi acolhida por Jesus para que tivesse a oportunidade da remissão de suas falhas em nosso Planeta, em reencarnações probatórias diante das quais poderiam, também, auxiliar os "nativos" da Terra em seu aprendizado e em sua evolução.
Muito natural que Deus em sua Sabedoria permita o intercâmbio entre civilizações mais avançadas e civilizações em fases iniciais de evolução para que ambas possam trocar aprendizado e oportunidade. Temos isso sempre na Terra: cultos compartilham a vida social com os humildes em conhecimento. Evidente que o mais sábio deveria impulsionar o mais humilde, mas...
Os Espíritos "nativos" da Terra entram, portanto, em contato com aqueles que foram conduzidos para cá e as raças de Seres Humanos trocam entre si experiências e oportunidades de evolução.
Assim aconteceu também na historiografia terrena entre as civilizações mais avançadas e as mais primitivas, conhecidas como "atrasadas". Mas, que fique claro que se há diferenças é exatamente neste ponto, o da evolução material e não da evolução espiritual, pois certamente um Espírito poderá reencarnar tanto em uma como em outra destas civilizações, dependendo de suas necessidades "cármicas".
Devemos recordar que Kardec viveu em plena época de escravatura, em fase de extinção dela, imposta pelas civilizações ra raça branca sobre a raça negra.
Devemos recordar, também, que a Europa vivia um fluxo de conquistas materiais surpreendente no século XIX, sem precedentes desde a idade média, chamada época das "sombras" para todo o continente.
Evoluídos material, mas não necessariamente moralmente. O poder movimentava os Seres Humanos de raça branca em busca de mais poder e fortuna e o lapso moral certamente se fez presente.
A diferença de nível de evolução entre os Europeus e os Africanos era, na época imensa. Por isso, muitos "brancos" julgavam que fossem "seres superiores" aos "negros", esquecidos completamente pelas brumas da reencarnação de que todos somos Espíritos, sem cor de pele, criados simples e ignorantes e com a mesma finalidade: a perfectibilidade, independente da cor da pele.
Espíritos podem reencarnar em qualquer raça.
Somos todos irmãos de um mesmo Pai, queiramos aceitar ou não. E deveríamos aceitar.
Se atualmente há, ainda, quem se julgue superior ou melhor que criaturas de outra raça - e isso, pode-se dizer, tanto de um lado como de outro - naquela época, na qual as disparidades eram enormes, em termos de civilização, esta postura equivocada era ainda mais pronunciada, a ponto de existir quem dissesse que os "negros" eram desprovidos de alma. Quanta ignorância, meu Deus!
Mas, vamos a mais um trecho deixado pelo codificador:
"A respeito dos negros escravos, diz-se: "São seres tão brutos, tão pouco inteligentes, que seria trabalho perdido procurar instruí-los; é uma raça inferior, incorrigível e profundamente incapaz". A teoria que acabamos de dar permite encará-los sob uma outra luz; na questão do aperfeiçoamento das raças, é preciso ter em conta dois elementos constitutivos do homem: o elemento espiritual e o elemento corpóreo. É preciso conhecê-los, um e o outro, e só o Espiritismo pode nos esclarecer sobre a natureza do elemento espiritual, o mais importante, uma vez que é este que pensa e que sobrevive, ao passo que o elemento corpóreo se destrói."
Será que é necessário deixar mais claro ainda que o Espiritismo aponta para absoluta igualdade entre os Seres Humanos?
O que realmente importa é o Ser Espiritual. Ponto final! Não há diferenças entre as raças a não ser aos olhos dos maliciosos.
Mais um trecho, para entender:
"Os negros, pois, como organização física, serão sempre os mesmos; como Espíritos, sem dúvida, são uma raça inferior, quer dizer, primitiva; são verdadeiras crianças às quais pode-se ensinar muito coisa; mas, por cuidados inteligentes, pode-se sempre modificar certos hábitos, certas tendências, e já é um progresso que levarão numa outra existência, e que lhes permitirá, mais tarde, tomar um envoltório em melhores condições."
A falta de palavras e a leitura fora do contexto já deu material para muita gente afirmar que este texto é "racista" e NÃO È NADA DISSO! Kardec está expressando a questão da evolução e da perfectibilidade de todas as raças e não está afirmando que os negros são inferiores aos brancos. Afirma, sim, que estão, em termos de evolução, na fase primitiva e que terão oportunidade de evoluir. O aprimoramento do envoltório corpório envolve, também, a miscigenação racial, favorecendo a evolução de todos os Espíritos.
Na época, o Continente Africano estava em franca defasagem evolutiva em termos de civilização. Não havia nem os mesmos conhecimentos na área da medicina, engenharia, engenharia naval, arquitetura, astronomia e todas as ciências. Como não pensar que eram primitivos? Como não constatar sua inferioridade diante da evolução da civilização européia?
Mas todos evoluímos. As raças evoluem, mas há ainda nos dias de hoje, grupos de Seres Humanos que vivem fora do contexto da civilização e não há como negar este fato.
Mas, todos estamos destinanos à perfectibilidade.
Diz André Luiz, em Mecanismos da Mediunidade: "Temos, hoje, o Espírito por viajante do Cosmo, respirando em diversas faixas de evolução, condicionados nas suas percepções, à escala do progresso que já alcançou. E que tal progresso, estampado no campo mental de cada alma, vai ser condicionado por duas variantes: o tempo de evolução, ou seja, aquilo que a vida já lhe deu, e o tempo de esforço pessoal na construção do destino, ou seja, aquilo que ele próprio já deu à vida".
Kardec cita a perfectibilidade da raça negra e também das outras raças em seu texto. Não faz apologia de algo que seria o contracenso da proposta real do Espiritismo: a igualdade entre todos nós, independente da cor da pele, da opção sexual, religiosa, política ou o que quer que seja.
Vamos a Kardec, mais uma vez:
"Eis porque as raças selvagens, mesmo em contato com a civilização, permanecem sempre selvagens; mas, à medida que as raças civilizadas se ampliam, as raças selvagens diminuem, até que desapareçam completamente, como desapareceram as raças dos Caraíbas, dos Guanches, e outras."
Como se vê, Kardec explana sobre civilizações e evolução.
"Não somos criações milagrosas, destinadas ao adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência, de milênio a milênio". André Luiz, da Obra "No Mundo Maior".
Vou um pouco mais longe:
"Kardec (1804-1869) viveu na França do século XIX. Consequentemente, quaisquer que fossem os recursos antropológicos, biológicos, científicos, religiosos e sociais de que pudesse se servir, teriam de ser os de sua época. Que há de estranho nisso? Como viam os europeus aos outros povos e outras raças? De forma óbvia e ululante: os europeus vivam em casas de alvenaria ou de pedra, em geral, muitas delas construídas em cidades, vestiam roupas produzidas em fábricas, viajavam de trem, de bonde, de navio, tinham produção industrial, científica e filosófica abundante, etc e tal. E o que tinham outros povos ou raças? Os negros viviam em cabanas de palha e vestiam peles de animais... quando se vestiam; os índios americanos, idem; os aborígenes, melanésicos e polinésicos também. Os chineses eram um pouco mais refinados, mas como não rezavam pela mesma cartilha das idéias européias, também isso eram considerado sinal de inferioridade, por comparação. Isso levava os europeus e americanos a se considerarem superiores aos outros povos. Detalhes comparativos de culturas eram coisas que não se passavam na cabeça dos estudiosos europeus do tempo em que Kardec viveu."
"Tudo isso era o óbvio ululante. Outras maneiras de se ver os povos e raças de forma a se tirar visões positivas deles, de sua cultura e modo de vida só seriam incluídas na Antropologia na segunda metade do século XX. Portanto, Kardec disse das outras raças e povos o que diziam os seus pares europeus. De onde ele iria tirar outra forma de ver esses povos e suas culturas? Colocando a frase de Kardec no contexto de sua época e de seu povo, pode-se entender porque ele disse aquilo."
"Lembra-me um artigo, tratando do assunto em que mulheres foram submetidas a esterilização forçada, sob alegações espúrias, onde havia a reprodução de um folheto de 1850 com as figuras de um chimpanzé e um gorila e ao lado o desenho de um negro aborígene e de um negro argelino. Abaixo havia a frase: “Tipos superiores de macacos e tipos inferiores de homens dispensa comentários”. Esta era a Europa cheia de muita fé cristã e amor ao próximo em que Kardec viveu..."
Frases de Marcos Arduin.
Vamos refletir e tomar muito cuidado com as leitudas parciais e análises propositadamente deformadas sobre a Codificação Espírita.
quinta-feira, 14 de março de 2013
ESTUDO DO LIVRO – A CAMINHO DA LUZ (Espírito de Emmanuel) 10ª. parte
Como já estudamos, os Espíritos que formaram a civilização egípcia, eram os que provavelmente tinham menos débitos, diante da justiça Divina, e mais elevado nível de moral.
Já na civilização indiana, a qual vamos começar a estudar agora, os Espíritos que a formaram, foram os que organizaram os primeiros núcleos, que dariam origem a uma sociedade organizada.
A civilização indiana, é anterior a egípcia e a israelita, mais ou menos 6.000 anos antes de Cristo, os Espíritos capelinos que reencarnaram na Índia, assim como, os egípcios, foram orientados e acompanhados por Jesus.
Estas lembranças, do amor e da figura de Jesus, deram origem aos Vedas, que em sânscrito significa conhecer, e são os quatro textos, que formam os Vedas, escritos em sânscrito, por volta de 1.500 a.c., que formam a base do extenso sistema de escrituras sagradas do hinduísmo.
Os Vedas são considerados a mais antiga literatura em língua indo-européia.
E também deram origem aos Upanishads, que em sânscrito, significa: upa (perto), ni (embaixo) e chad (sentar), o que representa o ato de sentar no chão, os Upanishads discutem meditação e filosofia, são considerados extensões ou explicações dos Vedas.
Os Vedas e os Upanishads, mostram em seus textos, que provavelmente os Espíritos que reencarnaram na Índia eram profetas ou mestres, que traziam suas tradições e conhecimentos para os povos primitivos que se encontravam na Terra.
Os Espíritos que reencarnaram na Índia, assim como, os egípcios, guardavam a lembrança e a saudade da pátria distante, alguns acreditavam se tratar do antigo continente da Lemúria, continente supostamente perdido no oceano Pacífico ou Índico, aproximadamente onde é hoje a Austrália.
Os Espíritos vindos de Capela, que formaram a civilização indiana, que descendeu todos os povos arianos, que deram origem aos povos da Europa, assim como, o pensamento moderno que descende dos povos que se estabeleceram as margens do Ganges.
Todas as línguas das raças brancas, têm sua origem no sânscrito, que é uma língua clássica da Índia. Cujo alfabeto original é o devanagari, deva (deus) e nagari (cidade), a escrita da cidade dos deuses, língua esta que teve sua formação, nas lembranças de existências pregressas, dos Espíritos que constituíram a civilização indiana.
Os Espíritos capelinos que formaram o grupo dos árias ou arianos, ficaram estabelecidos no Irã antiga Pérsia, com o tempo os árias, sabendo da existência das terras férteis nos vales do Indo, começaram a se espalhar, pelas planícies hindus, dominando os povos primitivos que já habitavam a região, conhecidos como os drávidas, que tinham a pele escura, e eram muito diferentes física e intelectualmente.
Os arianos eram um povo semi-nômade, e foram avançando, até chegar onde hoje é o continente europeu, dando início as civilizações ocidentais.
Cada grupo de arianos, assimilou os costumesde cada povo e região conquistados, assim formando as primeiras características da civilização européia.
Os arianos, usavam da força, em suas conquistas, deixando assim as “sementes”, da discórdia, da violência, entre as tribos e famílias que formaram a civilização européia.
O que não deixa dúvida, da falta do lado moral, nos Espíritos que vieram de Capela, para ajudar na evolução dos povos primitivos que viviam na terra, naquela época.
Tinham o lado intelectual muito desenvolvido e o lado moral, não. Ficando claro por que eles não puderam permanecer em Capela, e o quanto é difícil a reforma íntima.
Uma das paixões predominantes nestes Espíritos, era o orgulho. Que até nos dias atuais, está presente em seus descendentes.
Para aqueles Espíritos vindos de Capela, a permanência na Terra, era muito humilhante, e muitos deles revoltados, esqueceram dos compromissos assumidos com Jesus.
Com o passar do tempo, ficaram na Índia, somente as almas resignadas, crentes da existência da Espiritualidade, nos mantras, palavra sânscrita que significa man (mente) e tra (alavanca), que são orações repetitivas, podemos ver a glorificação de fé e esperança, para o Supremo Senhor do Universo.
Estes Espíritos eram muito resignados e tolerantes, suportaram todas as dores, aguardando o momento da redenção.
Os “Mahatmas”, que significa grande alma, ou mestre, criaram um ambiente de tamanha grandeza espiritual, que até hoje, quem visita a Índia, traz consigo profundas impressões da atmosfera psíquica de lá.
Os “Mahatmas” deixaram para o mundo seus exemplos e mensagens, de amor, resignação, e esperança.
Temos como exemplo, Mohandas Karamchand Gandhi, mais conhecido como Mahatma Gandhi, foi o maior defensor do Satyagraha (não violência).
Vamos falar, um pouco sobre religião.
Como aprendemos, o politeísmo nasceu no antigo Egito, mas, hoje a religião que predomina no Egito é o Islamismo. Já a Índia é politeísta até hoje, eles acreditam também na metempsicose, ou seja, morrer e reencarnar no corpo de um animal. O hinduísmo é uma das religiões que predomina na Índia e uma das mais conhecidas e complexas, formada por vários deuses.
Os principais deuses indianos são: Ganesha (deus da riqueza, da beleza e do sucesso), Brahma (deus criador do mundo material), Vishnu (deus da sustenção e manutenção do universo) e Shiva (deus da renovação), a trindade hinduísta é formada por: Brahma, Shiva e Vishnu.
As Castas Indianas
Apesar do elevado grau de conhecimento, dos Espíritos que formaram a civilização indiana, eles não souberam aproveitar, as oportunidades eu lhes foram confiadas, por Jesus.
Eles conheciam os segredos da vida, lembravam-se vagamente das promessas de Jesus, quando reencarnaram aqui na Terra.
A prova desta lembrança é que os Espíritos que reencarnaram na Antiga Índia, aceitaram todos os grandes missionários que lá reencarnaram, vendo neles os avatares, ou seja, a manifestação corporal de um ser imortal, segundo o hinduísmo, palavra derivada do sânscrito avatãra (descida).
Krishna, Buda (que significa do Iluminado) e outros enviados de Jesus, foram missionários, para trazer a verdade salvadora. Eles foram compreendidos pelo povo, demonstrando que Jesus em todos os tempos, jamais nos abandonou.
Mas, como o orgulho era a paixão predominante, naqueles Espíritos, eles se perderam nas suas missões, tirando o foco de Jesus, e criando suas próprias verdades e religiões, como por exemplo o budismo, que tem sua essência de verdade, mas, o foco é Buda (Siddharta Gautama) e não Jesus. Além de ser uma religião muito ritualística e com algumas visões que podem não representar a verdade.
E foi o orgulho que provocou a divisão da sociedade hindu em castas. Não foi apenas uma divisão hierárquica e demonstrava a superioridade de uns sobre os outros. E sabemos que perante Deus e Jesus somos todos iguais, todos irmãos.
Apesar de ter sido proibido pela Constituição de 1950, o sistema de castas continua vivo e ativo, graças aos costumes milenares do povo indiano.
As castas determinam toda a vida da pessoa, do nascimento até a morte, por tanto, não é permitido a mudança de castas.
As castas foram divididas, baseando-se no corpo do deus Brahma. Então, temos: Brâmanes (a cabeça de Brahma), os guerreiros (os braços de Brahma), os mercadores (as pernas de Brahma), os sudras ou escravos (os pés de Brahma) e os Dalitis ou párias (o chão abaixo dos pés de Brahma).
Os filhos legítimos da Índia dão-se o nome de árias, e eles trouxeram de sua existência em Capela, a lembrança, que na sociedade não havia autoridade centralizadora, senão maravilhosa liberdade de sentimento.
Na verdade, a divisão do sistemas de castas, mais uma vez, nos mostra o orgulho e a vaidade, dos Espíritos que vieram de Capela.
Os arianos da Índia, não tiveram piedade dos povos primitivos que encontraram em seu caminho, e cuja evolução seria para eles o trabalho regenerador, para suas almas endurecidas no orgulho, mas, eles consideraram os povos primitivos como os párias da sociedade, que não poderiam aproximar-se deles, sem severas punições.
O Espíritos de Gandhi, que tantos exemplos deu, até hoje não conseguiu eliminar esses absurdos sociais, do seio dos seus irmãos.
Os Dalits, ou párias, são a ralé de todos os seres, e são obrigados a dar um sinal por onde passam, para que os outros não se contaminem com sua presença.
Mas, a Lei de Ação e Reação, obrigou que os rajás, que foram os ricos e poderosos, a voltarem na condição de Dalits, ou mendigos, para expiarem seu passado, em amargas condições, na miséria e na indigência.
De todos os povos da Terra, o que teve mais conhecimento sobre a reencarnação, desde os primórdios foi o hindu.
A Índia foi o berço de todas as filosofias e religiões, inclusive do materialismo, que surgiu na escola dos Charvakas, que era formada por um grupo de filósofos, por volta de 600 a.c., que não acreditavam na existência da alma humana.
Não podemos esquecer de Jesus, que sempre esteve acompanhando a humanidade, desde o primeiro momento.
E sua vinda, trouxe para todos os corações, a fraternidade, unindo os povos, derrubando as fronteiras, e acabando com as castas sociais, para que a verdadeira religião, que é a religião do amor universal, acabasse com o preconceito entre os homens.
Até breve...
quarta-feira, 13 de março de 2013
Caridade e Evolução
Na epístola aos Corinthios, Paulo deixa bem claro, a importância do amor, a importância da caridade.
Ele fala que a fé, a esperança e a caridade permanecerão, mas, entre elas a mais divina é a caridade.
O que faz um homem ser um grande músico? Um grande poeta, um grande artista? A prática.
O que faz um homem ser um grande homem? A prática.
Se nós quisermos aumentar os nossos músculos, temos que praticar e temos que praticar os atributos do espírito para fortalecer o nosso caráter, os nossos anseios justos, os nossos ideais, para que assim, possamos evoluir espiritualmente.
Todos nós, em alguns momentos de nossas vidas, fazemos a mesma pergunta de gerações anteriores: Qual é o significado da existência? É a prática da caridade. Isto está justo e claro e óbvio em todas as obras em que Jesus nos deixou.
O que Jesus fazia na carpintaria? Praticava. E vejam, Ele não precisava disso, porque Ele já era e é o amor em todas as suas manifestações.
Por isso, não podemos ficar presos, lutando contra os acontecimentos do dia a dia, porque eles passam. Não podemos ficar presos à obrigação de estar sempre atentos no dia de hoje.
Não devemos reclamar, pois estamos em ambientes mesquinhos; em convívio com pessoas em dificuldades terríveis.
Vejam meus irmãos, que esta é a maneira que Deus encontrou para praticar a caridade, através da tolerância, da paciência e da resignação.
E, existe outra maneira que não esta? Por enquanto no estado em que estamos, só podemos aproveitar as oportunidades da reencarnação para praticar o bem.
Se alguém nos mostrasse uma semente aparentemente disforme, grande, feia, escura e dissesse que lá dentro tem uma flor linda, perfumadíssima, com certeza acreditaríamos, porque sabemos que dentro da semente existe a planta que trará então o fruto ou a flor.
Assim somos nós, disformes, as vezes, escuros, feios, mas temos a flor divina que nos faz progredir a cada reencarnação.
Isto é a nossa evolução espiritual e só conseguiremos evoluir se praticarmos o bem.
Psicofonia recebida no NEPT em 06 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
Desenvolver
Vamos entender a palavra "desenvolver".
Ela tem duas partes, fundamentalmente: "des" + "envolver".
Assim, fica mais claro sua significação.
Desenvolver é sair do envolvimento.
Talvez por isso algumas pessoas dizem que é preciso "desenvolver" a mediunidade, quer dizer que, então, é preciso deixar de se envolver com as dificuldades que a mediunidade pode oferecer.
Quer dizer, também, que o médium pode ser um indivíduo "envolvido". Isso mesmo, envolvido com problemas espirituais, com processos obsessivos, com Entidades Espirituais que podem conduzi-lo ao desequilíbrio ("des"+ "equilíbrio", quer dizer, perda de equilíbrio!) o que facultaria a não ter adequado aproveitamento de sua mediunidade em detrimento deste desequilíbrio.
Então, quando se fala de "desenvolver a mediunidade", não se fala que seja necessário fazer com que ela "aumente", mas sim dar-lhe condições para que ela possa ser corretamente aproveitada sem egoísmo, sem orgulho, sem vaidade, sem "envolvimentos"!
Agora, sim, faz sentido!
Mas, como fazer para que um médium possa "desenvolver" a mediunidade?
São poucos recursos, mas muito importantes: estudo, boa vontade e disciplina.
Estudar para compreender melhor o que acontece consigo mesmo em relação ao intercâmbio entre as duas esferas da vida.
Boa vontade para mudar o panorama da própria vida, atuando com disposição para a própria reforma íntima e no auxílio ao próximo.
Disciplina para com as atitudes relativas à mediunidade, respeitando hora e local para as manifestações.
Assim, sim, o médium poderá "desenvolver" sua mediunidade!
Psicogragia recebida no NEPT em 12 de março de 2013
Militão Pacheco
segunda-feira, 11 de março de 2013
Atenção
Cuide para que sua vida não seja conduzida por pensamentos que fujam da realidade construtiva da vida!
Afaste-se o máximo que puder dos prazeres fugidios que levam aos vícios e paixões desenfreadas.
Faça todo o possível para que sua vida se aproxime das propostas que o Evangelho propõe, que certamente você já ouviu falar.
Cultive esperança, boa vontade, confiança, compaixão, fraternidade, respeito e vontade de viver em todos os momentos de seu dia.
Afaste o mau humor, a desconfiança, a impaciência e a agressividade de seus pensamentos.
Seja construtivo, seja construtiva, para você mesmo! Quanto melhores os pensamentos, quanto mais adequados ao próprio sustento, mais facilmente conduzirá sua vida!
Mas não construa castelos de areia: seja determinado e busque estrutura sincera para sua vida.
Os bons princípios de amor geram construções sólidas para a vida: recorde-se disso sempre!
Amizades são amálgama para a construção de uma vida firme em propósitos.
Fraternidade é a essencia de uma vida preenchida de boas aspirações para o presente e para o futuro.
Compaixão é o caminho para encontrar a paz tão necessária para todos.
Respeito é a unidade para a elaboração de uma existência plena.
Boa vontade é a moeda que facilita em muito as trocas fraternas entre as pessoas.
Vizualise sua vida com carinho, sempre aspirando por algo nobre e elevado!
Psicografia recebida no NEPT em 11 de março de 2013
Militão Pacheco
sábado, 9 de março de 2013
Duas Vias
Vamos recordar uma passagem citada em “Atos dos Apóstolos”.
Mas vamos recordar de uma forma simplificada, não versículo por versículo.
Trata-se da chegada de Paulo à Damasco.
Quando chega, Paulo tem uma visão do Cristo a quem não conhecia, e Cristo lhe dirige a palavra dizendo: “Paulo, Paulo, por que me persegues?”
Neste momento, Paulo cai do seu cavalo e perde a visão.
Em seguida, o Cristo se dirige dentro de Damasco à Ananias, que seria o futuro prisioneiro de Paulo e diz a Ananias para que procure por Paulo, pois Paulo estará em determinado lugar e para que seja socorrido, curado, através da aplicação do passe que lhe tiraria as escamas da vista, permitindo retornar a visão.
Vejam que curiosa a atitude de Jesus, porque Ele não só chama a Paulo, mas como dá também a ele a diretriz através de Ananias.
Se pararmos para pensar neste pequeno episódio, de suma importância para a historia da humanidade, iremos concluir que Jesus nos espera para servir, mas que nós também esperamos Jesus para servir, porque Ele precisa de nós para que a Sua Vontade seja feita
E assim já era desde quando começou o Seu apostolado, pois, chamando Pedro e André, iniciou o agrupamento que daria a diretriz cristã para “o outro”.
Depois mais dez se juntaram, fora todos os outros que o acompanhavam, inclusive as mulheres.
Então, Ele contava com a ajuda de todos, para espargir a Sua doutrina de amor, porque sabe perfeitamente, que o trabalho deve ser feito em equipe.
Por outro lado, se nós que fazemos parte da Seara do Cristo e não nos dispusermos ao movimento, de nada adianta que o Cristo se aproxime de nós, pois também precisamos fazer a nossa parte.
Por isso, Ele mesmo nos alerta: “Buscai e achareis”, “Pedi e obtereis”, “Batei e abrir-se-vos-a”, ou seja, precisamos arregaçar as mangas e trabalhar, porque Ele também nos disse que a “Seara é grande, mas muito poucos são os ceifeiros”, ou seja, aqueles que efetivamente se dispõe ao trabalho.
Será que nós, com a consciência que temos adquirido com os ensinamentos espíritas, vamos ficar em nossa inércia aguardando os milagres para que as nossas vidas sejam resolvidas, ou será que nós vamos começar a tomar atitudes produtivas em prol da humanidade, em prol do próximo, para que o mundo efetivamente se transforme?
Porque nós começamos, é verdade, com a transformação íntima, mas ela tem que se estender para fora de nós e para isso é necessário que tenhamos um atributo, chamado vontade.
Que Deus nos abençoe.
Psicofonia recebida no Nept em .06/03/2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
Vida
A vida é feita de muitos obstáculos, é uma verdade!
Ela já tem obstáculos por sua natureza, então, seria muito interessante não criar mais obstáculos com atitudes que só confundem.
Simplificar as coisas é uma regra essencial para viver melhor.
Pensar bastante, olhar muito, ouvir bem as coisas e falar apenas o essencial já ajuda muito!
Afinal, palavras ditas não voltam atrás!
Acúmulo de bens só chama atenção e ocupa espaço.
Muitas roupas, muitos sapatos, muitos objetos acumulados não permitem aproveitar todos.
Só compensa acumular amigos: quanto mais melhor!
Sempre com simplicidade, sem ostentar. Quanto menos ostentação, mais fácil a vida!
Alegria, sempre que possível: um sorriso moderado ajuda a viver melhor, sempre!
Uma fisionomia amarga atrapalha bem mais do que possamos imaginar...
Enfim, quanto mais suaves os pensamentos, menos problemas são atraídos!
Psicografia recebida no NEPT em 08 de março de 2013
Militão Pacheco
quinta-feira, 7 de março de 2013
Dúvidas
Fato comum é duvidar.
Duvidar da assistência espiritual, do amparo do Senhor em nossas vidas, particularmente quando enfrentamos obstáculos mais pronunciados, pois, quando tudo corre bem, apresentamos fé inabalável.
Mas, precisamos faer uma reflexão curta, porém concisa a respeito disso.
Nossos pensamentos têm uma força descomunal, desconhecida para a maioria de nós e, quando o formamos na dúvida transitamos na criação de barreiras ainda maiores para nossa jornada.
Quem duvida gera mais problemas, ao se permitir formar obstáculos sucessivos para si mesmo.
Quem confia na permanente assistência do Alto consegue perseverar e, por não criar ainda mais problemas, consegue continuar na construção das soluções para sua vida.
A dúvida gera a insatisfação, o descontentamento, a depressão, o mau-humor, a revolta, a perfídia, o palavreado descontrolado, carregando consigo ainda mais difíceis vibrações no entorno, com geração de mais problemas.
Pense em quem esbraveja e reclama o tempo todo.
Observe que nesta postura há maiores facilidades para mais problemas, pois, envolvido ou envolvida no estado de espírito inferior perde o poder de concentração, de atenção e tem suas atitudes preenchidas com agentes facilitadores para ainda mais problemas.
Enraivecido, enfurecido, o ser humano despreza os cuidados pela vida.
Quando sereno observa tudo à sua volta e não permeia com tanta facilidade maiores desastres para si mesmo.
A dúvida só é saudável quanto é construtiva, quando deseja elucidar para esclarecer, mas quando é fundamentada em pensamentos infelizes certamente gerará mais sofrimento.
Afastar tais dúvidas da mente é não só um recurso terapêutico, mas também um recurso preventivo para a própria vida e para a própria saúde - física e mental.
É tudo questão de prática.
Hoje ainda nos falta a fé, pois estamos acoostumados a esse comportamento equivocado de reclamar de tudo.
Mas, com treino mental e comportamental conseguiremos conquistar a confiança do Criador, tendo convicção de que nunca passamos pelo que não precisamos e que nunca estamos abandonados à própria sorte na superfície terrena, como gostam de afirmar alguns seguidores do mau-humor.
Persitência na paciência é o caminho para a fé que conduz à paz.
Psicografia recebida no NEPT em 07 de março de 2013
Militão Pacheco
quarta-feira, 6 de março de 2013
Atitudes
Uma coisa chama atenção para quem se diga Espírita: tem de ser diferente das outras pessoas.
Tem de suportar melhor as provas, tem de compreender mais os outros, tem de perdoar sempre - em todas as circunstâncias, tem de ter privilégios espirituais, tem de estar sempre pronto para os embates da vida, tem de ser exemplo de correção e retidão...
Quer dizer, o Espírita, quando se diz Espírita, tem de ser um alvo a ser alcançado.
Por isso, em determinadas ocasiões escuta a frase: "...mas você não é Espírita?"...
Então, há um quê de inconformismo dentro da mente de quem se diga realmente Espírita.
Há, até mesmo, Espíritas que escondem sua condição para que não sejam interpelados erroneamente neste contexto já citado.
Mas, uma coisa é preciso deixar bem clara: quem é Espírita de verdade, sabe que é e faz as coisas da sua vida, aos poucos, de modo diferente do que fazia antes de conhecer a Doutrina.
Interessante, como quem não se incomoda com as interpelações, com as interjeições de espanto em função de sua fé, tem uma postura progressivamente diferente do que tinha anteriormente. Para melhor, sempre!
Notamos isso no cotidiano, nas pequenas atitudes e nos pequenos conflitos que o Espirita vai apresentando conforme a vida vai passando.
E superam os conflitos, fundamentados em sua fé!
É uma postura natural, espontânea, sem qualquer esforço e claramente melhor dia após dia.
As pessoas percebem em suas atitudes, aquelas que não são Espiritas, e comentam entre si, geralmente na ausência de quem está diferente, quer dizer, o Espírita.
Certamente algumas pessoas fazem comentários de desdém, mas muitas comentam com admiração e passam a tentar imitá-las em suas posturas.
Pois é assim que a vida funciona de verdade: através de bons exemplos. Palavras são boas de se ouvir, mas atitudes são essenciais para gerar seguidores.
E o Espiritismo vai seguindo sua trilha, independente das forças contrárias, semeando a Paz entre as pessoas, por ser a Palavra do Cristo que vai se depositando no coração da humanidade.
psicografia recebida no NEPT em 06 de março de 2013
Militão Pacheco
terça-feira, 5 de março de 2013
O certo e o errado
Nós temos nos defrontado, em todas as épocas da humanidade com um hábito bastante comum entre nós todos, o hábito de julgar.
Julgar ao próximo com muito maior facilidade e julgar a si mesmo em detrimento da falsa modéstia, com menor facilidade.
Com relação a julgar o próximo, Jesus é muito claro, incitando-nos a pensar e refletir quando nos recomenda o que não deveríamos: “não julgueis para não serdes julgados, pois na medida em que for julgado por sua parte vós sereis julgados também”.
Cada um de nós tem o costume de avaliar o próximo com rigor excessivo, mas nós precisamos lembrar que nenhum de nós é completamente certo ou totalmente errado.
Mesmo quando fazemos um julgamento próprio e nos sentimos culpados pelas falhas que cometemos, ainda assim fica muito claro a dificuldade que temos, para a autoavaliação, porque, considerando pequenas coisas, nós nos sentimos insignificantes, incapazes, improdutivos como se tivéssemos que acertar tudo o que fazemos.
Aí está a demonstração do orgulho verdadeiro.
Mas, se partíssemos do principio que ninguém em sã consciência é totalmente certo ou totalmente errado, incluindo a nós mesmos, não nos colocaríamos na posição de culpados pelas falhas que não quisemos cometer.
Vamos lembrar sempre disso o máximo que pudermos, quando cometermos erro.
Vamos analisar o erro e fazer a pergunta: Quando cometemos uma falha, tivemos a intenção de cometê-la?
Porque verdadeiramente culpado só é aquele que deseja cometer o erro.
Se nós, em nossa consciência, respondemos que não era a nossa intenção cometer tal erro, não somos culpados, somos apenas responsáveis.
Da mesma forma, ao julgarmos o próximo, devemos imaginar se ele teve realmente intenção de nos fazer o mal.
Se pudéssemos avaliar o íntimo de cada um, veríamos com clareza que a maioria dos equívocos que cometem conosco não têm uma intenção real de nos prejudicar.
As pessoas reagem muitas vezes intempestivamente, por impulso, sem pensar, sem raciocinar, sem avaliar as conseqüências, como nós mesmos fazemos.
Aí vem o desdobramento disso tudo, o perdão pelas faltas cometidas, porque se conseguirmos compreender que efetivamente não há maldade nas atitudes alheias, precisaremos tentar perdoar, mesmo que nos pareça difícil e mesmo que nos pareça que a atitude da pessoa foi proposital, ainda assim, é de se avaliar se a atitude proposital é gerada por uma consciência ou por uma inconsciência, porque na maioria das vezes mesmo quando alguém nos agrida, este alguém nos faz por inconsciência e devemos recordar também, que não existe em hipótese alguma, agressão gratuita.
Aquilo que nos parece gratuito e fortuito, sempre tem uma razão de ser, podemos desconhecê-la, mas sempre tem.
Então em nossas reflexões, duas coisas fecham este pensamento: não julguemos e perdoemos.
Jesus nos abençoe.
Psicofonia recebida no Nept em 27/02/2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
ESTUDO DO LIVRO – A CAMINHO DA LUZ (Espírito de Emmanuel) 9ª. parte
Como aprendemos em nosso último estudo, os Espíritos remanejados de Capela, foram divididos em quatro grupos, onde foi respeitada as características e os costumes, de cada Espírito.
Estes grupos formaram as civilizações: Egípcia, Indiana, o povo Hebreu e Ariano.
A civilização egípcia, que é uma das mais antigas da história da humanidade, foi formada por um grupo de Espíritos, que provavelmente apresentavam menos débitos, diante das Leis Divinas, e se destacavam mais na prática do bem, e no culto à Verdade.
O que não significa que estes Espíritos fossem elevados, não podemos esquecer que já foram impedidos de permanecer em Capela, devido a falta de elevação moral e pela insistência na prática do mal.
Por causa desta condição moral um pouco melhor, eles tinham mais consciência de sua origem, tendo como base de suas organizações religiosas, a saudade da Pátria distante e o culto à morte.
A civilização egípcia, foi a que mais cultuou a morte. Acreditavam na reencarnação, por isso, ainda de modo equivocado, desenvolveram os processos de mumificação, para preservar os corpos, quando estes Espíritos voltassem à vida. Mas, nós sabemos que não é bem assim que a vida funciona.
Os sacerdotes criaram diversos cultos e rituais para morte.
A metempsicose, foi criada no antigo Egito, como fruto da triste lembrança da vida em Capela, a vida na Terra para aqueles Espíritos era como um retrocesso (metempsicose é morrer e voltar no corpo de um animal).
O grupo de Espíritos que formou a civilização egípcia, tinha em si, de forma mais viva, a lembrança e a saudade dos afetos que deixaram em Capela. É como se o véu do esquecimento do passado, fosse mais sutil para estes Espíritos.
A civilização egípcia, foi uma das mais belas e adiantadas de toda a história. Não ficou nenhum sinal dela sobre a Terra, a não ser suas obras arquitetônicas, túmulos e as famosas pirâmides, e todos os Espíritos que lá reencarnaram podem já ter voltado para Capela.
Os Espíritos que reencarnaram no Egito tinham um conhecimento muito grande e avançado para a época e para o nível dos Espíritos que povoavam a Terra naquela época, que não tinham condições de entender e conhecer toda a verdade, então eles resolveram manter “em segredo” os conhecimentos que trouxeram de sua Pátria distante, nos templos. Por isso, os faraós, os sacerdotes e os escribas eram tão respeitados e venerados. E todos aqueles que eram “iniciados” como sacerdotes, eram amedrontados, para não divulgarem os mistérios dos templos. Para se ter uma idéia, o faraó era considerado um deus escondido num corpo humano, que possui todo saber e todo o poder, abaixo dos faraós os mais respeitados eram os sacerdotes.
Nem mesmo a Grécia, que buscou a base de sua civilização, no antigo Egito, teria sido permitido conhecer toda a verdade.
Os sacerdotes egípcios sabiam da existência do Deus único e absoluto, e sabiam também da existência e função dos Espíritos prepostos de Jesus, e seu trabalho na execução das leis físicas e sociais da Terra. Então os sacerdotes, no ambiente reservado dos templos, criaram o politeísmo, para facilitar o entendimento dos Espíritos primitivos, que habitavam a Terra naquela época, então vários deuses, seriam senhores da Terra, do céu, do homem e da Natureza. Os deuses egípcios mais conhecidos foram: Anúbis (deus da morte), Osíris (deus da agricultura), Isis (deusa da família), Seth (representava o mal) e Hórus (deus Sol).
A mitologia grega e romana nasceu deste politeísmo. Por tanto, os egípcios foram os primeiros politeístas da história.
Uma das características do povo egípcio, foi a agricultura e os processos de irrigação, o Egito fica no norte da África, praticamente num deserto, e a agricultura foi uma das principais fonte de sobrevivência do antigo Egito, a maioria da população era formada por agricultores, eles plantavam e colhiam na época das cheias do Nilo e, na época que não haviam cheias, eles trabalhavam nas obras arquitetônicas dos faraós, o trabalho era compulsório, ou seja, obrigatório. Eles não eram considerados escravos, e recebiam como pagamento pão e cerveja. Isto mostra claramente, que os Espíritos que vieram de Capela tinham muito a melhorar moralmente, apesar de terem vindo para ajudar aqueles povos primitivos a progredir. Lógico que aprenderam e progrediram, mas, foram escravizados, subjugados. O orgulho e o egoísmo eram nítidos nos faraós e sacerdotes do antigo Egito, que viviam na opulência enquanto o povo era forçado a trabalhar para eles em troca praticamente da própria subsistência.
Os sacerdotes egípcios, conheciam a existência de outros mundos, das diversas existências do Espírito, da comunicação com os mortos. Em diversas pinturas do antigo Egito há demonstração do homem na vida espiritual, seu encontro com ele mesmo. Há vários papiros que trazem relatos sobre a morte e a vida no plano espiritual.
Os antigos egípcios tinham grande conhecimento do magnetismo humano, que eram muito superiores aos da atualidade, sabiam da existência do perispírito, e foi desses conhecimentos, que nasceram os processos de mumificação dos corpos, que devido a indiferença de outros povos, se perderam no tempo.
Os faraós tinham o mais alto grau de iniciação, e todos os poderes espirituais e todos os conhecimentos mais sagrados, estavam em suas mãos, por isso tamanho respeito por eles.
A morte de um faraó era cercada de rituais, seu túmulo venerado.
Os túmulos dos faraós eram considerados lugares sagrados, impregnados de um estranho magnetismo, como nos ensina Emmauel.
É devido a este magnetismo, que ocorreu o fato, da conhecida maldição do faraó, que foi a tragédia que envolveu Lord Carnarvon e alguns da sua equipe, ao entrarem em primeiro no túmulo de Tutakanom.
Emmauel relata que até hoje observa-se o não funcionamento de aparelhos radiofônicos de aeronaves ao sobrevoarem o Vale Sagrado dos Reis.
As pirâmides
Bem, falar das pirâmides do Egito, é fascinante. Existem no Egito mais de oitenta pirâmides, sendo três as mais famosas, Quéops, Quéfren e Miquerinos.
A primeira pirâmide foi construída por volta de 2.700 a.c. , a pirâmide de Quéops foi construída 200 anos depois.
Os Espíritos que reencarnaram no antigo Egito, sabiam que sua civilização, ia chegar ao fim, então foram inspirados e auxiliados pelo Cristo, na construção das grandes pirâmides, que ficariam na história como marca daquela civilização, que de todas as antigas civilizações era a de mais alta nobreza moral.
A pirâmide de Quéops tem a altura de um prédio de cinqüenta andares, os blocos são de calcário, precisou de aproximadamente cem mil trabalhadores, o que nos revela o alto conhecimento daqueles Espíritos, estudiosos e avançados, cada medida tem expressão simbólica em relação ao sistema solar. O meridiano ideal, que passa por mais continentes e menos oceanos, passa exatamente onde estão as pirâmides, e através do qual pode se calcular a extensão das terras habitáveis pelo homem, a distância aproximada entre o Sol e a Terra, a longitude percorrida pelo globo terrestre sobre sua órbita no espaço de um dia (rotação), a precessão dos equinócios.
Equinócio = data em que o dia e a noite tem a mesma duração.
Precessão = movimento para trás.
A civilização egípcia durou aproximadamente 3.000 anos. Depois das grandes construções, os Espíritos que vieram de Capela, e formaram esta fascinante civilização, voltam para seu mundo em Capela, deixando seus conhecimentos que foram fundamentais para a evolução da humanidade.
Só no início do Século XX, a humanidade teve acesso a esses conhecimentos. Os Espíritos que não voltaram para Capela, ficaram trabalhando nas equipes do Mestre Jesus voltaram a reencarnar na Terra como missionários.
Agumas curiosidades sobre o antigo Egito:
• Inventaram o calendário que divide o ano em 365 dias;
• Precursores do papel (papiro);
• Inventaram a caneta (feita de junco);
• Foram os primeiros a tratar cães e gatos como animais domésticos;
• A medicina e a medicina veterinária nasceram no antigo Egito;
• A medicina era muito avançada e os médico egípcios eram muito respeitados, o conhecimento da anatomia humana, vinha dos processos de mumificação;
• Foram os primeiros a usar ataduras e talas;
• Faziam acompanhamento de gestantes e cesarianas;
• Na farmácia, mediam cuidadosamente os ingredientes dos medicamentos;
• Foram os primeiros padeiros a fazer pão com fermento;
• Inventaram o forno para assar;
• A primeira pirâmide foi construída a 2.700 a.c.;
• A pirâmide de Quéops foi construída 200 anos depois, 146m de altura igual a um edifício de 50 andares, e 100 mil trabalhadores.
• Ao contrário do que se pensa, as pirâmides não foram construídas por escravos, mas por agricultores que na época das cheias do Nilo, não tinham trabalho, e eram contratados para trabalhar nas construções e eram pagos com cerveja e pão;
• A civilização Egípcia durou aproximadamente 3.000 anos, uma das instituições de maior duração da história.
sábado, 2 de março de 2013
Fenòmemos Espirituais: Daniel Douglas Home.
Daniel Dunglas Home (nascido em Currie [Escócia], 20 de Março de 1833 — e fallecido 21 de Junho de 1886) foi um espiritualista escocês, famoso por seus alegados poderes como médium e por sua relatada habilidade de levitar até várias alturas, esticar-se e manipular fogo e carvões em brasa sem se machucar.
Ele conduziu centenas de sessões durante um período de 35 anos — às quais compareceram muitos dos mais conhecidos nomes da Era vitoriana — sem ter sido exposto de forma conclusiva ou pública como uma fraude.
Home se envolveu em diversas situações controversas em sua vida pessoal e como médium, como tendo seduzido uma viúva de 75 anos, a Sra. Lyon, a o adotar e dar a ele dinheiro. Por isso foi preso e condenado pela justiça a devolver parte da soma que havia recebido.
Ele alegava que seu pai era filho natural de Alexander Home, 10° Conde de Home, e que sua mãe pertencia a uma família que se acreditava ser dotada de faculdade premonitória. Sobre o primeiro ponto pode haver alguma disputa, pois até que sua carreira florescesse como um médium na Inglaterra, seu sobrenome era sempre escrito como "Hume" e ele teve, na verdade, que negociar com o ministro da paróquia onde se casou o uso do seu sobrenome.
Quando fez nove anos, ele foi levado com sua tia e seu tio para os Estados Unidos. Em 1850 sua mãe morreu e em breve a casa de sua tia começou a ser perturbada com batidas semelhantes às que tinham ocorrido dois anos antes na casa das Irmãs Fox. Sua tia, com medo de o menino ter feito entrar o demônio, expulsou o jovem Home de casa, o que fez com que ele se visse vagando pelo país, parando nas casas dos amigos que queriam ver suas habilidades como médium.
Esse modo de vida iria durar mais de 20 anos, uma vez que ele nunca pediu dinheiro para as suas sessões, apesar de ter sempre vivido muito bem com os presentes, as generosas doações e a hospedagem que recebia de seus muitos admiradores ricos.
Há aparentemente duas razões pelas quais Daniel Home se recusava a receber pagamento direto: a primeira é que ele se via como em uma "missão para demonstrar a imortalidade" e a segunda, a que ele queria interagir com seus clientes como entre um cavalheiro e outro e não como um empregado deles.
Em 1855, em uma viagem financiada por espiritualistas americanos, ele foi à Inglaterra. Ele é descrito nessa época como alto e magro, com olhos azuis e cabelo ruivo, vestido displicentemente e com uma séria doença pulmonar.
Daniel Home fazia sessões para pessoas notáveis a plena luz do dia e produzia fenômenos tais como mover objetos à distância.
Alguns dos primeiros convidados às suas sessões incluíam o cientista David Brewster, os romancistas Edward Bulwer-Lytton e Anthony Trollope, o socialista Robert Owen, e o swedenborgiano James John Garth Wilkinson.
Daniel Home parecia ter o talento de converter os mais céticos, mas Robert Browning, o poeta, provou ser mais obstinado. Browning compareceu a uma sessão e a seguir manifestou sua impressão no poema não elogioso Sludge the Medium (Lama o Médium), de 1864.
Sua fama cresceu, impulsionada particularmente pelos seus extraordinários feitos de levitação. William Crookes alegou saber de mais de 50 ocasiões nas quais Home tinha levitado, muitas das quais a uma altura de um metro e meio a dois metros do solo e "a plena luz do dia".
Talvez os feitos mais comuns fossem como esse, relatado por Frank Podmore: "Todos o vimos elevar-se do chão até uma altura de um metro e oitenta, ficar lá por cerca de dez segundos e, depois, descer vagarosamente".
De acordo com Arthur Conan Doyle, Home era raro pelo fato de possuir poderes em quatro tipos diferentes de mediunidade: voz direta (a habilidade de deixar os espíritos falarem de forma audível); psicofonia (a habilidade de deixar os espíritos falarem através de si); clarividência (a habilidade de se ver coisas que estão fora de vista); e mediunidade de efeitos físicos (mover objetos à distância, levitação, etc).
Home suspeitava de qualquer médium que alegasse possuir faculdades que ele não possuia (tal como os Irmãos Eddy, que alegavam ter a habilidade de produzir formas sólidas de espíritos), e ele tachava esses médiuns como fraudulentos. Uma vez que os médiuns de materialização sempre trabalhavam em locais escurecidos, Home cobrava que todas as sessões fossem feitas à luz do dia.
O próprio Home, naturalmente, foi amplamente suspeito de fraude mas essa jamais foi comprovada.
Frank Podmore e Milbourne Christopher apresentam uma particularmente rica fonte de especulação sobre as maneiras com as quais Home teria iludido seus assistentes. Alguns testemunhos sugerem que Home costumava conduzir suas demonstrações com luz fraca.
Mas, nada foi efetivamente provado contra ele... Faz parte da história da mediunidade na Terra...
sexta-feira, 1 de março de 2013
Onde trabalhar
Se você tem um amigo que vive em paz, que vive sereno, que não entra em discussões, que está sempre equilibrado, aparentemente, ele não necessita de auxilio.
Mas, se você tem um amigo desequilibrado, agressivo, que não respeita ninguém, aparentemente, é este que necessita de auxilio.
Muitas vezes as aparências dos nossos amigos nos enganam profundamente.
Há um grupo de pessoas que passa pela vida em silêncio absoluto, ninguém pode imaginar o que aquela pessoa tem dentro de si, experiências dramáticas e difíceis porque ela sequer esboça qualquer reação.
Não se lamenta, não esbraveja, não fecha a fisionomia, então não nos damos conta de que dentro dela há inúmeras convenções perturbadoras.
Fazemos um julgamento pelas aparências, mas esquecemos que as aparências nem sempre mostram a realidade.
Cada um de nós deve perder o hábito de julgar ou de responsabilizar por aquilo que parece ser, somente o Criador tem condições de avaliar cada coração.
Em nosso contexto humano é recomendável que sempre possamos estender a mão e trabalhar por todos os que estão à nossa volta, independente do que as aparências denominam ser.
O respeito pelo íntimo de cada um nos faz não perguntar e não julgar e é isto o que determina o sucesso em trabalhar.
Que Jesus nos abençoe.
Psicofonia recebida no Nept em 20/02/2013
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