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"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
segunda-feira, 25 de março de 2013
Vizinhos
Quem pensa que os "carmas" estão somente dentro da família está enganado, pois, em muitas situações percebemos claramente dificuldades com criaturas humanas que vivem nas redondezas de onde vivemos.
Pessoas que têm suas dificuldades e as externam livremente, sem travas, à vontade, incomodando os outros, sem se incomodarem com nada.
Tanto faz ligar o aparelho de som bem alto, não permitindo a conversação na casa da vizinhança!
Pouco importa discutir com os familiares em tom elevado e com palavras inadequadas, ofendendo e mesmo agredindo, pois quem vive nas imediações não tem nada a ver com isso!
Não há motivo para preocupação em deixar o veículo diante do portão alheio, impedindo a entrada ou a saída!
Jogar lixo na rua também é uma atitude "natural" que não deveria incomodar a ninguém!
Empurrar imagens deletérias e desenecessárias para quem quer que seja, de baixo teor moral também faz parte de uma situação "normal"!
Mas, qual nossa postura diante de pessoas que agem assim, sem se importarem se estão ou não incomodando os demais?
É correto devolver as "agressões" de alguma forma?
É justo "partir para a ignorância"?
Não, certamente não! Embora possa parecer estranho, ninguém está próximo de nós por acaso do destino. Há alguma razão para que façamos uma reflezão sobre este assunto e sobre esta situação.
Nem mesmo nossos vizinhos são fortuítos! Fazem parte de nossas provas e de nossos resgates, reciprocamente falando, isto é, tanto para nós que julgamos passar por uma provação neste caso, como para eles mesmos, que não têm discernimento bastante para perceber quão incovenientes têm sido!
Como superar provas, eu pergunto?
Com resignação, certamente! Mas, buscando a prece por quem lhe incomode e a possibilidade do diálogo, quando este for possível, pois nem sempre há esta condição.
Infelizmente, no correr dos milènios da humanidade, muitos vizinhos cultivam em várias, muitas, encarnações o ódio recíproco e mantém a necessidade do resgate durante todo este período, ora encarnando numa família, ora em outra.
Assim como sucede acontecer entre algumas nações, que, em verdade, são como vizinhos em larga escala.
Mas, mais uma pergunta tem de ser feita: qual a razão para se manter uma disputa por tanto tempo?
Resposta: orgulho e egoísmo!
Pense nisso, quando se sentir provocado por um vizinho. Pode ser que ele se sinta provocado por você e tenha sentimentos similares aos seus.
Evoque seu bom senso e tente se desligar o máximo possível deste embate que, certamente, é desnecessário para sua própria evolução!
Psicografia recebida no NEPT em 25 de março de 2013
Militão Pacheco
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