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Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Que choque!
Falando o Espírita com muitas pessoas encontra determinada resistência para se encaixar em vários setores da vida, como no trabalho, na vida social, na escola e, algumas vezes até mesmo na família, por incrível que possa parecer, pois há muitas famílias nas quais a tolerância religiosa não é uma expressão que se faça presente.
Em função disso, o Espírita necessita de certo cuidado para dizer sua religião, sua crença.
Inclusive por que há enorme confusão em se determinar o real conceito de "Espírita" para uma maioria brasileira que é cristã, já que nós mesmos, os Espíritas, não tomamos o cuidado de explicar - algumas vezes por ignorância - quais as diferenças entre as várias linhas espiritualistas que transitam pelo País e o nosso Espiritismo Cristão.
É muito comum seguidores de seitas religiosas espiritualistas determinarem que são "espíritas", quando na verdade, se tivessem mais conhecimento de suas propostas, diriam que são Espiritualistas!
Esta desconexão de conhecimentos e conceitos autênticos determina o estado de rejeição que há a partir das mentes que seguem as determinadas religiões cristãs que variam do Catolicismo às expressões bem variadas das Igrejas Reformadas no Brasil e no Mundo.
Independente desta questão há ainda de se lidar com a tolerância limitada dos ausentes da religião, não por conta de que rejeitariam qualquer religião, mas por conta das particularidades de cada um quanto à sua disposição ou não para a religiosidade.
Quanto menor a disposição para aceitar o contexto religioso na Vida das pessoas, menor o grau de tolerância no trato com elas.
Mas, felizmente, há um bom número de pessoas "agnósticas" que têm postura ética e moral elevados e que realmente não têm qualquer preocupação com a companhia ou não de religiosos à sua volta, permeando e franqueando o intercâmbio natural com todos, sem qualquer constrangimento para ambas as partes.
Tomam as vestes agnósticas justamente por não se adequarem às regras impostas pelas variadas igrejas e, muitas vezes, esta postura é inata do Espírito, quer dizer, desde a infância já se dispõe a não enfrentar os bancos das igrejas e tampouco as mesas dos Centros Espíritas.
Não se chocam quando você diz "sou Espírita", ao contrário, vêem com absoluta naturalidade e não se afetam com qualquer palavra que possa destoar da boa educação.
São verdadeiros exemplos para muitos religiosos, inclusive Espíritas, de como deve se portar um Cristão!
Mensagem recebida no NEPT em 13 de setembro de 2013
Herculanum
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